Prefeitura imuniza 80 crianças contra rotavírus
Vacina é aplicada nas 6 Multiclínicas e 14 Unidades de Saúde da Família
Por João Carlos Miranda | 13/3/2006
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A Secretaria de Saúde Pública de Praia Grande imunizou contra o rotavírus 80 crianças na faixa etária de 1 mês e 15 dias a 5 meses e 15 dias na primeira semana de vacinação. A aplicação ocorre nas 6 multiclínicas e 14 Unidades de Saúde da Família (Usafas), de segunda a sexta-feira, das 8 às 17 horas. A Cidade recebeu 450 doses da vacina do Ministério da Saúde.
Adriana Ferreira Lauer levou a filha, Cláudia, para vacinar na Usafa Vila Alice. “É um gesto de amor e gostaria de pedir para todas a mães estarem atentas para o calendário. Não é só se preocupar com o rotavírus, mas com todas as doenças que podem ser evitadas com a vacinação. É muito importante”.
Segundo a enfermeira responsável pela imunização, Bruna Reno, a criança deve receber duas doses orais, com intervalo de quatro semanas, respeitando-se a idade máxima e mínima. “O ideal é aplicar a primeira dose com dois meses e a segunda aos quatro meses de idade, simultaneamente com as vacinas tetra (difteria, coqueluche, tétano e hemófilo) e pólio”, explicou.
O rotavírus causa diarréia grave, frequentemente acompanhada de febre e vômitos. É atualmente considerado o mais importante agente causador de gastroenterites e óbitos em crianças menores de cinco anos em todo o mundo. “A maioria das crianças se infecta nos primeiros anos de vida, porém, os casos mais graves ocorrem principalmente em crianças até dois anos de idade”, explicou Bruna. Em adultos é mais rara, tendo sido relatados surtos em espaços fechados como escolas, ambientes de trabalho ou em hospitais.
A transmissão é fecal-oral, por água ou alimentos, por contato físico, por objetos contaminados ou secreções respiratórias. A doença apresenta curto espaço de incubação, de um a três dias, com início súbito, vômitos em mais de 50% dos casos, febre alta e diarréia, culminando em grande parte dos casos com desidratação.
Adriana Ferreira Lauer levou a filha, Cláudia, para vacinar na Usafa Vila Alice. “É um gesto de amor e gostaria de pedir para todas a mães estarem atentas para o calendário. Não é só se preocupar com o rotavírus, mas com todas as doenças que podem ser evitadas com a vacinação. É muito importante”.
Segundo a enfermeira responsável pela imunização, Bruna Reno, a criança deve receber duas doses orais, com intervalo de quatro semanas, respeitando-se a idade máxima e mínima. “O ideal é aplicar a primeira dose com dois meses e a segunda aos quatro meses de idade, simultaneamente com as vacinas tetra (difteria, coqueluche, tétano e hemófilo) e pólio”, explicou.
O rotavírus causa diarréia grave, frequentemente acompanhada de febre e vômitos. É atualmente considerado o mais importante agente causador de gastroenterites e óbitos em crianças menores de cinco anos em todo o mundo. “A maioria das crianças se infecta nos primeiros anos de vida, porém, os casos mais graves ocorrem principalmente em crianças até dois anos de idade”, explicou Bruna. Em adultos é mais rara, tendo sido relatados surtos em espaços fechados como escolas, ambientes de trabalho ou em hospitais.
A transmissão é fecal-oral, por água ou alimentos, por contato físico, por objetos contaminados ou secreções respiratórias. A doença apresenta curto espaço de incubação, de um a três dias, com início súbito, vômitos em mais de 50% dos casos, febre alta e diarréia, culminando em grande parte dos casos com desidratação.