Surfe: Marcos Bukão analisa Praia da Guilhermina
Membro da Associação Internacional de Surfe coordena 14º Circuito A Tribuna
Por Fabricio Tinêo | 17/4/2009

Na última quinta-feira (16), na Praia da Guilhermina, o diretor da Confederação Brasileira de Surfe e integrante da Comissão Técnica da Associação Internacional (ISA - International Surfing Association), Marcos Esmanhoto, o Bukão, 52 anos, esteve em Praia Grande visando analisar as necessidades do local, para a disputa do 14º Circuito A Tribuna de Surfe Colegial, que ocorre em 6 e 7 de junho.
Foram avaliados detalhes técnicos como pontos de luz e internet, local específico para o palanque dos juízes, banheiros químicos, etc. Estiveram presentes ainda o secretário de Juventude, Esporte e Lazer, José Carlos de Souza, e o gerente Comercial e Marketing da Rádio Tri Fm, Davidson Iuspa. O engenheiro santista Bukão é diretor técnico do evento regional. Já coordenou e narrou centenas de Campeonatos no Brasil e no exterior. Acumula outras funções, como diretor da Federação Paulista e da Associação Pan-Americana. Começou a surfar em 1972.
Confira a entrevista de Marcos Bukão ao PG Notícias:
PG Notícias - Como você analisa a mudança de local (de Guarujá para Praia Grande) do Circuito A Tribuna de Surfe Colegial?
De forma bastante positiva. É sempre importante renovar, até para atingir novo público. A idéia consiste em fazer uma rotatividade da disputa, levando o circuito a todas cidades da Baixada Santista. Antes, surfistas de Guarujá, Praia Grande, Bertioga e Santos participam em peso. Agora, acredito que os jovens atletas de Itanhaém, Peruíbe, Mongaguá e São Vicente também aparecerão.
Fisicamente, a Praia da Guilhermina, local conhecido, tem um espaço muito bom, amplo, que possibilita a montagem de uma arena, com várias atividades paralelas, nos dias da prova. Já montamos um torneio aqui. Foi em 2007, nos Jogos Abertos do Interior. Sucesso muito grande, até pela formação constante de ondas. Grande parte dos atletas de Praia Grande e outras cidades vêm ao evento de bicicleta. Por isso, estamos estudando fazer um bicicletário nos dias da prova. Seria a primeira vez na história do Circuito.
PG Noticías – O que difere Guarujá e Praia Grande, com relação as condições marítimas?
Os dois municípios têm o quê mais precisamos para realizar o Circuito: regularidade de ondas confiável. Estão não é uma competição de pequeno porte, que possa ficar sendo adiada. A Praia da Guilhermina é um lugar aberto, que pega ondulação de leste e sul. Então, a possibilidade de não haver onda em Praia Grande, é mínima.
PG Notícias – O surfe escolar de Praia Grande ganha um presente?
Sem dúvida. O Município merecia esta homenagem, até pelo que tem feito dentro dos cenários do surfe paulista e brasileiro. Em 2008, a melhor instituição de ensino pública do campeonato foi a escola estadual Adelaide Patrocínio dos Santos, de Praia Grande. Vários atletas de qualidade brotaram aqui e hoje são profissionais de sucesso, como o Alex Ribeiro, campeão sul-americano sub-20, Beto Fernandez, David do Carmo, e tantos outros.
Foram avaliados detalhes técnicos como pontos de luz e internet, local específico para o palanque dos juízes, banheiros químicos, etc. Estiveram presentes ainda o secretário de Juventude, Esporte e Lazer, José Carlos de Souza, e o gerente Comercial e Marketing da Rádio Tri Fm, Davidson Iuspa. O engenheiro santista Bukão é diretor técnico do evento regional. Já coordenou e narrou centenas de Campeonatos no Brasil e no exterior. Acumula outras funções, como diretor da Federação Paulista e da Associação Pan-Americana. Começou a surfar em 1972.
Confira a entrevista de Marcos Bukão ao PG Notícias:
PG Notícias - Como você analisa a mudança de local (de Guarujá para Praia Grande) do Circuito A Tribuna de Surfe Colegial?
De forma bastante positiva. É sempre importante renovar, até para atingir novo público. A idéia consiste em fazer uma rotatividade da disputa, levando o circuito a todas cidades da Baixada Santista. Antes, surfistas de Guarujá, Praia Grande, Bertioga e Santos participam em peso. Agora, acredito que os jovens atletas de Itanhaém, Peruíbe, Mongaguá e São Vicente também aparecerão.
Fisicamente, a Praia da Guilhermina, local conhecido, tem um espaço muito bom, amplo, que possibilita a montagem de uma arena, com várias atividades paralelas, nos dias da prova. Já montamos um torneio aqui. Foi em 2007, nos Jogos Abertos do Interior. Sucesso muito grande, até pela formação constante de ondas. Grande parte dos atletas de Praia Grande e outras cidades vêm ao evento de bicicleta. Por isso, estamos estudando fazer um bicicletário nos dias da prova. Seria a primeira vez na história do Circuito.
PG Noticías – O que difere Guarujá e Praia Grande, com relação as condições marítimas?
Os dois municípios têm o quê mais precisamos para realizar o Circuito: regularidade de ondas confiável. Estão não é uma competição de pequeno porte, que possa ficar sendo adiada. A Praia da Guilhermina é um lugar aberto, que pega ondulação de leste e sul. Então, a possibilidade de não haver onda em Praia Grande, é mínima.
PG Notícias – O surfe escolar de Praia Grande ganha um presente?
Sem dúvida. O Município merecia esta homenagem, até pelo que tem feito dentro dos cenários do surfe paulista e brasileiro. Em 2008, a melhor instituição de ensino pública do campeonato foi a escola estadual Adelaide Patrocínio dos Santos, de Praia Grande. Vários atletas de qualidade brotaram aqui e hoje são profissionais de sucesso, como o Alex Ribeiro, campeão sul-americano sub-20, Beto Fernandez, David do Carmo, e tantos outros.