Professoras transformam galhos e restos de árvore em guirlandas vivas
Docentes do DEA deram nova vida a materiais que seriam descartados
22/11/2019

O tronco cortado de uma árvore serve como base. Preso a ele, um galho grande colocado em pé funciona como estrutura. Nas pontas, laços, bolinhas e outros adereços mostram a proximidade da chegada do “Bom Velhinho”. Confeccionada pelas professoras Vania dos Santos Raposo e Cristiane Evaristo Araújo, a obra de arte fica na entrada do Departamento de Educação Ambiental (DEA). Com auxílio dos demais funcionários do DEA, as docentes deram nova vida a materiais que teriam como destino final a compostagem, transformando-os em guirlandas vivas.
A ideia surgiu após as professoras verem a riqueza do material que poderia ser reaproveitado de uma árvore que precisou ser podada pelo excesso de cupim e que, por isso, poderia cair a qualquer momento. Foi então que as docentes colocaram a criatividade em prática e viram, no que até então iria para o lixo, a possibilidade de reaproveitar o material para fazer enfeites de Natal. Aos poucos, galhos secos, cipós e outros itens passaram a servir de base e ganhar a forma de guirlandas vivas.
A árvore feita de tronco e galho e uma guirlanda grande colocada no hall de entrada do Departamento de Educação Ambiental foram os primeiros itens produzidos. Depois, surgiu a ideia de fazer adereços menores que pudessem enfeitar as portas. “Trata-se de uma construção coletiva. No intervalo do nosso trabalho, nos reunimos para confeccionar as guirlandas. E o mais legal que os outros funcionários começaram a se envolver também”, destacou Vânia Raposo.
O que começou com objetivo de reaproveitar o material vivo que seria descartado passou a ganhar novos propósitos. Em dezembro, a Educação Ambiental receberá evento voltado para os profissionais que atuam nas cozinhas das escolas municipais e estaduais. “Quando começamos não tínhamos ideia de que teria essa proporção. Enquanto montamos as guirlandas, transmitimos vibrações positivas para aquilo que fazemos e, consequentemente, para as pessoas”, completou a docente.
Depois, as guirlandas vivas ganharam novos destinos. As docentes confeccionaram enfeites natalinos para enfeitar o hall de entrada e porta das salas da Secretaria de Educação (Seduc). “O mais legal neste trabalho que reaproveitamos um material que seria jogado fora. Ter um olhar diferenciado e ver a beleza naquilo que, de uma forma ou de outra, a natureza descarta’, disse Cristiane Evaristo.
Para a docente, produzir as guirlandas tem um sentimento especial. “Ainda mais quando vemos o envolvimento de toda a equipe. Pois cada um tem um olhar. Dá dicas de qual enfeite usar, de como colocar e por aí vai. Quando damos um novo significado para esse material, brinco que sinto como se fossemos semideuses. Além de transmitirmos o amor, o olhar ao próximo, que são sentimentos que ficam em maior evidência neste período de Natal”, confidenciou a professora.
A ideia surgiu após as professoras verem a riqueza do material que poderia ser reaproveitado de uma árvore que precisou ser podada pelo excesso de cupim e que, por isso, poderia cair a qualquer momento. Foi então que as docentes colocaram a criatividade em prática e viram, no que até então iria para o lixo, a possibilidade de reaproveitar o material para fazer enfeites de Natal. Aos poucos, galhos secos, cipós e outros itens passaram a servir de base e ganhar a forma de guirlandas vivas.
A árvore feita de tronco e galho e uma guirlanda grande colocada no hall de entrada do Departamento de Educação Ambiental foram os primeiros itens produzidos. Depois, surgiu a ideia de fazer adereços menores que pudessem enfeitar as portas. “Trata-se de uma construção coletiva. No intervalo do nosso trabalho, nos reunimos para confeccionar as guirlandas. E o mais legal que os outros funcionários começaram a se envolver também”, destacou Vânia Raposo.
O que começou com objetivo de reaproveitar o material vivo que seria descartado passou a ganhar novos propósitos. Em dezembro, a Educação Ambiental receberá evento voltado para os profissionais que atuam nas cozinhas das escolas municipais e estaduais. “Quando começamos não tínhamos ideia de que teria essa proporção. Enquanto montamos as guirlandas, transmitimos vibrações positivas para aquilo que fazemos e, consequentemente, para as pessoas”, completou a docente.
Depois, as guirlandas vivas ganharam novos destinos. As docentes confeccionaram enfeites natalinos para enfeitar o hall de entrada e porta das salas da Secretaria de Educação (Seduc). “O mais legal neste trabalho que reaproveitamos um material que seria jogado fora. Ter um olhar diferenciado e ver a beleza naquilo que, de uma forma ou de outra, a natureza descarta’, disse Cristiane Evaristo.
Para a docente, produzir as guirlandas tem um sentimento especial. “Ainda mais quando vemos o envolvimento de toda a equipe. Pois cada um tem um olhar. Dá dicas de qual enfeite usar, de como colocar e por aí vai. Quando damos um novo significado para esse material, brinco que sinto como se fossemos semideuses. Além de transmitirmos o amor, o olhar ao próximo, que são sentimentos que ficam em maior evidência neste período de Natal”, confidenciou a professora.