Monitoramento metropolitano abrange PG
Proposta prevê a instalação de câmeras nos principais acessos das nove cidades
Por Monica Silva Batista | 20/4/2010
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Nesta terça–feira (20), durante encontro de integrantes da Câmara Temática de Segurança Pública (que reúne representantes dos nove municípios que compõem a Região Metropolitana da Baixada Santista), em Santos, o coordenador do grupo, Renato Penteado Perrenoud, afirmou que o projeto de Monitoramento Eletrônico da região está em fase de levantamento de custo financeiro.
A proposta, segundo Perrenoud, prevê a instalação de câmeras nas principais entradas das nove cidades. Praia Grande indicará, nos próximos dias, os locais onde planeja instalar os equipamentos. O projeto será encaminhado ao Ministério da Justiça, com solicitação de recursos financeiros, através do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci).
“A idéia é fazer um elo de segurança entre as nove cidades, cobrindo todas as entradas e saídas para que, quando ocorra um crime grave, seja possível fazer o monitoramento e impedir a fuga dos bandidos. As câmeras serão compartilhadas por cidades vizinhas, mas cada uma terá o seu próprio controle”, ressaltou Perrenoud.
O subsecretário para Assuntos de Segurança de Praia Grande, José Américo Franco Peixoto, ressaltou que a Cidade é pioneira na região. O Município possui, atualmente, 1.530 câmeras. “Praia Grande é exemplo para a Baixada Santista e outras cidades do Brasil. É um sistema que está servindo de modelo para o projeto elaborado pela Agência Metropolitana (Agem), através da Câmara Temática de Segurança”.
Ele destacou a importância da gestão integrada. “Não adianta implantar uma estrutura de segurança no Município e as cidades vizinhas não possuir os mesmos equipamentos. É importante desenvolver ações de caráter metropolitano para diminuir os índices regionais de criminalidade e não apenas de uma ou outra cidade”.
Segundo o subsecretário, a Câmara Temática de Segurança também está analisando a criação de um Gabinete de Gestão Integrada Metropolitano (GGI-M); implantação de um Centro de Formação Metropolitano para as Guardas Municipais; compra de computadores para as corporações e a padronização dos boletins de ocorrência.
O grupo de trabalho também é responsável pelo planejamento de forças – tarefas nos municípios, destinadas a fiscalizar, por exemplo, postos de combustíveis, revendas de gás de cozinha, comércio de recicláveis, entre outras atividades. “Praia Grande iniciou este trabalho, na região. Em onze anos de ação, realizamos cerca de 500 forças – tarefas no Município. A participação da Polícia Militar e as guardas civis tem sido essencial para o sucesso das operações”, acrescentou o chefe da Divisão de Receitas Mobiliárias da Secretaria de Finanças de Praia Grande, Antônio Ademir Freire Agrella.
A proposta, segundo Perrenoud, prevê a instalação de câmeras nas principais entradas das nove cidades. Praia Grande indicará, nos próximos dias, os locais onde planeja instalar os equipamentos. O projeto será encaminhado ao Ministério da Justiça, com solicitação de recursos financeiros, através do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci).
“A idéia é fazer um elo de segurança entre as nove cidades, cobrindo todas as entradas e saídas para que, quando ocorra um crime grave, seja possível fazer o monitoramento e impedir a fuga dos bandidos. As câmeras serão compartilhadas por cidades vizinhas, mas cada uma terá o seu próprio controle”, ressaltou Perrenoud.
O subsecretário para Assuntos de Segurança de Praia Grande, José Américo Franco Peixoto, ressaltou que a Cidade é pioneira na região. O Município possui, atualmente, 1.530 câmeras. “Praia Grande é exemplo para a Baixada Santista e outras cidades do Brasil. É um sistema que está servindo de modelo para o projeto elaborado pela Agência Metropolitana (Agem), através da Câmara Temática de Segurança”.
Ele destacou a importância da gestão integrada. “Não adianta implantar uma estrutura de segurança no Município e as cidades vizinhas não possuir os mesmos equipamentos. É importante desenvolver ações de caráter metropolitano para diminuir os índices regionais de criminalidade e não apenas de uma ou outra cidade”.
Segundo o subsecretário, a Câmara Temática de Segurança também está analisando a criação de um Gabinete de Gestão Integrada Metropolitano (GGI-M); implantação de um Centro de Formação Metropolitano para as Guardas Municipais; compra de computadores para as corporações e a padronização dos boletins de ocorrência.
O grupo de trabalho também é responsável pelo planejamento de forças – tarefas nos municípios, destinadas a fiscalizar, por exemplo, postos de combustíveis, revendas de gás de cozinha, comércio de recicláveis, entre outras atividades. “Praia Grande iniciou este trabalho, na região. Em onze anos de ação, realizamos cerca de 500 forças – tarefas no Município. A participação da Polícia Militar e as guardas civis tem sido essencial para o sucesso das operações”, acrescentou o chefe da Divisão de Receitas Mobiliárias da Secretaria de Finanças de Praia Grande, Antônio Ademir Freire Agrella.