Garotos de PG sonham com Fórmula-1
Competições da modalidade sediadas na Cidade incentivam pequenos velocistas
Por André Aloi | 8/9/2009

O sonho de qualquer piloto é ver uma bandeira quadriculada sacudir ao fim de uma corrida e, como recompensa, subir no lugar mais alto do pódio para um banho de champanhe. “Meu maior sonho é chegar à Fórmula-1. Corro porque gosto de velocidade e adrenalina”, se empolga o kartista da categoria Júnior Menor que mora no Bairro Canto do Forte, Gabriel Chini, de 13 anos.
Gabriel participou do 5º Festival Brasileiro de Kart, que ocorreu em Praia Grande, no fim de semana passado (dias 5 e 6 de setembro). “Já corri em kartódromos de Aldeia da Serra, Itu, Interlagos e Cubatão. Estou correndo para aprender. A emoção de correr em casa é bem maior”, disse ele, que estuda na 7ª série do colégio Paulo Freire. “Tem gente aqui de 15 anos. Como comecei mais cedo, o futuro tende a ser mais promissor, até chegar à F-1”.
Ele corre pelo menos uma vez por semana, há quase dois anos. “A primeira vez que peguei num kart foi numa pista indoor montada no Litoral Plaza Shopping. Hoje, a brincadeira deu lugar à coisa séria”, concluiu o grande fã de Ayrton Senna - piloto brasileiro tricampeão mundial de F-1, que morreu durante o Grande Prêmio de São Marino,em 1994 - e do piloto inglês Lewis Hamilton, atual piloto da McLaren/Mercedes.
O mesmo sonho é compartilhado por Gian Figueiredo, de 14 anos, que montou num kart pela primeira vez há um ano. “Todos os pilotos começaram no kart. Meu objetivo é passar, de forma progressiva, pelas fórmulas 3 e 2 até conquistar vaga na 1º”, disse o praiagrandense do Bairro Forte, aficcionado pelos pilotos Giancarlo Fisichella (italiano) – substituto do brasileiro Felipe Massa na Ferrari – e brasileiro Rubens Barrichello, da equipe Brawn GP.
Incentivado pelo pai Kleber Augusto, que também corre, Gian diz que dedicação é fundamental para quem quiser seguir nesse esporte. “Tem que ter coragem. É uma competição de raça e não dá para marcar bobeira”, destacando que, com pouco dinheiro, dá para começar a ingressar na carreira.
“Por Praia Grande ter uma pista, é um incentivo bem grande aos novos corredores. É a única cidade daqui (da Baixada Santista) que tem pista pública. É uma grande emoção pilotar aqui”, pontua Gian, o pequeno velocista - estudante do 9ª ano do Ensino Médio na Escola Municipal São Francisco de Assis -, que corre três vezes por mês.
Gabriel participou do 5º Festival Brasileiro de Kart, que ocorreu em Praia Grande, no fim de semana passado (dias 5 e 6 de setembro). “Já corri em kartódromos de Aldeia da Serra, Itu, Interlagos e Cubatão. Estou correndo para aprender. A emoção de correr em casa é bem maior”, disse ele, que estuda na 7ª série do colégio Paulo Freire. “Tem gente aqui de 15 anos. Como comecei mais cedo, o futuro tende a ser mais promissor, até chegar à F-1”.
Ele corre pelo menos uma vez por semana, há quase dois anos. “A primeira vez que peguei num kart foi numa pista indoor montada no Litoral Plaza Shopping. Hoje, a brincadeira deu lugar à coisa séria”, concluiu o grande fã de Ayrton Senna - piloto brasileiro tricampeão mundial de F-1, que morreu durante o Grande Prêmio de São Marino,em 1994 - e do piloto inglês Lewis Hamilton, atual piloto da McLaren/Mercedes.
O mesmo sonho é compartilhado por Gian Figueiredo, de 14 anos, que montou num kart pela primeira vez há um ano. “Todos os pilotos começaram no kart. Meu objetivo é passar, de forma progressiva, pelas fórmulas 3 e 2 até conquistar vaga na 1º”, disse o praiagrandense do Bairro Forte, aficcionado pelos pilotos Giancarlo Fisichella (italiano) – substituto do brasileiro Felipe Massa na Ferrari – e brasileiro Rubens Barrichello, da equipe Brawn GP.
Incentivado pelo pai Kleber Augusto, que também corre, Gian diz que dedicação é fundamental para quem quiser seguir nesse esporte. “Tem que ter coragem. É uma competição de raça e não dá para marcar bobeira”, destacando que, com pouco dinheiro, dá para começar a ingressar na carreira.
“Por Praia Grande ter uma pista, é um incentivo bem grande aos novos corredores. É a única cidade daqui (da Baixada Santista) que tem pista pública. É uma grande emoção pilotar aqui”, pontua Gian, o pequeno velocista - estudante do 9ª ano do Ensino Médio na Escola Municipal São Francisco de Assis -, que corre três vezes por mês.