Alunos de Praia Grande aprendem na prática sobre lançamento de foguetes
Atividade realizada na EM Sebastião Tavares faz parte da Mostra de Foguetes
2/5/2019
Foto Indisponivel
Entender na prática como funciona o lançamento de um foguete. Essa foi a experiência vivida por alunos de turmas do 8º e 9º ano do Ensino Fundamental da EM Sebastião Tavares de Oliveira, em Praia Grande. A iniciativa, realizada na terça-feira (30), no Espaço Alvorada, Bairro Quietude, faz parte das ações alusivas à Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG), olimpíada experimental que consiste em construir e lançar foguetes a partir de uma base de arremesso.
Os foguetes são confeccionados pelos próprios alunos durante as aulas de Ciências. Uma vez acoplado à plataforma de lançamento, com auxílio de uma bomba, o estudante envia ar para dentro da garrafa. Ao atingir o nível de pressão certa puxa-se a trava para acionar o lançamento. Quando os processos são feitos de forma correta e o foguete conta com uma boa aerodinâmica, o mesmo pode chegar a até 200 metros de distância.
O aluno Caíque Silva Andrade, 14 anos, do 9º ano do Ensino Fundamental, estava entre os estudantes mais participativos. Foi ele quem fez o bombeamento de ar para lançar o primeiro foguete que chegou a distância de 130 metros. Depois de realizar a ação, o jovem confidenciou: “Não tinha noção de que dava para fazer isso. Inclusive achei que hoje não daria certo. Quando vi quão longe o foguete pode chegar realmente fiquei surpreso”.
Com a atividade os alunos viram na prática diferentes conceitos teóricos, tais como, conceitos relacionados à ação e reação, à pressão, ar e distância. Também exercitaram bastante a matemática, pois cada parte do foguete deveria ter uma medida precisa e tudo tinha de ser milimetricamente calculado. “O desenvolvimento é bem produtivo, pois desde o início eles participam e se engajam no projeto”, destacou a professora Ana Cristina Ribeiro.
Com os dados dos lançamentos em mãos, os docentes informam os dados aos organizadores da Mostra Brasileira de Foguetes. Dependendo dos resultados alcançados por todas as escolas do País participantes, a unidade pode receber uma premiação. “Agora os alunos irão para a parte teórica, que será a prova escrita da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica”, completou professora de Ciências, Eliana dos Santos Isidoro
Iniciativa – A Mostra Brasileira de Foguetes e a OBA são eventos abertos à participação de escolas públicas ou privadas. Podem participar estudantes do primeiro ano do ensino fundamental até os do último ano do ensino médio, por isso ela tem quatro níveis de dificuldade (tanto nas provas, como no tipo de foguetes). Todos os alunos participantes da MOBFOG recebem um certificado de participação, bem como os professores envolvidos no processo e também os diretores escolares. Além disso, há também a distribuição de medalhas para os alunos que obtiveram os maiores alcances em seus respectivos níveis.
Os foguetes são confeccionados pelos próprios alunos durante as aulas de Ciências. Uma vez acoplado à plataforma de lançamento, com auxílio de uma bomba, o estudante envia ar para dentro da garrafa. Ao atingir o nível de pressão certa puxa-se a trava para acionar o lançamento. Quando os processos são feitos de forma correta e o foguete conta com uma boa aerodinâmica, o mesmo pode chegar a até 200 metros de distância.
O aluno Caíque Silva Andrade, 14 anos, do 9º ano do Ensino Fundamental, estava entre os estudantes mais participativos. Foi ele quem fez o bombeamento de ar para lançar o primeiro foguete que chegou a distância de 130 metros. Depois de realizar a ação, o jovem confidenciou: “Não tinha noção de que dava para fazer isso. Inclusive achei que hoje não daria certo. Quando vi quão longe o foguete pode chegar realmente fiquei surpreso”.
Com a atividade os alunos viram na prática diferentes conceitos teóricos, tais como, conceitos relacionados à ação e reação, à pressão, ar e distância. Também exercitaram bastante a matemática, pois cada parte do foguete deveria ter uma medida precisa e tudo tinha de ser milimetricamente calculado. “O desenvolvimento é bem produtivo, pois desde o início eles participam e se engajam no projeto”, destacou a professora Ana Cristina Ribeiro.
Com os dados dos lançamentos em mãos, os docentes informam os dados aos organizadores da Mostra Brasileira de Foguetes. Dependendo dos resultados alcançados por todas as escolas do País participantes, a unidade pode receber uma premiação. “Agora os alunos irão para a parte teórica, que será a prova escrita da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica”, completou professora de Ciências, Eliana dos Santos Isidoro
Iniciativa – A Mostra Brasileira de Foguetes e a OBA são eventos abertos à participação de escolas públicas ou privadas. Podem participar estudantes do primeiro ano do ensino fundamental até os do último ano do ensino médio, por isso ela tem quatro níveis de dificuldade (tanto nas provas, como no tipo de foguetes). Todos os alunos participantes da MOBFOG recebem um certificado de participação, bem como os professores envolvidos no processo e também os diretores escolares. Além disso, há também a distribuição de medalhas para os alunos que obtiveram os maiores alcances em seus respectivos níveis.
