Enfermeiros recebem treinamento sobre nutrição
Por Fabiana Augusta | 27/4/2005
A equipe de enfermagem do Hospital Municipal de Praia Grande passou pelo treinamento Enfermagem e Terapia Nutricional, esta semana. A palestra do nutricionista Cristiano Rigatto abordou, entre outros temas, os fatores que levam à desnutrição, como restaurar o estado nutricional do paciente, os tipos de alimentação específica e os materiais ideais para cada caso.
O objetivo do treinamento, organizado pelo Serviço de Nutrição e Dietética do hospital, é mostrar para os enfermeiros que há uma ampla variedade de produtos alimentares. “Tem alimentação para pessoas com problemas renais, para diabéticos, desnutridos e para regularizar o intestino. Às vezes o pessoal não sabe que existe essa gama de produtos”, informou a nutricionista do hospital, Juliana Vianni Mola.
Cristiano Rigatto disse que vários fatores colaboram para a desnutrição do paciente internado e isso atrapalha o tratamento médico. “Estudo feito no País com 4 mil internados aponta que metade está desnutrida. E quanto mais tempo internado, mais desnutrido tende a ficar. Isso o deixa suscetível a infecções, aumenta o tempo de cicatrização, apresenta fraqueza, edemas e há maior possibilidade de re-internação”.
Como existem três formas de alimentação - oral, enteral (via sonda) e parenteral (na veia) - Rigatto falou sobre como cada uma deve ser utilizada. A forma de administração é baseada nas condições do paciente. Se ele não pode receber alimento porque fez cirurgia no estômago ou esôfago, sua alimentação será feita através da veia e ela tem de conter o número de nutrientes necessários para o dia. “O objetivo dessas dietas é restaurar o estado do paciente”. O nutricionista afirmou que é preciso interação entre médico, nutricionista e enfermeira na hora de avaliar cada caso.
O objetivo do treinamento, organizado pelo Serviço de Nutrição e Dietética do hospital, é mostrar para os enfermeiros que há uma ampla variedade de produtos alimentares. “Tem alimentação para pessoas com problemas renais, para diabéticos, desnutridos e para regularizar o intestino. Às vezes o pessoal não sabe que existe essa gama de produtos”, informou a nutricionista do hospital, Juliana Vianni Mola.
Cristiano Rigatto disse que vários fatores colaboram para a desnutrição do paciente internado e isso atrapalha o tratamento médico. “Estudo feito no País com 4 mil internados aponta que metade está desnutrida. E quanto mais tempo internado, mais desnutrido tende a ficar. Isso o deixa suscetível a infecções, aumenta o tempo de cicatrização, apresenta fraqueza, edemas e há maior possibilidade de re-internação”.
Como existem três formas de alimentação - oral, enteral (via sonda) e parenteral (na veia) - Rigatto falou sobre como cada uma deve ser utilizada. A forma de administração é baseada nas condições do paciente. Se ele não pode receber alimento porque fez cirurgia no estômago ou esôfago, sua alimentação será feita através da veia e ela tem de conter o número de nutrientes necessários para o dia. “O objetivo dessas dietas é restaurar o estado do paciente”. O nutricionista afirmou que é preciso interação entre médico, nutricionista e enfermeira na hora de avaliar cada caso.
