Educação oferece 220 vagas em coral infantil
Podem participar alunos de 7 a 15 anos
Por Ana Flávia Scarelli | 23/4/2007

A Secretaria de Educação de Praia Grande está com inscrições abertas para crianças e jovens de 7 a 15 anos interessados em participar do coral infantil. São 220 vagas. Os grupos terão duas aulas semanais com uma hora de duração em quatro horários: 14, 15, 16 e 17 horas. Atualmente o curso é oferecido em três escolas, agregando estudantes de 15 unidades.
A Coordenadoria de Esporte e Cultura nas Escolas, responsável pelo Contraturno, atividades extracurriculares em turnos contrários ao da aula, informa que às segundas e quartas-feiras, as aulas são ministradas na Escola Elza Oliveira de Carvalho, que reúne estudantes das escolas Ronaldo Lameira, José Júlio Martins Baptista, Maria Nilza, Antonio Peres, Thereza Magri e Izabel Figueroa.
Às terças e quintas-feiras, as aulas são na Escola Carlos Roberto Dias, que além de seus próprios alunos abriga estudantes das unidades São Francisco de Assis e Estina Campi Batista. Por fim, às sextas-feiras, o pólo é a Escola João Batista Resine Alves, onde fazem o curso alunos das escolas Wilson Guedes, Domingos Soares, Maria Clotilde Comitre e Joaquim Mourão.
Segundo a professora Miriam Ribeiro de Souza Britto, cada turma tem 25 alunos. “Atualmente temos 80 alunos e queremos chegar a 300. A maior propaganda é feita entre eles, que convidam os amigos”.
Miriam Britto conta que o objetivo do coral é resgatar o gosto pela música e devolver a percepção musical, adormecida nos tempos atuais, além da harmonia e da sociabilidade. “A música serve não apenas para cantar, mas para desenvolver a sensibilidade”, afirma.
Aptidão – Os alunos que desejam ingressar no coral devem procurar uma das três escolas pólos no período da tarde e passar por teste de aptidão. “Não é uma prova”, explica a professora. “O estudante escolhe o repertório e canta. Quando está inibido, sugiro musicas infantis. O teste serve para ver se a criança está no momento certo de cantar ou se deve aguardar um pouco mais, até a definição da voz”.
Após um mês de aulas, os integrantes do curso estão eufóricos. Na sala de aula, nenhum dos cerca de 20 alunos, quando perguntados, queriam ser outra coisa que não cantores. Rafael Mourão, de 10 anos, era um dos poucos que a música ‘pegou de surpresa’. “Nunca havia cantado, mas o curso me despertou e hoje saio feliz de cada aula”.
Exemplo contrário era o da maioria das meninas. Fernanda Moreno, de 9 anos, afirma que sempre gostou de cantar. “Canto em casa, na frente do aparelho de som. Meus pais falam que estou melhorando e que já sentiram a diferença de quando entrei para o coral”.
Brena Alves Dantas, também de 9 anos, conta que cantava no banho. “Gosto da Banda Rebeldes. Quero ser cantora e logo estarei no programa Raul Gil”.
Repertório – Mas que ninguém se engane. Como a maioria dos corais, a idéia é puxar mesmo a criançada para a música clássica. “Por enquanto estamos trabalhando com a música ‘Criança não trabalha’, veiculada pela TV Cultura e ‘Águas de Março’, do maestro Tom Jobim. Isso é só o começo, precisamos definir esse grupo. Mas a gente pretende ir para a questão mais clássica. Eles têm de ultrapassar o lugar comum”, explica Miriam.
Sobre o coral, a professora adianta que deverá levar o nome de “Praia Grande com enCanto”, na grafia que o texto traz, no sentido de cantar e de encantar. Sobre futuras apresentações, Miriam, acredita que em breve o grupo estará pronto. “Nossa primeira apresentação estava programa para o final do ano, mas no ritmo que estamos, em três meses já poderemos nos apresentar, conforme surjam os convites, é claro”.
Outras informações sobre o coral na Coordenadoria de Esporte e Cultura nas Escolas, telefone 3496-2362.
A Coordenadoria de Esporte e Cultura nas Escolas, responsável pelo Contraturno, atividades extracurriculares em turnos contrários ao da aula, informa que às segundas e quartas-feiras, as aulas são ministradas na Escola Elza Oliveira de Carvalho, que reúne estudantes das escolas Ronaldo Lameira, José Júlio Martins Baptista, Maria Nilza, Antonio Peres, Thereza Magri e Izabel Figueroa.
Às terças e quintas-feiras, as aulas são na Escola Carlos Roberto Dias, que além de seus próprios alunos abriga estudantes das unidades São Francisco de Assis e Estina Campi Batista. Por fim, às sextas-feiras, o pólo é a Escola João Batista Resine Alves, onde fazem o curso alunos das escolas Wilson Guedes, Domingos Soares, Maria Clotilde Comitre e Joaquim Mourão.
Segundo a professora Miriam Ribeiro de Souza Britto, cada turma tem 25 alunos. “Atualmente temos 80 alunos e queremos chegar a 300. A maior propaganda é feita entre eles, que convidam os amigos”.
Miriam Britto conta que o objetivo do coral é resgatar o gosto pela música e devolver a percepção musical, adormecida nos tempos atuais, além da harmonia e da sociabilidade. “A música serve não apenas para cantar, mas para desenvolver a sensibilidade”, afirma.
Aptidão – Os alunos que desejam ingressar no coral devem procurar uma das três escolas pólos no período da tarde e passar por teste de aptidão. “Não é uma prova”, explica a professora. “O estudante escolhe o repertório e canta. Quando está inibido, sugiro musicas infantis. O teste serve para ver se a criança está no momento certo de cantar ou se deve aguardar um pouco mais, até a definição da voz”.
Após um mês de aulas, os integrantes do curso estão eufóricos. Na sala de aula, nenhum dos cerca de 20 alunos, quando perguntados, queriam ser outra coisa que não cantores. Rafael Mourão, de 10 anos, era um dos poucos que a música ‘pegou de surpresa’. “Nunca havia cantado, mas o curso me despertou e hoje saio feliz de cada aula”.
Exemplo contrário era o da maioria das meninas. Fernanda Moreno, de 9 anos, afirma que sempre gostou de cantar. “Canto em casa, na frente do aparelho de som. Meus pais falam que estou melhorando e que já sentiram a diferença de quando entrei para o coral”.
Brena Alves Dantas, também de 9 anos, conta que cantava no banho. “Gosto da Banda Rebeldes. Quero ser cantora e logo estarei no programa Raul Gil”.
Repertório – Mas que ninguém se engane. Como a maioria dos corais, a idéia é puxar mesmo a criançada para a música clássica. “Por enquanto estamos trabalhando com a música ‘Criança não trabalha’, veiculada pela TV Cultura e ‘Águas de Março’, do maestro Tom Jobim. Isso é só o começo, precisamos definir esse grupo. Mas a gente pretende ir para a questão mais clássica. Eles têm de ultrapassar o lugar comum”, explica Miriam.
Sobre o coral, a professora adianta que deverá levar o nome de “Praia Grande com enCanto”, na grafia que o texto traz, no sentido de cantar e de encantar. Sobre futuras apresentações, Miriam, acredita que em breve o grupo estará pronto. “Nossa primeira apresentação estava programa para o final do ano, mas no ritmo que estamos, em três meses já poderemos nos apresentar, conforme surjam os convites, é claro”.
Outras informações sobre o coral na Coordenadoria de Esporte e Cultura nas Escolas, telefone 3496-2362.