Biopesca apresenta resultados do monitoramento das praias ao Condema
Reunião foi realizada nesta quarta-feira (23)
23/2/2017

Os resultados do trabalho desenvolvido pela ONG Biopesca com o Projeto de Monitoramento de Praias (PMP) foram apresentados em reunião do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente (Condema), na tarde desta quarta-feira (22). O encontro, que ocorre mensalmente, reuniu diversos setores da Prefeitura.
Representando a ONG Biopesca, o veterinário Rodrigo Valle explanou sobre as ações da entidade, especialmente sobre o trabalho dos últimos 18 meses com relação ao projeto de monitoramento das praias (PMP). O Biopesca é uma das instituições executoras do PMP-BS, desenvolvido para atender condicionante de licenciamento ambiental federal, conduzido pelo Ibama, das atividades da Petrobras de produção e escoamento de petróleo e gás natural no Polo Pré-Sal da Bacia de Santos.
Nos últimos 549 dias, a ONG percorreu diariamente a praia dos municípios de Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe, recolhendo animais marinhos mortos para análise quanto às causas do óbito. Nesse período, foram recolhidos 2.111 animais, sendo que as tartarugas verdes representam a maioria. “Na necropsia, constatamos que 99% delas tinham lixo no trato intestinal. Portanto, a questão do lixo no mar é uma preocupação muito grande, por ser uma das maiores causas de morte dos animais marinhos. É preciso intensificar ainda mais as ações de educação ambiental nesse sentido”, disse, acrescentando: “A Biopesca utiliza todas essas informações como ferramenta de gestão, para municiar políticas públicas ambientais”.
Em relação ao impacto causado pela exploração do pré-sal nos animais marinhos, as análises de possíveis contaminantes ainda não foram concluídas. Além do trabalho de recolhimento feito diariamente pelas equipes, a Biopesca também atende os casos informados por telefone. Quem presenciar um caso de encalhe de animal na praia ou captura acidental pode mandar mensagem por whatsapp ou ligar para o telefone (13) 99601-2570.
Reuniões - De acordo com a bióloga da Secretaria de Meio Ambiente, Mariane Laurentino, as reuniões do Condema são mensais e abertas à participação de ONGs, cooperativas e comunidade em geral. “O conselho é composto por oito ONGs e oito secretarias municipais, mas é aberto ao público. Sempre discutimos assuntos importantes e gostaríamos de contar mais com a participação da comunidade”.
Representando a ONG Biopesca, o veterinário Rodrigo Valle explanou sobre as ações da entidade, especialmente sobre o trabalho dos últimos 18 meses com relação ao projeto de monitoramento das praias (PMP). O Biopesca é uma das instituições executoras do PMP-BS, desenvolvido para atender condicionante de licenciamento ambiental federal, conduzido pelo Ibama, das atividades da Petrobras de produção e escoamento de petróleo e gás natural no Polo Pré-Sal da Bacia de Santos.
Nos últimos 549 dias, a ONG percorreu diariamente a praia dos municípios de Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe, recolhendo animais marinhos mortos para análise quanto às causas do óbito. Nesse período, foram recolhidos 2.111 animais, sendo que as tartarugas verdes representam a maioria. “Na necropsia, constatamos que 99% delas tinham lixo no trato intestinal. Portanto, a questão do lixo no mar é uma preocupação muito grande, por ser uma das maiores causas de morte dos animais marinhos. É preciso intensificar ainda mais as ações de educação ambiental nesse sentido”, disse, acrescentando: “A Biopesca utiliza todas essas informações como ferramenta de gestão, para municiar políticas públicas ambientais”.
Em relação ao impacto causado pela exploração do pré-sal nos animais marinhos, as análises de possíveis contaminantes ainda não foram concluídas. Além do trabalho de recolhimento feito diariamente pelas equipes, a Biopesca também atende os casos informados por telefone. Quem presenciar um caso de encalhe de animal na praia ou captura acidental pode mandar mensagem por whatsapp ou ligar para o telefone (13) 99601-2570.
Reuniões - De acordo com a bióloga da Secretaria de Meio Ambiente, Mariane Laurentino, as reuniões do Condema são mensais e abertas à participação de ONGs, cooperativas e comunidade em geral. “O conselho é composto por oito ONGs e oito secretarias municipais, mas é aberto ao público. Sempre discutimos assuntos importantes e gostaríamos de contar mais com a participação da comunidade”.