Ocian ganha mercado de peixe no formato de barco
A obra é a mais nova atração turística da cidade
Por João Carlos Miranda | 10/7/2008

Praia Grande acaba de ganhar uma nova atração turística e comercial. Na sexta-feira (11) foi entregue o mercado de peixes do Bairro Ocian. O prédio, réplica de um pesqueiro, foi inaugurado pelo prefeito Alberto Mourão. A edificação, no calçadão da Praia Ocian, entre as ruas Carlos Gomes e Paula Ney, passa a impressão de estar permanentemente ancorada, já que é rodeada por espelhos d’água.
A autora do projeto, arquiteta Roseli Vaz, explica que a estrutura ocupa área de 700 metros quadrados. Dentro do “barco”, estão localizados sete boxes para a venda de pescado, com 13 metros quadrados cada um. No subsolo há sete depósitos de 15 metros quadrados cada um para armazenar o material de trabalho dos pescadores.
“O projeto buscou resgatar a história da pesca artesanal, em especial no Ocian, somando-se a modernidade à oferta de um ambiente propício para manuseio e venda dos produtos, destacando-se ainda a tradição turística que a atividade representa para Praia Grande”, ressaltou Roseli.
Mais antigo pescador em atividade do bairro (desde 1968), Raimundo Alves Neto revelou: “Lembro de quando nos reunimos com o prefeito Mourão. Ele nos falou do projeto; disse que nos daria o anzol e a gente teria de pescar. O que posso afirmar hoje é que ele deu sim um barco, não um anzol. Agora, no que depender da gente, esse mercado será um grande sucesso”.
Binóculos – O comércio de frutos-do-mar é uma das grandes atrações do prédio, que tem também espaço de convivência dotado de bancos e mesas em alvenaria e mirante. A Prefeitura instalará binóculos fixos no local, de onde, segundo o prefeito, será possível avistar o Forte de Itaipu e, do lado oposto, o Bairro Solemar e trecho da cidade vizinha, Mongaguá.
Além de comprar peixes e desfrutar da paisagem, o visitante poderá admirar fotos antigas que retratam o trabalho de pescadores artesanais. As imagens, coletadas pela chefe da Seção de Patrimônio Histórico da Secretaria de Cultura e Eventos (Secult), Mônica Solange Rodrigues e Silva, ficarão expostas permanentemente.
Barracas – O novo mercado substitui as precárias barracas onde pescadores artesanais comercializam pescado de forma rústica, há décadas. Com isso, atende-se a antiga reivindicação de moradores e turistas: a liberação da faixa de areia ocupada pelas barracas.
“A obra agrega a atividade comercial, oferecendo um equipamento moderno e confortável”, comentou a chefe do Departamento de Edificações da Secretaria de Obras Públicas (Seop), Elaine Ferreira Louzano Ferreira.
Revitalização – O mercado faz parte de um pacote de investimentos da Prefeitura no Ocian: pista de skate, a remodelação da Praça Netuno e a construção do Centro de Vivência da Terceira Idade, todos já entregues à comunidade. O investimento no novo mercado foi de cerca de R$ 1,5 milhão.
A autora do projeto, arquiteta Roseli Vaz, explica que a estrutura ocupa área de 700 metros quadrados. Dentro do “barco”, estão localizados sete boxes para a venda de pescado, com 13 metros quadrados cada um. No subsolo há sete depósitos de 15 metros quadrados cada um para armazenar o material de trabalho dos pescadores.
“O projeto buscou resgatar a história da pesca artesanal, em especial no Ocian, somando-se a modernidade à oferta de um ambiente propício para manuseio e venda dos produtos, destacando-se ainda a tradição turística que a atividade representa para Praia Grande”, ressaltou Roseli.
Mais antigo pescador em atividade do bairro (desde 1968), Raimundo Alves Neto revelou: “Lembro de quando nos reunimos com o prefeito Mourão. Ele nos falou do projeto; disse que nos daria o anzol e a gente teria de pescar. O que posso afirmar hoje é que ele deu sim um barco, não um anzol. Agora, no que depender da gente, esse mercado será um grande sucesso”.
Binóculos – O comércio de frutos-do-mar é uma das grandes atrações do prédio, que tem também espaço de convivência dotado de bancos e mesas em alvenaria e mirante. A Prefeitura instalará binóculos fixos no local, de onde, segundo o prefeito, será possível avistar o Forte de Itaipu e, do lado oposto, o Bairro Solemar e trecho da cidade vizinha, Mongaguá.
Além de comprar peixes e desfrutar da paisagem, o visitante poderá admirar fotos antigas que retratam o trabalho de pescadores artesanais. As imagens, coletadas pela chefe da Seção de Patrimônio Histórico da Secretaria de Cultura e Eventos (Secult), Mônica Solange Rodrigues e Silva, ficarão expostas permanentemente.
Barracas – O novo mercado substitui as precárias barracas onde pescadores artesanais comercializam pescado de forma rústica, há décadas. Com isso, atende-se a antiga reivindicação de moradores e turistas: a liberação da faixa de areia ocupada pelas barracas.
“A obra agrega a atividade comercial, oferecendo um equipamento moderno e confortável”, comentou a chefe do Departamento de Edificações da Secretaria de Obras Públicas (Seop), Elaine Ferreira Louzano Ferreira.
Revitalização – O mercado faz parte de um pacote de investimentos da Prefeitura no Ocian: pista de skate, a remodelação da Praça Netuno e a construção do Centro de Vivência da Terceira Idade, todos já entregues à comunidade. O investimento no novo mercado foi de cerca de R$ 1,5 milhão.