Prefeitura e Creci fecham imobiliárias ilegais em PG
Por Antonio Cassimiro | 27/1/2006

Agentes de fiscalização da Prefeitura e do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci) flagraram, na manhã desta sexta-feira (27), imobiliárias funcionando irregularmente em Praia Grande. Durante a blitz, quatro empresas foram lacradas e seus responsáveis acabaram denunciados por exercício ilegal da profissão.
A operação foi motivada por reclamações junto ao Creci e os locais já haviam sido notificados a encerrar as atividades. No Balneário Maracanã, a Imobiliária Eclipse, localizada na Avenida Kennedy, possuía alvará provisório de funcionamento, mas não havia profissionais habilitados para o desempenho da função no local. O responsável pelo estabelecimento, que não quis se identificar, apresentou documentos comprovando já ter requerido o credenciamento junto ao Creci. “Estou há dois anos tentando me regularizar”, disse.
Segundo o delegado Regional do Creci, Adelino Augusto de Almeida Júnior, o motivo da demora para expedição do credenciamento são os antecedentes criminais do candidato. “O requerente é formado no curso de Transações Imobiliárias, mas já foi preso, anos atrás, por ilegalidades relacionadas a sua atividade. Na ocasião, ele se apresentou na delegacia como corretor de imóveis, o que não é verdade”, afirmou Júnior.
Devido à situação irregular, a imobiliária teve as portas fechadas e funcionários da Divisão de Receitas Mobiliárias da Prefeitura interditaram o local.
No Boqueirão, as equipes encontraram outra imobiliária funcionando clandestinamente. A Bonani Imóveis, que fica na Avenida Castelo Branco, não tinha alvará de localização e funcionamento e no estabelecimento não havia ninguém habilitado para o desempenho da atividade de corretor. De acordo com o agente de Fiscalização da Divisão de Receitas Mobiliárias, Fábio Politi Xavier, o número do registro no Creci, ostentado na fachada do imóvel, pertencia a um corretor que não fica no local. “Para poder funcionar, o proprietário ou associados devem estar credenciados pelo Creci. Aqui, nesse caso, além dessa irregularidade, não havia sequer alvará”.
Segundo o responsável pelo local, Hélcio Bonani, a imobiliária está funcionando há cerca de quatro meses, mas conforme informações do Creci, em julho do ano passado o estabelecimento já havia sido autuado pelo órgão.
As equipes encontraram ainda mais duas imobiliárias irregulares. Uma na Avenida Brasil, no Boqueirão, e outra na Avenida Castelo Branco, na Vila Tupi. Todas foram lacradas pela Prefeitura e os proprietários responderão a um Termo Circunstanciado pelo exercício ilegal da atividade.
A operação foi motivada por reclamações junto ao Creci e os locais já haviam sido notificados a encerrar as atividades. No Balneário Maracanã, a Imobiliária Eclipse, localizada na Avenida Kennedy, possuía alvará provisório de funcionamento, mas não havia profissionais habilitados para o desempenho da função no local. O responsável pelo estabelecimento, que não quis se identificar, apresentou documentos comprovando já ter requerido o credenciamento junto ao Creci. “Estou há dois anos tentando me regularizar”, disse.
Segundo o delegado Regional do Creci, Adelino Augusto de Almeida Júnior, o motivo da demora para expedição do credenciamento são os antecedentes criminais do candidato. “O requerente é formado no curso de Transações Imobiliárias, mas já foi preso, anos atrás, por ilegalidades relacionadas a sua atividade. Na ocasião, ele se apresentou na delegacia como corretor de imóveis, o que não é verdade”, afirmou Júnior.
Devido à situação irregular, a imobiliária teve as portas fechadas e funcionários da Divisão de Receitas Mobiliárias da Prefeitura interditaram o local.
No Boqueirão, as equipes encontraram outra imobiliária funcionando clandestinamente. A Bonani Imóveis, que fica na Avenida Castelo Branco, não tinha alvará de localização e funcionamento e no estabelecimento não havia ninguém habilitado para o desempenho da atividade de corretor. De acordo com o agente de Fiscalização da Divisão de Receitas Mobiliárias, Fábio Politi Xavier, o número do registro no Creci, ostentado na fachada do imóvel, pertencia a um corretor que não fica no local. “Para poder funcionar, o proprietário ou associados devem estar credenciados pelo Creci. Aqui, nesse caso, além dessa irregularidade, não havia sequer alvará”.
Segundo o responsável pelo local, Hélcio Bonani, a imobiliária está funcionando há cerca de quatro meses, mas conforme informações do Creci, em julho do ano passado o estabelecimento já havia sido autuado pelo órgão.
As equipes encontraram ainda mais duas imobiliárias irregulares. Uma na Avenida Brasil, no Boqueirão, e outra na Avenida Castelo Branco, na Vila Tupi. Todas foram lacradas pela Prefeitura e os proprietários responderão a um Termo Circunstanciado pelo exercício ilegal da atividade.