Estádio do Santos F.C. pode ser construído em Praia Grande
Importância da permanência do equipamento na Baixada Santista é enfatizada pelo prefeito. Município indicou duas áreas ao grupo alemão que vai investir na obra
Por | 27/4/2006

Com capacidade para 40 mil espectadores, o novo estádio do Santos Futebol Clube (SFC) pode ser construído em Praia Grande, de frente para o mar, com um complexo agregando equipamentos turísticos como museu, salas de cinema, hotel e parque aquático. O prefeito Alberto Mourão confirmou que vem mantendo contatos com o representante do grupo empresarial alemão Hellmich, responsável pelo investimento, Jorn Telka, para o qual enviou um pré-projeto da obra, mesmo material que encaminhou ao presidente do SFC, Marcelo Teixeira. O grupo Hellmich, responsável por dois times de futebol da Alemanha, constrói estádios na Europa.
O grupo alemão e o presidente do Santos têm mantido negociações com o município de Diadema visando a construção do estádio. Porém, como presidente do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Baixada Santista (Condesb), Mourão defende a permanência do estádio na região.
“Somos uma só cidade. Se o novo estádio ficar em local de fácil acesso tanto para os torcedores da Baixada como da Grande São Paulo, poderemos aumentar o número de espectadores. E, por sermos uma região turística e por entendermos que o esporte também é forma de indução do turismo, temos certeza de que a construção do novo estádio será mais uma mola propulsora da economia regional”, disse o prefeito.
Para Mourão, mais espectadores seriam atraídos aos jogos por causa da modernidade do novo estádio. Ele considera que um equipamento desse porte, construído com alta tecnologia, estimularia a vinda de mais pessoas para a Baixada. “Temos 250 mil imóveis de veraneio em toda a região. Os veranistas ficariam mais motivados para descer ao Litoral. E outros torcedores ficariam em hotéis das outras cidades para ver jogos do Santos ou de outros grandes times, já que o equipamento permitiria ter mando de jogos, desde que o acesso ao estádio fosse facilitado, o que movimentaria toda a economia regional. Agregando-se novas atividades no entorno, aumentaria mais ainda a atividade turística da Baixada”.
Praia Grande indicou duas áreas de 250 mil m² para o empreendimento: uma de frente para o mar e outra na margem da Rodovia Padre Manoel da Nóbrega. Mourão não dá mais detalhes sobre os terrenos e o projeto, mas confirma que já foi feito contato entre os proprietários e o grupo investidor.
“A bola agora está com eles (SFC e o grupo Hellmich). Um lado precisa garantir retorno do investimento e o outro satisfazer a vontade dos torcedores. Se optarem por Praia Grande, ficaremos orgulhosos, na certeza de que a Baixada toda vai ganhar. Creio que a condição das áreas, possíveis de exploração turística, talvez seja o diferencial na decisão final do grupo”, concluiu Mourão.
O grupo alemão e o presidente do Santos têm mantido negociações com o município de Diadema visando a construção do estádio. Porém, como presidente do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana da Baixada Santista (Condesb), Mourão defende a permanência do estádio na região.
“Somos uma só cidade. Se o novo estádio ficar em local de fácil acesso tanto para os torcedores da Baixada como da Grande São Paulo, poderemos aumentar o número de espectadores. E, por sermos uma região turística e por entendermos que o esporte também é forma de indução do turismo, temos certeza de que a construção do novo estádio será mais uma mola propulsora da economia regional”, disse o prefeito.
Para Mourão, mais espectadores seriam atraídos aos jogos por causa da modernidade do novo estádio. Ele considera que um equipamento desse porte, construído com alta tecnologia, estimularia a vinda de mais pessoas para a Baixada. “Temos 250 mil imóveis de veraneio em toda a região. Os veranistas ficariam mais motivados para descer ao Litoral. E outros torcedores ficariam em hotéis das outras cidades para ver jogos do Santos ou de outros grandes times, já que o equipamento permitiria ter mando de jogos, desde que o acesso ao estádio fosse facilitado, o que movimentaria toda a economia regional. Agregando-se novas atividades no entorno, aumentaria mais ainda a atividade turística da Baixada”.
Praia Grande indicou duas áreas de 250 mil m² para o empreendimento: uma de frente para o mar e outra na margem da Rodovia Padre Manoel da Nóbrega. Mourão não dá mais detalhes sobre os terrenos e o projeto, mas confirma que já foi feito contato entre os proprietários e o grupo investidor.
“A bola agora está com eles (SFC e o grupo Hellmich). Um lado precisa garantir retorno do investimento e o outro satisfazer a vontade dos torcedores. Se optarem por Praia Grande, ficaremos orgulhosos, na certeza de que a Baixada toda vai ganhar. Creio que a condição das áreas, possíveis de exploração turística, talvez seja o diferencial na decisão final do grupo”, concluiu Mourão.