Futsal de PG termina em quinto lugar
Equipe volta suas atenções para fase decisiva do Campeonato Metropoliatno
Por Pedro Sbravatti | 10/7/2006

A equipe de futsal de Praia Grande encerrou a participação na 50ª edição dos Jogos Regionais, em Caieiras, na quinta colocação. O time venceu dois dos quatro jogos que disputou e agora volta suas atenções para fase decisiva do Campeonato Metropolitano, onde realizou a melhor campanha da primeira fase.
“Não alcançamos nossas metas nos Regionais. A primeira era a classificação para os Abertos e a outra, estarmos entre os quatro melhores”, declarou o técnico praiagrandense, Daniel Tavares. “Mas, aos poucos, estamos equiparando nossas forças com os principais times do Estado.”
A derrota para o São Caetano por 2 a 0, nas quartas-de-final da competição, eliminou o futsal de Praia Grande dos Jogos. O adversário é o atual campeão dos Regionais, Estadual e disputa a Liga Nacional.
“Após o confronto, o supervisor deles nos parabenizou pelo trabalho, e disse que tínhamos sido o adversário mais difícil”, disse Daniel. “Ele quer fazer uma visita à Cidade para conhecer nossa estrutura de trabalho. São essas opiniões que nos fazem ficar menos tristes nesse momento.”
Antes da eliminação, na primeira fase, a AAPG havia vencido Jandira, por 5 a 3; perdido para Santos por 4 a 3, depois de estar comandando o placar do jogo em três oportunidades. Nas oitavas-de-final, a melhor partida dos praiagrandenses, a goleada aplicada em Francisco Morato por 5 a 1.
“Esse grupo é especial. Apesar da pouca idade, são homens com responsabilidade, que tiveram comportamento exemplar durante toda competição”, comentou Daniel, visivelmente emocionado.
O beque Diduda, destaque individual do time, era outro que também estava emocionado. “Com certeza, esse é um dos melhores grupos que eu já trabalhei. Somos muito unidos. Se um está chorando, o elenco vai procurar ajudar da melhor forma possível. Pena não termos alcançado o título. Lutamos até o final.”
Em 2005, Diduda ajudou Praia Grande a conquistar pela primeira vez o Campeonato Estadual, sendo o artilheiro da competição. Na oportunidade, ele recebeu também a chuteira de ouro, prêmio ofertado ao melhor jogador do campeonato.
O elenco contou com os seguintes jogadores: Baiano, Xuxa e Guilherme (goleiros); Pitanga, Diduda, William e Mutito (beques); Rodriguinho, Marquinhos, Belô e Rodolfo (alas); André (pivô).
O chefe da seção esportes de rendimento da Secretaria de Juventude, Esportes e Lazer (Sejel), Paulo Ramos, destacou a hombridade da equipe no confronto eliminatório. “Perdemos hoje, mas de cabeça erguida. Buscamos a vitória até o último segundo contra adversário experiente. Apesar disso, o futsal somou pontos importantes para Cidade na classificação geral.”
Objetivo – Após participar dos Jogos Regionais, a AAPG passa a pensar exclusivamente na fase decisiva do Campeonato Metropolitano, organizado pela Federação Paulista. A competição chega às quartas-de-final, que ocorre em dois jogos, como na Copa do Brasil. O primeiro encontro entre Praia Grande e Várzea Paulista será em solo praiagrandense. A decisão da vaga fica para a casa do adversário.
A campanha do time no Metropolitano demonstra a qualidade do grupo comandado por Tavares. Somando a primeira e segunda fases, são 15 jogos disputados, com 12 vitórias, duas derrotas e um empate. O ataque anotou 64, média de 4,26 gols por partida. Foram apenas 22 gols sofridos.
A AAPG tem o apoio de Osan, Xodó Sports, Sucos Camp e Academia Superação.
“Não alcançamos nossas metas nos Regionais. A primeira era a classificação para os Abertos e a outra, estarmos entre os quatro melhores”, declarou o técnico praiagrandense, Daniel Tavares. “Mas, aos poucos, estamos equiparando nossas forças com os principais times do Estado.”
A derrota para o São Caetano por 2 a 0, nas quartas-de-final da competição, eliminou o futsal de Praia Grande dos Jogos. O adversário é o atual campeão dos Regionais, Estadual e disputa a Liga Nacional.
“Após o confronto, o supervisor deles nos parabenizou pelo trabalho, e disse que tínhamos sido o adversário mais difícil”, disse Daniel. “Ele quer fazer uma visita à Cidade para conhecer nossa estrutura de trabalho. São essas opiniões que nos fazem ficar menos tristes nesse momento.”
Antes da eliminação, na primeira fase, a AAPG havia vencido Jandira, por 5 a 3; perdido para Santos por 4 a 3, depois de estar comandando o placar do jogo em três oportunidades. Nas oitavas-de-final, a melhor partida dos praiagrandenses, a goleada aplicada em Francisco Morato por 5 a 1.
“Esse grupo é especial. Apesar da pouca idade, são homens com responsabilidade, que tiveram comportamento exemplar durante toda competição”, comentou Daniel, visivelmente emocionado.
O beque Diduda, destaque individual do time, era outro que também estava emocionado. “Com certeza, esse é um dos melhores grupos que eu já trabalhei. Somos muito unidos. Se um está chorando, o elenco vai procurar ajudar da melhor forma possível. Pena não termos alcançado o título. Lutamos até o final.”
Em 2005, Diduda ajudou Praia Grande a conquistar pela primeira vez o Campeonato Estadual, sendo o artilheiro da competição. Na oportunidade, ele recebeu também a chuteira de ouro, prêmio ofertado ao melhor jogador do campeonato.
O elenco contou com os seguintes jogadores: Baiano, Xuxa e Guilherme (goleiros); Pitanga, Diduda, William e Mutito (beques); Rodriguinho, Marquinhos, Belô e Rodolfo (alas); André (pivô).
O chefe da seção esportes de rendimento da Secretaria de Juventude, Esportes e Lazer (Sejel), Paulo Ramos, destacou a hombridade da equipe no confronto eliminatório. “Perdemos hoje, mas de cabeça erguida. Buscamos a vitória até o último segundo contra adversário experiente. Apesar disso, o futsal somou pontos importantes para Cidade na classificação geral.”
Objetivo – Após participar dos Jogos Regionais, a AAPG passa a pensar exclusivamente na fase decisiva do Campeonato Metropolitano, organizado pela Federação Paulista. A competição chega às quartas-de-final, que ocorre em dois jogos, como na Copa do Brasil. O primeiro encontro entre Praia Grande e Várzea Paulista será em solo praiagrandense. A decisão da vaga fica para a casa do adversário.
A campanha do time no Metropolitano demonstra a qualidade do grupo comandado por Tavares. Somando a primeira e segunda fases, são 15 jogos disputados, com 12 vitórias, duas derrotas e um empate. O ataque anotou 64, média de 4,26 gols por partida. Foram apenas 22 gols sofridos.
A AAPG tem o apoio de Osan, Xodó Sports, Sucos Camp e Academia Superação.