Alunos descobrem história da Cidade em passeio turístico
Informações vão embasar matérias para jornais escolares no Educação e Mídia
Por Lorena Flosi | 30/7/2008

Embora façam parte do cotidiano de 60 alunos das escolas municipais São Francisco de Assis e Carlos Roberto Dias, no Boqueirão, o novo Mercado de Peixes do Bairro Ocian, os canhões que simbolizam o Canto do Forte e a estátua de Iemanjá na praia Mirim exigiram um olhar jornalístico do grupo, envolvido no projeto Educação e Mídia. No último dia 29, os estudantes fizeram um passeio a bordo do ônibus double deck que incluiu esses e outros pontos turísticos da Cidade. O roteiro servirá de base para matérias na primeira edição dos jornais das escolas.
“Quero escrever sobre o quartel”, diz o aluno Willian Daniel, 9 anos. “Na minha matéria, vou falar a respeito dos canhões e outras coisas que existem lá dentro. Estou aprendendo muito desde que me tornei um repórter. Já fiz uma matéria de economia e aprendi que quando a colheita das frutas e verduras é pequena, o preço aumenta no mercado. Agora vou aprender mais sobre a história do Forte de Itaipu, para poder contar a outras pessoas”, explica.
Cada bairro visitado, com sua história contada pela monitora Neusa Arbia, da Secretaria de Turismo (Setur), que disponibilizou o ônibus, transformava-se em tema para matérias que estamparão as páginas dos jornais que estão sendo confeccionados pelos próprios alunos. Da origem do Guilhermina (onde, antigamente, era habitual alugar cabines de banho, espalhadas pela praia, para que os banhistas desfrutassem dos benefícios medicinais do mar) às calçadas da Avenida Presidente Costa e Silva, no Boqueirão, onde o chão tátil guia deficientes visuais evitando transtornos em obra recente, tudo virou pauta.
“A empolgação deles é tanta que acho que vai faltar jornal para tanta história”, brinca a coordenadora do programa, a jornalista Tatiana Giulietti. “Acho que, além dos objetivos já propostos pelo projeto, o grande ganho hoje foi a oportunidade de eles conhecerem uma Praia Grande cheia de histórias que nunca imaginaram. Outros puderam visitar lugares que nem sabiam que existia, como o Portinho.”
Se depender do interesse despertado nos alunos, a Área de Lazer Ezio Dall’Acqua deve merecer uma reportagem especial: foi o ponto alto do passeio, quando as crianças desceram do ônibus e tomaram contato com a bela paisagem. Ali, o professor de canoagem Wellington de Oliveira falou aos alunos sobre o programa Navega São Paulo, que, com o apoio da Prefeitura, ensina adultos e crianças a navegar nas águas do Mar Pequeno em caiaques, barcos a remo e veleiros, sem qualquer custo.
Educação e Mídia - Parte de projeto SuperEscola, que oferece atividades esportivas e culturais para estudantes no horário de contraturno escolar, o Educação e Mídia incentiva a criação de jornais escolares produzidos pelos próprios alunos. O objetivo não é formar jornalistas, mas cidadãos e leitores mais críticos, conhecedores de todo o caminho que uma notícia percorre até a sua publicação em um jornal impresso ou transmissão via TV. Nesta edição, participam cerca de 60 alunos das escolas municipais São Francisco de Assis e Carlos Roberto Dias.
Com previsão de 30 dias para publicação, os jornais serão diagramados pelos próprios alunos e impressos com apoio do jornal Gazeta do Litoral. Pautadas sobre assuntos do cotidiano dos estudantes e suas comunidades, as publicações (uma diferente para cada escola) ainda não foram batizadas. Os nomes serão escolhidos entre as sugestões dos estudantes por jornalistas e educadores, por meio de votação. Os três nomes mais votados receberão prêmios e os nomes que ficarem em primeiro, tanto na Carlos Roberto Dias quanto na São Francisco, serão os de seus jornais, respectivamente.
“Quero escrever sobre o quartel”, diz o aluno Willian Daniel, 9 anos. “Na minha matéria, vou falar a respeito dos canhões e outras coisas que existem lá dentro. Estou aprendendo muito desde que me tornei um repórter. Já fiz uma matéria de economia e aprendi que quando a colheita das frutas e verduras é pequena, o preço aumenta no mercado. Agora vou aprender mais sobre a história do Forte de Itaipu, para poder contar a outras pessoas”, explica.
Cada bairro visitado, com sua história contada pela monitora Neusa Arbia, da Secretaria de Turismo (Setur), que disponibilizou o ônibus, transformava-se em tema para matérias que estamparão as páginas dos jornais que estão sendo confeccionados pelos próprios alunos. Da origem do Guilhermina (onde, antigamente, era habitual alugar cabines de banho, espalhadas pela praia, para que os banhistas desfrutassem dos benefícios medicinais do mar) às calçadas da Avenida Presidente Costa e Silva, no Boqueirão, onde o chão tátil guia deficientes visuais evitando transtornos em obra recente, tudo virou pauta.
“A empolgação deles é tanta que acho que vai faltar jornal para tanta história”, brinca a coordenadora do programa, a jornalista Tatiana Giulietti. “Acho que, além dos objetivos já propostos pelo projeto, o grande ganho hoje foi a oportunidade de eles conhecerem uma Praia Grande cheia de histórias que nunca imaginaram. Outros puderam visitar lugares que nem sabiam que existia, como o Portinho.”
Se depender do interesse despertado nos alunos, a Área de Lazer Ezio Dall’Acqua deve merecer uma reportagem especial: foi o ponto alto do passeio, quando as crianças desceram do ônibus e tomaram contato com a bela paisagem. Ali, o professor de canoagem Wellington de Oliveira falou aos alunos sobre o programa Navega São Paulo, que, com o apoio da Prefeitura, ensina adultos e crianças a navegar nas águas do Mar Pequeno em caiaques, barcos a remo e veleiros, sem qualquer custo.
Educação e Mídia - Parte de projeto SuperEscola, que oferece atividades esportivas e culturais para estudantes no horário de contraturno escolar, o Educação e Mídia incentiva a criação de jornais escolares produzidos pelos próprios alunos. O objetivo não é formar jornalistas, mas cidadãos e leitores mais críticos, conhecedores de todo o caminho que uma notícia percorre até a sua publicação em um jornal impresso ou transmissão via TV. Nesta edição, participam cerca de 60 alunos das escolas municipais São Francisco de Assis e Carlos Roberto Dias.
Com previsão de 30 dias para publicação, os jornais serão diagramados pelos próprios alunos e impressos com apoio do jornal Gazeta do Litoral. Pautadas sobre assuntos do cotidiano dos estudantes e suas comunidades, as publicações (uma diferente para cada escola) ainda não foram batizadas. Os nomes serão escolhidos entre as sugestões dos estudantes por jornalistas e educadores, por meio de votação. Os três nomes mais votados receberão prêmios e os nomes que ficarem em primeiro, tanto na Carlos Roberto Dias quanto na São Francisco, serão os de seus jornais, respectivamente.