PG tem queda em índices de desemprego
Pesquisa e dados do CAGED revelam bom desempenho da Cidade
20/9/2012
Foto Indisponivel
Por Ludmila Pilipavicius
O índice de desemprego em Praia Grande caiu para 13,52%, conforme pesquisa realizada pelo Núcleo de Pesquisas e Estudos Socioeconômicos (Nese), ficando abaixo dos 15,69% registrados no ano passado.
Os números foram avaliados positivamente pelo secretário de Relações de Emprego e Trabalho, Getúlio de Matos, que levou em consideração ainda os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, para analisar a situação atual da Cidade, por não se tratar de uma amostra, mas sim de dados cadastrais.
De acordo com o Caged, Praia Grande ocupa a 3ª posição entre as nove cidades da Região Metropolitana da Baixada Santista em geração de empregos, com 199 postos criados até julho deste ano, ficando atrás apenas de Santos e Guarujá, com 3.147 e 561 postos respectivamente. “As cidades que têm melhor desempenho são justamente as cidades atendidas pelo Porto. Fazendo essa comparação, considero os números de Praia Grande positivos”.
O secretário observou que, em um ano, a Cidade gerou quase mil empregos (994, segundo o Caged) e que em contrapartida, no mesmo período, Cubatão perdeu 1.393 vagas de emprego. “Isso se deve ao momento que a indústria vive no País todo”.
Para se ter uma ideia, conforme dados divulgados hoje (20) pelo Ministério do Trabalho, a economia brasileira criou 100.938 postos de trabalho com carteira assinada em agosto, devido ao bom desempenho do setor de serviços. É o pior resultado para o mês desde 2003, quando foram criadas 79.772 vagas. Em agosto do ano passado foram gerados 190.446 novos empregos.
Por outro lado, Praia Grande tem entre suas principais atividades empregadoras o setor de serviços, que vem se desenvolvendo cada vez mais. “Quem circula por um dos maiores corredores comerciais da Cidade, que é a Avenida Presidente Kennedy, percebe que mais de dez empresas de grande porte se instalaram em uma área de cerca de dois quilômetros de extensão. Isso se deve ao potencial que a Cidade tem”.
Matos acredita ainda que os números apresentados tanto pelo Nesse como pelo Caged representam uma tendência para os próximos anos. “A região é metropolitana e os empregos circulam. Acredito que essa circulação das vagas comece a acontecer também para a outra extremidade da região, uma vez que Santos e Guarujá estão em uma dessas extremidades. Praia Grande está no centro e tem como crescer nesse sentido”.
É com esse objetivo que a Secretaria de Relações de Emprego e Trabalho (Seret) tem trabalhado, tendo inclusive qualificado cerca de 1.300 pessoas em seus cursos de qualificação profissional. Além disso, atua na formalização de empresas, contabilizando mais de 5 mil formalizações desde janeiro de 2010.
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O índice de desemprego em Praia Grande caiu para 13,52%, conforme pesquisa realizada pelo Núcleo de Pesquisas e Estudos Socioeconômicos (Nese), ficando abaixo dos 15,69% registrados no ano passado.
Os números foram avaliados positivamente pelo secretário de Relações de Emprego e Trabalho, Getúlio de Matos, que levou em consideração ainda os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, para analisar a situação atual da Cidade, por não se tratar de uma amostra, mas sim de dados cadastrais.
De acordo com o Caged, Praia Grande ocupa a 3ª posição entre as nove cidades da Região Metropolitana da Baixada Santista em geração de empregos, com 199 postos criados até julho deste ano, ficando atrás apenas de Santos e Guarujá, com 3.147 e 561 postos respectivamente. “As cidades que têm melhor desempenho são justamente as cidades atendidas pelo Porto. Fazendo essa comparação, considero os números de Praia Grande positivos”.
O secretário observou que, em um ano, a Cidade gerou quase mil empregos (994, segundo o Caged) e que em contrapartida, no mesmo período, Cubatão perdeu 1.393 vagas de emprego. “Isso se deve ao momento que a indústria vive no País todo”.
Para se ter uma ideia, conforme dados divulgados hoje (20) pelo Ministério do Trabalho, a economia brasileira criou 100.938 postos de trabalho com carteira assinada em agosto, devido ao bom desempenho do setor de serviços. É o pior resultado para o mês desde 2003, quando foram criadas 79.772 vagas. Em agosto do ano passado foram gerados 190.446 novos empregos.
Por outro lado, Praia Grande tem entre suas principais atividades empregadoras o setor de serviços, que vem se desenvolvendo cada vez mais. “Quem circula por um dos maiores corredores comerciais da Cidade, que é a Avenida Presidente Kennedy, percebe que mais de dez empresas de grande porte se instalaram em uma área de cerca de dois quilômetros de extensão. Isso se deve ao potencial que a Cidade tem”.
Matos acredita ainda que os números apresentados tanto pelo Nesse como pelo Caged representam uma tendência para os próximos anos. “A região é metropolitana e os empregos circulam. Acredito que essa circulação das vagas comece a acontecer também para a outra extremidade da região, uma vez que Santos e Guarujá estão em uma dessas extremidades. Praia Grande está no centro e tem como crescer nesse sentido”.
É com esse objetivo que a Secretaria de Relações de Emprego e Trabalho (Seret) tem trabalhado, tendo inclusive qualificado cerca de 1.300 pessoas em seus cursos de qualificação profissional. Além disso, atua na formalização de empresas, contabilizando mais de 5 mil formalizações desde janeiro de 2010.
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