Vacina contra rotavírus será aplicada em março
Bebês devem ser imunizados nas Usafas e multiclínicas
Por João Carlos Miranda | 20/2/2006

A partir de 1º de março, o Ministério da Saúde implanta no calendário nacional de imunização a vacina contra o rotavírus. Em Praia Grande, a Secretaria de Saúde Pública (Sesap) oferecerá a vacina nas 6 multiclínicas e 14 Unidades de Saúde da Família, de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas. A previsão é de que sejam vacinadas cerca de 4 mil crianças de um mês e meio a cinco meses e meio no Município.
De hoje (20) a quinta-feira (23), no auditório da Sesap, profissionais da saúde passam por treinamento sobre a nova vacina. Segundo a enfermeira responsável pela imunização, da Divisão de Vigilância Epidemiológica, Bruna Renó, o evento é indicado para todos os profissionais da rede.
“Entre os temas, há desde a forma de registro das doses aplicadas até a forma correta de administração. Um dos itens refere-se à composição da vacina, que vem em frasco com pó liofilizado (desidratado à baixa temperatura) e precisa ser diluída para administração. Há critérios técnicos que serão citados no curso de capacitação”, disse Bruna Reno.
O rotavírus causa diarréia grave, frequentemente acompanhada de febre e vômitos. É atualmente considerado o mais importante agente causador de gastroenterites e óbitos em crianças menores de cinco anos em todo o mundo. “A maioria das crianças se infecta nos primeiros anos de vida, porém, os casos mais graves ocorrem principalmente em crianças até dois anos de idade”, explicou Bruna.
Em adultos é mais rara, tendo sido relatados surtos em espaços fechados como escolas, ambientes de trabalho ou em hospitais.
A transmissão é fecal-oral, por água ou alimentos, por contato físico, por objetos contaminados ou secreções respiratórias. A doença apresenta curto espaço de incubação, de um a três dias, com início súbito, vômitos em mais de 50% dos casos, febre alta e diarréia, culminando em grande parte dos casos com desidratação.
Vacinação – A aplicação é via oral. “O esquema de vacinação é de duas doses, com intervalo de quatro semanas, respeitando-se a idade máxima e mínima. O ideal é aplicar a primeira dose com dois meses e a segunda aos quatro meses de idade, simultaneamente com as vacinas tetra (difteria, coqueluche, tétano e hemófilo) e pólio”, explicou a enfermeira.
De hoje (20) a quinta-feira (23), no auditório da Sesap, profissionais da saúde passam por treinamento sobre a nova vacina. Segundo a enfermeira responsável pela imunização, da Divisão de Vigilância Epidemiológica, Bruna Renó, o evento é indicado para todos os profissionais da rede.
“Entre os temas, há desde a forma de registro das doses aplicadas até a forma correta de administração. Um dos itens refere-se à composição da vacina, que vem em frasco com pó liofilizado (desidratado à baixa temperatura) e precisa ser diluída para administração. Há critérios técnicos que serão citados no curso de capacitação”, disse Bruna Reno.
O rotavírus causa diarréia grave, frequentemente acompanhada de febre e vômitos. É atualmente considerado o mais importante agente causador de gastroenterites e óbitos em crianças menores de cinco anos em todo o mundo. “A maioria das crianças se infecta nos primeiros anos de vida, porém, os casos mais graves ocorrem principalmente em crianças até dois anos de idade”, explicou Bruna.
Em adultos é mais rara, tendo sido relatados surtos em espaços fechados como escolas, ambientes de trabalho ou em hospitais.
A transmissão é fecal-oral, por água ou alimentos, por contato físico, por objetos contaminados ou secreções respiratórias. A doença apresenta curto espaço de incubação, de um a três dias, com início súbito, vômitos em mais de 50% dos casos, febre alta e diarréia, culminando em grande parte dos casos com desidratação.
Vacinação – A aplicação é via oral. “O esquema de vacinação é de duas doses, com intervalo de quatro semanas, respeitando-se a idade máxima e mínima. O ideal é aplicar a primeira dose com dois meses e a segunda aos quatro meses de idade, simultaneamente com as vacinas tetra (difteria, coqueluche, tétano e hemófilo) e pólio”, explicou a enfermeira.