PG apresenta maior crescimento nas notas do Ideb entre cidades da Baixada Santista
Nos anos finais, Município conquistou melhor índice com resultado de 5,4
5/9/2018

Os recentes resultados obtidos no Índice de Desenvolvimento de Educação Básica (Ideb) de 2017 reforça que o sistema de ensino na rede municipal de Praia Grande está no caminho certo. Divulgado nesta segunda-feira (3), pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), os índices mostram que a Cidade registrou crescimento de 0,6 e 0,5 ao atingir as notas de 6,4 e 5,4, respectivamente, para os anos iniciais (1º ao 5º ano) e finais (6º ao 9º). Nesta última faixa etária, o Município ainda garantiu a melhor nota da Região Metropolitana da Baixada Santista.
Ao atingir a nota de 6,4, Praia Grande superou a meta estabelecida pelo MEC que era de 5,9, para os anos iniciais, nesta edição. A marca alcançada pela Cidade ficou ainda acima da média nacional que foi de 6,0. Na Baixada Santista, apenas Itanhaém ficou à frente com a nota de 6,5. Quanto ao crescimento de 0,6 pontos se dá no comparativo com o resultado de 5,8, alcançado pelo Município no Ideb de 2015.
Ensino Fundamental – anos iniciais (1º ao 5º)
Cidades Ideb 2015 Ideb 2017 Meta 2017
Itanhaém 6,2 6,5 5,9
Praia Grande 5,8 6,4 5,9
Guarujá 6,1 6,2 5,8
Cubatão 5,9 6,2 5,6
Mongaguá 5,9 6,1 5,8
Bertioga 5,8 6,1 5,5
Santos 6,1 6,0 6,0
Peruíbe 6,1 6,0 5,8
São Vicente 5,3 5,8 6,2
Nas turmas finais, mais um resultado positivo alcançado pelos alunos da rede municipal de ensino. A nota de 5,4, apenas 0,2 pontos abaixo da meta estipulada pelo MEC, deixou Praia Grande com o melhor desempenho entre as nove cidades da região, seguida por Santos e Itanhaém. Novamente o Município praia-grandense ficou acima da média nacional que registrou o resultado médio de 4,5. Já o crescimento foi de 0,5 comparando com a marca de 4,9, no Ideb de 2015.
Ensino Fundamental – Anos Finais (6º ao 9º)
Cidades Ideb 2015 Ideb 2017 Meta 2017
Praia Grande 4,9 5,4 5,6
Santos 5,0 5,0 5,6
Itanhaém 4,7 5,0 5,4
Guarujá 4,8 5,2 5,3
São Vicente 4,5 4,8 5,8
Cubatão 4,6 4,8 5,3
Mongaguá 4,5 4,8 5,1
Peruíbe 4,4 4,3 5,3
Bertioga ---- ---- ----
Para a secretária de Educação (Seduc), Nanci Solano Tavares de Almeida, os resultados alcançados no Ideb 2017 são oriundos do constante trabalho da pasta em prol de um ensino de qualidade. “O investimento feito nos últimos anos em infraestrutura e, em especial, na parte tecnológica com a instalação de lousas digitais em todas as salas de aula. Somado a isso, o empenho e dedicação dos diretores, assistentes técnicos pedagógicos (ATPs), pedagogos comunitários, supervisores e os professores compromissados, fizeram uma grande diferença em suas unidades escolares”.
De acordo com a titular da pasta de Educação, o resultado positivo servirá como estímulo para seguir na busca de oferecer aos mais de 56 mil alunos da rede municipal de ensino, cada vez mais, uma educação de qualidade. “Acreditamos que ainda temos um caminho a percorrer para a evolução desses indicativos em todas as unidades da nossa rede”, completou Nanci Solano.
Histórico - O IDEB é o principal indicador utilizado pelo MEC e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) para avaliação da qualidade da Educação no País. Criado em 2007, baseado em uma escala que vai de zero a dez, sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: aprovação e média de desempenho dos estudantes em Língua Portuguesa e Matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e média de desempenho nas avaliações do Inep, Saeb e Prova Brasil.
A série histórica de resultados do IDEB se iniciou em 2005, a partir de quando foram estabelecidas metas bienais de qualidade a serem atingidas não apenas pelo País, mas também por escolas, municípios e unidades da Federação. A lógica é a de que cada instância evolua de forma a contribuir, em conjunto, para que o Brasil atinja o patamar educacional da média dos países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Em termos numéricos, isso significa progredir da média nacional 3,8, registrada em 2005 na primeira fase do ensino fundamental, para um Ideb igual a 6,0 em 2022.
Ao atingir a nota de 6,4, Praia Grande superou a meta estabelecida pelo MEC que era de 5,9, para os anos iniciais, nesta edição. A marca alcançada pela Cidade ficou ainda acima da média nacional que foi de 6,0. Na Baixada Santista, apenas Itanhaém ficou à frente com a nota de 6,5. Quanto ao crescimento de 0,6 pontos se dá no comparativo com o resultado de 5,8, alcançado pelo Município no Ideb de 2015.
Ensino Fundamental – anos iniciais (1º ao 5º)
Cidades Ideb 2015 Ideb 2017 Meta 2017
Itanhaém 6,2 6,5 5,9
Praia Grande 5,8 6,4 5,9
Guarujá 6,1 6,2 5,8
Cubatão 5,9 6,2 5,6
Mongaguá 5,9 6,1 5,8
Bertioga 5,8 6,1 5,5
Santos 6,1 6,0 6,0
Peruíbe 6,1 6,0 5,8
São Vicente 5,3 5,8 6,2
Nas turmas finais, mais um resultado positivo alcançado pelos alunos da rede municipal de ensino. A nota de 5,4, apenas 0,2 pontos abaixo da meta estipulada pelo MEC, deixou Praia Grande com o melhor desempenho entre as nove cidades da região, seguida por Santos e Itanhaém. Novamente o Município praia-grandense ficou acima da média nacional que registrou o resultado médio de 4,5. Já o crescimento foi de 0,5 comparando com a marca de 4,9, no Ideb de 2015.
Ensino Fundamental – Anos Finais (6º ao 9º)
Cidades Ideb 2015 Ideb 2017 Meta 2017
Praia Grande 4,9 5,4 5,6
Santos 5,0 5,0 5,6
Itanhaém 4,7 5,0 5,4
Guarujá 4,8 5,2 5,3
São Vicente 4,5 4,8 5,8
Cubatão 4,6 4,8 5,3
Mongaguá 4,5 4,8 5,1
Peruíbe 4,4 4,3 5,3
Bertioga ---- ---- ----
Para a secretária de Educação (Seduc), Nanci Solano Tavares de Almeida, os resultados alcançados no Ideb 2017 são oriundos do constante trabalho da pasta em prol de um ensino de qualidade. “O investimento feito nos últimos anos em infraestrutura e, em especial, na parte tecnológica com a instalação de lousas digitais em todas as salas de aula. Somado a isso, o empenho e dedicação dos diretores, assistentes técnicos pedagógicos (ATPs), pedagogos comunitários, supervisores e os professores compromissados, fizeram uma grande diferença em suas unidades escolares”.
De acordo com a titular da pasta de Educação, o resultado positivo servirá como estímulo para seguir na busca de oferecer aos mais de 56 mil alunos da rede municipal de ensino, cada vez mais, uma educação de qualidade. “Acreditamos que ainda temos um caminho a percorrer para a evolução desses indicativos em todas as unidades da nossa rede”, completou Nanci Solano.
Histórico - O IDEB é o principal indicador utilizado pelo MEC e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) para avaliação da qualidade da Educação no País. Criado em 2007, baseado em uma escala que vai de zero a dez, sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a qualidade da educação: aprovação e média de desempenho dos estudantes em Língua Portuguesa e Matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e média de desempenho nas avaliações do Inep, Saeb e Prova Brasil.
A série histórica de resultados do IDEB se iniciou em 2005, a partir de quando foram estabelecidas metas bienais de qualidade a serem atingidas não apenas pelo País, mas também por escolas, municípios e unidades da Federação. A lógica é a de que cada instância evolua de forma a contribuir, em conjunto, para que o Brasil atinja o patamar educacional da média dos países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Em termos numéricos, isso significa progredir da média nacional 3,8, registrada em 2005 na primeira fase do ensino fundamental, para um Ideb igual a 6,0 em 2022.