Página a Página: Alunos da EM José Padin empinam pipas com os pais na praia
Iniciativa mobilizou duas turmas do 4º ano de escola do Bairro Tupi
Por Daniel Elias | 6/12/2023

A tecnologia está muito presente na vida das crianças. Tanto que brincadeiras populares como pião, elástico, bolinha de gude, entre outras, caíram no esquecimento. Será? Na EM José Padin Mouta, duas professoras do 4º ano resolveram resgatar essas atividades. Para fechar a proposta pedagógica, as docentes convidaram alunos e familiares para viverem a experiência de empinar pipas juntos. A ação ocorreu nesta terça-feira (5), na praia do Bairro Tupi.
Cerca de 20 alunos estiveram no local combinado acompanhados dos pais. Já na praia o grupo se ajudava para colocar as pipas no ar. Em determinado momento, o céu ficou tomado pelos empinados pelos estudantes. Entre elas, uma com o nome do programa Página a Página e outras duas que representavam as turmas dos 4º anos F e G bailavam no ar com o impulso do vento.
Pai do aluno Enzo Arthur Silva Oliveira, Igor Tito de Oliveira, 36 anos, foi um dos mais envolvidos na atividade. De forma solidária, além de ajudar o filho, o oficial de manutenção auxiliava os demais alunos a colocar as pipas no alto. “Muito bom viver esse momento com ele. É uma brincadeira da minha infância. Às vezes trago-o a praia para poder se divertir e empinar. Está sendo bem prazeroso”.
O pequeno Oliveira concordou com o pai em relação a ser divertido participar dessa aula diferente. “Primeiro por estarmos na praia né. Poder sair da sala de aula é bem legal. E também por empinar pipa na companhia do meu pai. A professora nos mostrou algumas brincadeiras antigas que ele brincava e, até então, não conhecia”, completou o aluno que, em momento algum, tirou os olhos da pipa no ar.
Início – A ação de levar os alunos e os familiares para empinarem pipas na praia fez parte de um projeto desenvolvido pelas professoras Bruna Michele Barreto e Janaína Porfílio Santos Michels. A ideia surgiu após a leitura do livro “Bola ou Búlica”, de autoria dos escritores Luiz Raul Machado e Ricardo Benevides, distribuído pelo programa Página a Página. A obra literária falava justamente sobre uma das brincadeiras antigas que era a bolinha de gude.
Ao se depararem com a história do livro, muitos dos alunos não reconheceram aquela brincadeira representada. Foi quando as docentes tiveram a ideia, após conversarem em Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC), de fazer o resgate destas formas de diversão. “Foi quando aproveitamos a maleta do Página a Página e, dentro dela, colocamos diferentes brinquedos”, explicou Bruna Barreto.
Nesta maleta, as educadoras colocaram pião, elástico, bolinha de gude, entre outros brinquedos. Todos os dias, um aluno era sorteado para levá-la para casa, brincar nas companhias de pais e responsáveis e fazer o registro do momento. Além disso, as docentes promoveram um dia diferente na escola, onde convidaram os familiares para se divertirem com os pequenos na unidade de ensino.
A ação de empinar pipas acompanhados dos pais na praia foi com objetivo de finalizar o projeto promovendo mais um momento de interação entre as famílias. “A tecnologia cada vez mais faz parte da vida das crianças. O desafio está em diminuir o tempo de tela e mostrar outras formas de se divertir. Coisas que eram comuns antigamente e, com passar do tempo, ficaram de lado. Vê-los aqui hoje e ter a participação dos pais mais uma vez desperta o sentimento de dever cumprido”, destacou Janaína Porfílio.
Cerca de 20 alunos estiveram no local combinado acompanhados dos pais. Já na praia o grupo se ajudava para colocar as pipas no ar. Em determinado momento, o céu ficou tomado pelos empinados pelos estudantes. Entre elas, uma com o nome do programa Página a Página e outras duas que representavam as turmas dos 4º anos F e G bailavam no ar com o impulso do vento.
Pai do aluno Enzo Arthur Silva Oliveira, Igor Tito de Oliveira, 36 anos, foi um dos mais envolvidos na atividade. De forma solidária, além de ajudar o filho, o oficial de manutenção auxiliava os demais alunos a colocar as pipas no alto. “Muito bom viver esse momento com ele. É uma brincadeira da minha infância. Às vezes trago-o a praia para poder se divertir e empinar. Está sendo bem prazeroso”.
O pequeno Oliveira concordou com o pai em relação a ser divertido participar dessa aula diferente. “Primeiro por estarmos na praia né. Poder sair da sala de aula é bem legal. E também por empinar pipa na companhia do meu pai. A professora nos mostrou algumas brincadeiras antigas que ele brincava e, até então, não conhecia”, completou o aluno que, em momento algum, tirou os olhos da pipa no ar.
Início – A ação de levar os alunos e os familiares para empinarem pipas na praia fez parte de um projeto desenvolvido pelas professoras Bruna Michele Barreto e Janaína Porfílio Santos Michels. A ideia surgiu após a leitura do livro “Bola ou Búlica”, de autoria dos escritores Luiz Raul Machado e Ricardo Benevides, distribuído pelo programa Página a Página. A obra literária falava justamente sobre uma das brincadeiras antigas que era a bolinha de gude.
Ao se depararem com a história do livro, muitos dos alunos não reconheceram aquela brincadeira representada. Foi quando as docentes tiveram a ideia, após conversarem em Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC), de fazer o resgate destas formas de diversão. “Foi quando aproveitamos a maleta do Página a Página e, dentro dela, colocamos diferentes brinquedos”, explicou Bruna Barreto.
Nesta maleta, as educadoras colocaram pião, elástico, bolinha de gude, entre outros brinquedos. Todos os dias, um aluno era sorteado para levá-la para casa, brincar nas companhias de pais e responsáveis e fazer o registro do momento. Além disso, as docentes promoveram um dia diferente na escola, onde convidaram os familiares para se divertirem com os pequenos na unidade de ensino.
A ação de empinar pipas acompanhados dos pais na praia foi com objetivo de finalizar o projeto promovendo mais um momento de interação entre as famílias. “A tecnologia cada vez mais faz parte da vida das crianças. O desafio está em diminuir o tempo de tela e mostrar outras formas de se divertir. Coisas que eram comuns antigamente e, com passar do tempo, ficaram de lado. Vê-los aqui hoje e ter a participação dos pais mais uma vez desperta o sentimento de dever cumprido”, destacou Janaína Porfílio.