Praia Grande recebe R$ 2,5 milhões do Governo do Estado para reforçar a saúde

A saúde de Praia Grande está sendo contemplada com mais recursos para aprimorar ainda mais o atendimento à população. O Governo do Estado de São Paulo anunciou a antecipação de verba aos municípios paulistas dentro do programa IGM SUS Paulista (Incentivo à Gestão Municipal). A Cidade recebeu R$ 2,563 milhões. O anúncio foi feito pelo governador Tarcísio de Freitas, em evento realizado no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo, na última sexta-feira (21).

Os pagamentos realizados em parcela única seriam efetuados apenas em setembro e dezembro pelo governo estadual. Foi antecipado um total de R$ 412 milhões aos 645 municípios paulistas, em parcela única, para o reforço na Atenção Primária nas cidades. A oferta de recursos aos municípios foi definida pelo Estado conforme critérios de vulnerabilidade social, população e cobertura de estratégia de saúde da família.

Representando Praia Grande, o secretário de Saúde Pública do Município, Cleber Suckow Nogueira, destacou a importância do recurso. “Esse recurso antecipado vai ser utilizado para fortalecer cada vez mais a saúde praia-grandense, proporcionando maior acesso à população aos serviços de saúde. Em nome da prefeita Raquel Chini, agradeço o governador Tarcísio de Freitas pelo olhar em relação à saúde, promovendo esse repasse aos municípios paulistas”.

O que é – O IGM SUS Paulista é um programa de incentivo criado pela gestão Tarcísio de Freitas para elevar os repasses estaduais aos municípios para serviços públicos de saúde com o compromisso de as prefeituras cumprirem indicadores assistenciais importantes, como cobertura vacinal, prevenção da mortalidade infantil, controle de câncer de colo de útero, pré-natal, controle de hipertensão e diabetes, além de controle de arboviroses urbanas.

Impulsionado pelo projeto de regionalização da Saúde no Estado, o IGM SUS Paulista também eleva os repasses estaduais para a saúde dos municípios paulistas em relação aos anos anteriores, passando de R$ 4 per capita para valores que vão de R$ 15 a R$ 40, e otimiza a atenção básica ao dar maior suporte financeiro para as regiões se estruturarem e organizarem suas demandas.