Ação conscientiza crianças sobre preservação do ambiente marinho
Projeto “O Mar é Nosso” é voltado para alunos do 5º ano do Fundamental
Por Priscila Sellis | 8/3/2016
Com o objetivo de despertar nas crianças a conscientização em relação à preservação da natureza, o Departamento de Educação Ambiental (DEA) desenvolve diversos projetos que abordam os ecossistemas da região e ensinam como evitar a degradação desses ambientes. Um dos projetos, denominado “O Mar É Nosso”, foi iniciado na última sexta-feira (4), com aula inaugural na EM Domingos Soares, no Bairro Ribeirópolis.
Na ocasião, estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental conheceram detalhes do habitat marinho. Por meio de slides e vídeos, aprenderam sobre os oceanos, o ciclo da água, a cadeia alimentar no meio marinho e os tipos de animais do mar, incluindo espécies de tubarões, peixes e tartarugas, entre outros. Através das imagens, os estudantes viram os estragos que os lixos podem causar, inclusive matando muitas espécies de animais, alguns deles já em processo de extinção devido à ingestão acidental de detritos jogados pelo homem no mar. “Atitudes como, por exemplo, jogar uma tampinha, uma sacola plástica ou uma garrafa no mar podem causar a morte de muitos animais, entre eles algumas espécies de tartarugas. Só na última semana, foram encontrados 22 animais mortos entre São Vicente e Praia Grande”, destacou o professor e educador ambiental Leonardo Casadei, acrescentando: “Tudo isso que estamos mostrando aqui serve para refletirmos sobre nossas atitudes e mudarmos nossos hábitos. Acreditamos que vocês podem fazer a diferença, levando essas informações e conscientizando seus amigos e familiares”, enfatizou.
O projeto ocorre de forma itinerante e passará pelas unidades de ensino municipais que atendem o 5º ano. “A ideia é ir com a equipe do DEA às escolas para atingir um público cada vez maior. Assim, o trabalho realizado com as crianças na sede do Departamento será um complemento daquilo que elas já vem aprendendo nas escolas, por meio desse e de outros projetos”, comentou a diretora do DEA, Eliane Queiroz.
Antes da explanação, o projeto prevê uma avaliação inicial para que sejam verificados seus conhecimentos na área e, logo depois da aula, uma nova avaliação mostra o que eles assimilaram com a iniciativa. Os alunos comentam sobre o que aprenderam com a aula. “O que mais me chamou a atenção foi o vídeo sobre o albatroz, que morreu por ter comido objetos plásticos jogados no mar e outros tipos de lixo. Isso mostra que não podemos jogar lixo nem no mar e nem nas ruas”, disse a aluna Letícia Pereira, de 11 anos. Com um discurso de gente grande, o aluno Arthur Fellipe Gomes, de 10 anos, ressaltou: “Aprendi sobre a biodiversidade e sobre o impacto da ação humana na vida marinha. O homem que joga o lixo no mar e nas ruas faz mal não apenas para si próprio, mas para as outras pessoas e para os animais”.
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Na ocasião, estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental conheceram detalhes do habitat marinho. Por meio de slides e vídeos, aprenderam sobre os oceanos, o ciclo da água, a cadeia alimentar no meio marinho e os tipos de animais do mar, incluindo espécies de tubarões, peixes e tartarugas, entre outros. Através das imagens, os estudantes viram os estragos que os lixos podem causar, inclusive matando muitas espécies de animais, alguns deles já em processo de extinção devido à ingestão acidental de detritos jogados pelo homem no mar. “Atitudes como, por exemplo, jogar uma tampinha, uma sacola plástica ou uma garrafa no mar podem causar a morte de muitos animais, entre eles algumas espécies de tartarugas. Só na última semana, foram encontrados 22 animais mortos entre São Vicente e Praia Grande”, destacou o professor e educador ambiental Leonardo Casadei, acrescentando: “Tudo isso que estamos mostrando aqui serve para refletirmos sobre nossas atitudes e mudarmos nossos hábitos. Acreditamos que vocês podem fazer a diferença, levando essas informações e conscientizando seus amigos e familiares”, enfatizou.
O projeto ocorre de forma itinerante e passará pelas unidades de ensino municipais que atendem o 5º ano. “A ideia é ir com a equipe do DEA às escolas para atingir um público cada vez maior. Assim, o trabalho realizado com as crianças na sede do Departamento será um complemento daquilo que elas já vem aprendendo nas escolas, por meio desse e de outros projetos”, comentou a diretora do DEA, Eliane Queiroz.
Antes da explanação, o projeto prevê uma avaliação inicial para que sejam verificados seus conhecimentos na área e, logo depois da aula, uma nova avaliação mostra o que eles assimilaram com a iniciativa. Os alunos comentam sobre o que aprenderam com a aula. “O que mais me chamou a atenção foi o vídeo sobre o albatroz, que morreu por ter comido objetos plásticos jogados no mar e outros tipos de lixo. Isso mostra que não podemos jogar lixo nem no mar e nem nas ruas”, disse a aluna Letícia Pereira, de 11 anos. Com um discurso de gente grande, o aluno Arthur Fellipe Gomes, de 10 anos, ressaltou: “Aprendi sobre a biodiversidade e sobre o impacto da ação humana na vida marinha. O homem que joga o lixo no mar e nas ruas faz mal não apenas para si próprio, mas para as outras pessoas e para os animais”.
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