Saúde realiza melhorias na atenção materno-infantil
Ações serão realizadas em todas as unidades da rede
10/5/2018

A Secretaria de Saúde Pública (Sesap) está estudando novas ações na atenção Materno-Infantil, com todos os profissionais de saúde da Cidade. Para isso, reuniões e capacitações foram programadas para ocorrerem ao longo de todo o ano e visam identificar causas e apontar soluções para a questão. Além de equipes que atuam na Rede Básica, a ação envolve profissionais de saúde que atuam nas unidades que compõem o Complexo Hospitalar Irmã Dulce (CHID).
“É uma preocupação do Governo Municipal encontrar respostas para que possamos chegar a patamares melhores em relação a mortalidade materno-infantil”, disse o secretário da pasta, Cleber Suckow Nogueira.
O secretário também destacou que para organizar as ações, foi instituída uma comissão de mortalidade materno-Infantil, que fará a avaliação de óbitos de recém-nascidos de até um ano de idade, bem como de mães durante o parto, e também a observação de circunstâncias como pré-natal, histórico dos pacientes, assistência recebida, causas do óbito e outro elementos.
De acordo com a responsável pela comissão, a médica pediatra Rita de Cássia Aranha Willians de Castro, os fatores que podem favorecer a mortalidade materno-infantil são variadas e algumas não dependem de dificuldades na assistência realizada no Município. “Existe casos de mães que são moradoras de rua ou dependentes químicas, que faltam ao pré-natal, por exemplo. Mas é preciso avaliar o conjunto de fatores como superlotação na maternidade, falta de leitos e outras situações que possam contribuir para um mal resultado nos índices de mortalidade materno-infantil”, salientou.
Para a médica responsável pela Saúde da Mulher e pela Rede Cegonha, no Município, Dra. Solange Cavalhieri, as reuniões são uma oportunidade para a apresentação dos números e para a compilação de dados que vão compor um relatório. “Teremos informações importantes inclusive com a investigação de prontuários nas unidades de saúde e no hospital. Assim, será possível verificar o que pode estar relacionado às causas da mortalidade em questão”, enfatizou.
O empenho das equipes médicas e de enfermagem da maternidade em Praia Grande foi assegurado pelo diretor geral do Complexo Hospitalar Irmã Dulce, Dr. Ricardo Carajeleascow. “Temos um compromisso em comum de contribuir para que este esforço conjunto produza bons resultados. Temos certeza que com a estrutura de saúde que o município dispõe, com uma cobertura de 100% na estratégia de saúde da família, esta mobilização será muito bem-sucedida”, considerou.
As capacitações que estão sendo conduzidas pela enfermeira Liliana Vaz de Lima, diretora da Divisão do Núcleo de Educação Permanente em Saúde (NEPS), da Sesap, e pela Gerência Geral de Enfermagem do CHID, Renata Meroti.
“É uma preocupação do Governo Municipal encontrar respostas para que possamos chegar a patamares melhores em relação a mortalidade materno-infantil”, disse o secretário da pasta, Cleber Suckow Nogueira.
O secretário também destacou que para organizar as ações, foi instituída uma comissão de mortalidade materno-Infantil, que fará a avaliação de óbitos de recém-nascidos de até um ano de idade, bem como de mães durante o parto, e também a observação de circunstâncias como pré-natal, histórico dos pacientes, assistência recebida, causas do óbito e outro elementos.
De acordo com a responsável pela comissão, a médica pediatra Rita de Cássia Aranha Willians de Castro, os fatores que podem favorecer a mortalidade materno-infantil são variadas e algumas não dependem de dificuldades na assistência realizada no Município. “Existe casos de mães que são moradoras de rua ou dependentes químicas, que faltam ao pré-natal, por exemplo. Mas é preciso avaliar o conjunto de fatores como superlotação na maternidade, falta de leitos e outras situações que possam contribuir para um mal resultado nos índices de mortalidade materno-infantil”, salientou.
Para a médica responsável pela Saúde da Mulher e pela Rede Cegonha, no Município, Dra. Solange Cavalhieri, as reuniões são uma oportunidade para a apresentação dos números e para a compilação de dados que vão compor um relatório. “Teremos informações importantes inclusive com a investigação de prontuários nas unidades de saúde e no hospital. Assim, será possível verificar o que pode estar relacionado às causas da mortalidade em questão”, enfatizou.
O empenho das equipes médicas e de enfermagem da maternidade em Praia Grande foi assegurado pelo diretor geral do Complexo Hospitalar Irmã Dulce, Dr. Ricardo Carajeleascow. “Temos um compromisso em comum de contribuir para que este esforço conjunto produza bons resultados. Temos certeza que com a estrutura de saúde que o município dispõe, com uma cobertura de 100% na estratégia de saúde da família, esta mobilização será muito bem-sucedida”, considerou.
As capacitações que estão sendo conduzidas pela enfermeira Liliana Vaz de Lima, diretora da Divisão do Núcleo de Educação Permanente em Saúde (NEPS), da Sesap, e pela Gerência Geral de Enfermagem do CHID, Renata Meroti.