Famílias do “Viva Leite” aprendem sobre o crescimento das crianças
Representante estadual do programa se reuniu com beneficiários
Por Pablo Solano | 27/7/2006
Na tarde de terça-feira (25), as famílias de crianças beneficiadas pelo programa Viva Leite em Praia Grande receberam orientações sobre como garantir um bom crescimento dos filhos com o benefício que recebem. Em parceria com o governo estadual, a Secretaria de Promoção Social (Sepros) auxilia 514 crianças, de 450 famílias, com 15 litros mensais de leite.
Em palestra de Maria Amélia Vicenti, representante da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado, responsável pelo programa, as famílias foram orientadas que o leite que recebem é um suplemento alimentar que não exclui a necessidade da criança consumir o produto na forma convencional.
No leite distribuído há a adição de ferro e das vitaminas A e D, fundamentais na fase de desenvolvimento das crianças. “O produto é importante para calcificar os ossos, nas atividades de coagulação do sangue e na regulação dos batimentos cardíacos”, explicou.
“De cada cinco crianças, três apresentam carência de ferro”, destacou. Já a vitamina A ajuda no desenvolvimento da visão e evita doenças infecciosas. “Essas últimas são as principais causas da mortalidade infantil”.
As crianças de até dois anos têm prioridade, mas o programa contempla meninos e meninas de até seis anos. Não podem entrar no “Viva Leite” bebês menores que seis meses, já que neste período o aleitamento materno garante todos os nutrientes necessários para a criança, não precisando ser complementado com nenhum outro alimento. “Ele faz a mãe voltar mais rápido ao peso normal e a protege contra o câncer de mama e ovário”.
O “Viva Leite” contempla famílias com renda de até dois salários mínimos (R$ 700,00), dando preferência para crianças com problemas nutricionais. A população interessada no benefício deve entrar em contato com a assistente social responsável na Sepros, sempre às sextas-feiras, das 8 às 17 horas, para agendar entrevista. A sede funciona no Centro de Apoio ao Jovem, na Rua Paulo Feffin, 701, Boqueirão, telefone 3473-3343.
A Sepros utiliza a estrutura de cinco creches municipais para entregar o leite: Newton de Almeida Castro, João Batista Resine, Maestro Arruda Paes, Juliana Arias Oliveira e Luzia Borba Ranciaro. A distribuição acontece três vezes por semana, sempre às segundas, quartas e sextas-feiras do meio dia às 13 horas.
Para receber o leite, as famílias devem garantir que a cada três meses a criança passe pelo acompanhamento de técnicos da Secretaria de Saúde Pública (Sesap) e da Pastoral da Criança (que acompanham o desenvolvimento do peso e altura da criança). E também, que mantenham a carteira de vacinação em dia e que morem na cidade. Além disso, o benefício deve ser pêgo na hora marcada. Caso a família deixe de buscá-lo por três vezes são excluídas automaticamente do programa.
Inserção – Além de garantir que as famílias recebam o leite, a Sepros visa integrá-las em atividades sócio-educativas, como é o caso dos cursos de geração de renda do Programa de Integração e Cidadania (PIC). “Queremos que as pessoas consigam o que precisam com o próprio dinheiro”, explica a secretária-executiva da pasta, Nanci Solano Tavares de Almeida.
Em palestra de Maria Amélia Vicenti, representante da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado, responsável pelo programa, as famílias foram orientadas que o leite que recebem é um suplemento alimentar que não exclui a necessidade da criança consumir o produto na forma convencional.
No leite distribuído há a adição de ferro e das vitaminas A e D, fundamentais na fase de desenvolvimento das crianças. “O produto é importante para calcificar os ossos, nas atividades de coagulação do sangue e na regulação dos batimentos cardíacos”, explicou.
“De cada cinco crianças, três apresentam carência de ferro”, destacou. Já a vitamina A ajuda no desenvolvimento da visão e evita doenças infecciosas. “Essas últimas são as principais causas da mortalidade infantil”.
As crianças de até dois anos têm prioridade, mas o programa contempla meninos e meninas de até seis anos. Não podem entrar no “Viva Leite” bebês menores que seis meses, já que neste período o aleitamento materno garante todos os nutrientes necessários para a criança, não precisando ser complementado com nenhum outro alimento. “Ele faz a mãe voltar mais rápido ao peso normal e a protege contra o câncer de mama e ovário”.
O “Viva Leite” contempla famílias com renda de até dois salários mínimos (R$ 700,00), dando preferência para crianças com problemas nutricionais. A população interessada no benefício deve entrar em contato com a assistente social responsável na Sepros, sempre às sextas-feiras, das 8 às 17 horas, para agendar entrevista. A sede funciona no Centro de Apoio ao Jovem, na Rua Paulo Feffin, 701, Boqueirão, telefone 3473-3343.
A Sepros utiliza a estrutura de cinco creches municipais para entregar o leite: Newton de Almeida Castro, João Batista Resine, Maestro Arruda Paes, Juliana Arias Oliveira e Luzia Borba Ranciaro. A distribuição acontece três vezes por semana, sempre às segundas, quartas e sextas-feiras do meio dia às 13 horas.
Para receber o leite, as famílias devem garantir que a cada três meses a criança passe pelo acompanhamento de técnicos da Secretaria de Saúde Pública (Sesap) e da Pastoral da Criança (que acompanham o desenvolvimento do peso e altura da criança). E também, que mantenham a carteira de vacinação em dia e que morem na cidade. Além disso, o benefício deve ser pêgo na hora marcada. Caso a família deixe de buscá-lo por três vezes são excluídas automaticamente do programa.
Inserção – Além de garantir que as famílias recebam o leite, a Sepros visa integrá-las em atividades sócio-educativas, como é o caso dos cursos de geração de renda do Programa de Integração e Cidadania (PIC). “Queremos que as pessoas consigam o que precisam com o próprio dinheiro”, explica a secretária-executiva da pasta, Nanci Solano Tavares de Almeida.
