Quem vai à Bahia deve tomar vacina contra sarampo
Estado tem 11 casos confirmados
Por Pablo Solano | 18/12/2006
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Quem pretende viajar à Bahia deve estar com a carteira de vacinação em dia. Isso porque foram confirmados 11 casos de sarampo no município baiano de João Dourado. A cidade, a 457 quilômetros de Salvador, fica próxima à região da Chapada Diamantina. O alerta é da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.
Quem já tomou a vacina anteriormente não precisa repetir. Não indicada a gestantes, a dose necessita ser tomada 15 dias antes da viagem. Em Praia Grande, todas as 14 Unidades de Saúde da Família (Usafas) e seis multiclínicas possuem doses da vacina tríplice viral (SCR), indicada para prevenir o sarampo, rubéola e caxumba.
Os viajantes devem ficar atentos para febre e manchas avermelhadas pelo corpo acompanhadas de tosse, coriza ou conjuntivite, até 30 dias após o regresso do estado. Ao surgirem os sintomas, recomenda-se procurar imediatamente um serviço de saúde e evitar a circulação em locais públicos.
Qualquer suspeita de sarampo em Praia Grande deve ser comunicada à Divisão de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde Pública, que atende pelo número 3496-2433, das 9 às 16 horas, ou à Central de Vigilância da Secretaria de Estado da Saúde, que funciona diariamente 24 horas por dia, telefone 0800-555466.
O Brasil não registrava casos autóctones (originados no próprio País) de sarampo desde 2001. Transmitida de pessoa para pessoa e de maneira rápida, os oito tipos de vírus causadores do sarampo contagiam por meio de secreções do nariz e boca.
O calendário estadual de vacinação prevê duas doses contra o sarampo. A primeira, a toda criança com um ano de idade, e a segunda entre os cinco e seis anos.
Quem já tomou a vacina anteriormente não precisa repetir. Não indicada a gestantes, a dose necessita ser tomada 15 dias antes da viagem. Em Praia Grande, todas as 14 Unidades de Saúde da Família (Usafas) e seis multiclínicas possuem doses da vacina tríplice viral (SCR), indicada para prevenir o sarampo, rubéola e caxumba.
Os viajantes devem ficar atentos para febre e manchas avermelhadas pelo corpo acompanhadas de tosse, coriza ou conjuntivite, até 30 dias após o regresso do estado. Ao surgirem os sintomas, recomenda-se procurar imediatamente um serviço de saúde e evitar a circulação em locais públicos.
Qualquer suspeita de sarampo em Praia Grande deve ser comunicada à Divisão de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde Pública, que atende pelo número 3496-2433, das 9 às 16 horas, ou à Central de Vigilância da Secretaria de Estado da Saúde, que funciona diariamente 24 horas por dia, telefone 0800-555466.
O Brasil não registrava casos autóctones (originados no próprio País) de sarampo desde 2001. Transmitida de pessoa para pessoa e de maneira rápida, os oito tipos de vírus causadores do sarampo contagiam por meio de secreções do nariz e boca.
O calendário estadual de vacinação prevê duas doses contra o sarampo. A primeira, a toda criança com um ano de idade, e a segunda entre os cinco e seis anos.
