Plano de Saneamento mostrará necessidades do Município
Programa do governo do Estado deve mapear necessidades da Baixada Santista
Por Christiane Disconsi | 2/2/2009

O governo do Estado assinou ordem de serviço para o início do Plano Municipal e Regional de Saneamento Ambiental, na manhã desta segunda-feira (2), durante reunião entre prefeitos na sede da Agência Metropolitana da Baixada Santista (Agem). O encontro, intermediado pelo diretor-executivo da Agem, Edmur Mesquita, contou com a presença da secretária de Energia e Saneamento do Estado, Dilma Seli Pena. Para este e outros projetos, o Estado investe R$ 2,260 bilhões, só na Baixada Santista.
A empresa Concremat será a responsável pela elaboração do plano. Terá 12 meses para construir um mapeamento das principais necessidades de cada município da Região. “Com estes dados, podemos ainda traçar ações integradas. É preciso planejar para que a aplicação desses recursos, que já são escassos, sejam empregados da melhor forma possível”, ressaltou Dilma.
O estudo seguirá o que prevê a nova lei de saneamento, que compreende no sentido da palavra: abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem e destinação dos resíduos sólidos. O investimento neste projeto é de R$ 12 milhões.
Em Praia Grande, a meta é ter 97% de rede de esgoto até 2011. O objetivo é superior a média nacional, que atualmente é de 59,5%, e estadual, que chega a 89,6%.
Abastecimento – O Município também será beneficiado com a criação do sistema de abastecimento Mambu/Branco, que vai ampliar a capacidade de captação de 600 para 1.600 litros por segundo, evitando a falta d’água na região do Litoral Sul. O investimento neste projeto é de R$ 300 milhões. “A capacidade aumentará em 1 mil litros por segundo”, calculou Dilma. “O novo sistema estará pronto em 2011, porém até lá, estamos cuidando deste problema. Tanto que podemos garantir que não faltará água nesses municípios durante o carnaval deste ano”.
Para o vice-prefeito de Praia Grande e secretário de Metropolização, Arnaldo Amaral, além da estação Mambu/Branco, a construção do terceiro emissário no Municio trará ainda mais benefícios para a Cidade. “A qualidade da água reflete em saúde. Além disso, é importante pela balneabilidade das praias, um de nossos principais atrativos turísticos”.
O novo emissário, que está sendo construído no Caiçara, garantirá melhores condições de saúde à população e elevará os índices de balneabilidade das praias Mirim, Caiçara, Maracanã, Flórida, Real e Solemar. O projeto também permitirá o saneamento do Bairro Imperador.
Atualmente, a Cidade tem emissários submarinos nos bairros Canto do Forte e no Tupi. Além do novo emissário, o programa Onda Limpa beneficiará a Cidade com mais 186 quilômetros de redes coletoras, coletores troncos e emissários, 28 mil ligações domiciliares, além da construção de 14 Estações Elevatórias de Esgoto e mais uma Estação de Pré-Condicionamento de Esgotos.
Lixo – Outra proposta em estudo pelo Estado é a criação de uma usina de queima de lixo na Baixada Santista, a fim de eliminar os aterros sanitários. Para a implantação de projeto piloto na Região, o Estado avalia as tecnologias usadas na Alemanha, França, Espanha e Portugal.
No momento, a fase é de modelagem econômico-financeira, buscando também o acordo entre os prefeitos sobre localização e comercialização de energia, gerada pelo vapor. A previsão é poder abrir licitação já para o próximo ano.
A empresa Concremat será a responsável pela elaboração do plano. Terá 12 meses para construir um mapeamento das principais necessidades de cada município da Região. “Com estes dados, podemos ainda traçar ações integradas. É preciso planejar para que a aplicação desses recursos, que já são escassos, sejam empregados da melhor forma possível”, ressaltou Dilma.
O estudo seguirá o que prevê a nova lei de saneamento, que compreende no sentido da palavra: abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem e destinação dos resíduos sólidos. O investimento neste projeto é de R$ 12 milhões.
Em Praia Grande, a meta é ter 97% de rede de esgoto até 2011. O objetivo é superior a média nacional, que atualmente é de 59,5%, e estadual, que chega a 89,6%.
Abastecimento – O Município também será beneficiado com a criação do sistema de abastecimento Mambu/Branco, que vai ampliar a capacidade de captação de 600 para 1.600 litros por segundo, evitando a falta d’água na região do Litoral Sul. O investimento neste projeto é de R$ 300 milhões. “A capacidade aumentará em 1 mil litros por segundo”, calculou Dilma. “O novo sistema estará pronto em 2011, porém até lá, estamos cuidando deste problema. Tanto que podemos garantir que não faltará água nesses municípios durante o carnaval deste ano”.
Para o vice-prefeito de Praia Grande e secretário de Metropolização, Arnaldo Amaral, além da estação Mambu/Branco, a construção do terceiro emissário no Municio trará ainda mais benefícios para a Cidade. “A qualidade da água reflete em saúde. Além disso, é importante pela balneabilidade das praias, um de nossos principais atrativos turísticos”.
O novo emissário, que está sendo construído no Caiçara, garantirá melhores condições de saúde à população e elevará os índices de balneabilidade das praias Mirim, Caiçara, Maracanã, Flórida, Real e Solemar. O projeto também permitirá o saneamento do Bairro Imperador.
Atualmente, a Cidade tem emissários submarinos nos bairros Canto do Forte e no Tupi. Além do novo emissário, o programa Onda Limpa beneficiará a Cidade com mais 186 quilômetros de redes coletoras, coletores troncos e emissários, 28 mil ligações domiciliares, além da construção de 14 Estações Elevatórias de Esgoto e mais uma Estação de Pré-Condicionamento de Esgotos.
Lixo – Outra proposta em estudo pelo Estado é a criação de uma usina de queima de lixo na Baixada Santista, a fim de eliminar os aterros sanitários. Para a implantação de projeto piloto na Região, o Estado avalia as tecnologias usadas na Alemanha, França, Espanha e Portugal.
No momento, a fase é de modelagem econômico-financeira, buscando também o acordo entre os prefeitos sobre localização e comercialização de energia, gerada pelo vapor. A previsão é poder abrir licitação já para o próximo ano.