Mosquito analisa chances dos triatletas em Beijing
Professor de natação PPD de Praia Grande treinou atletas de renome nacional
Por Fabricio Tinêo | 5/8/2008

Nessa Olimpíada, o Brasil não tem chance de chegar ao pódio no triatlo em razão da falta de investimento na modalidade. A afirmação é de José Renato Borges, o Mosquito, técnico da equipe de natação para pessoas portadoras de deficiência (PPD) de Praia Grande. Ele conhece bem os representantes brasileiros em Beijing, já que fez história como atleta e treinador de triatlo.
“A Confederação Brasileira de Triatlo deixou a desejar nos últimos oito anos. Sempre enviamos três mulheres e três homens à disputa. Mas, desta vez, são apenas três triatletas (uma mulher e dois homens). Não está há investimento na modalidade”, afirma Mosquito.
Campeão sul-americano e pan-americano do esporte, além de ter disputado 16 Ironmans, 8 deles no mundial do Havaí, nos Estados Unidos, Mosquito cita o vôlei masculino, como exemplo. “Essa modalidade é referência. A equipe principal tem muita força e as de base recebem constante investimento. No esporte, você precisa plantar para colher”.
Mosquito orientou feras da modalidade como o argentino Oscar Galindez, um dos melhores triatletas da história latino-americana; Paulo Myashiro, da seleção brasileira; Fernanda Garcia, Verônica Mello e Bruno Matheus, jovens promessas; e ainda, Paulo Eduardo Aagaard, o Pauê, único amputado bilateral brasileiro que pratica triatlo.
“Um dos nossos triatletas só conseguiu a vaga olímpica após a desistência de um austríaco. Talvez, num bom dia, Reinaldo Colucci consiga ficar entre os 10 primeiros colocados. Tenho amizade com todos eles, mas não posso esconder a verdade”, conclui Mosquito.
Escalação – Representam o Brasil em Beijing, o paulista Reinaldo Colucci, 20 anos; o paranaense Juraci Moreira, 28 anos, na terceira olimpíada; e a brasiliense Mariana Ohata, 27 anos. Os principais adversários brasileiros vêm da Espanha, Nova Zelândia, Áustria, Suíça, Alemanha e Inglaterra.
Escolinha - José Renato Borges ministra aulas as segundas, quartas e sextas-feiras, das 9 às 12 horas, e quartas e sextas-feiras, das 17 às 20 horas, na Piscina Municipal de 25 metros, localizada na esquina da Avenida Presidente Castelo Branco com a Rua Gilberto Fouad Beck, Bairro Mirim.
“A Confederação Brasileira de Triatlo deixou a desejar nos últimos oito anos. Sempre enviamos três mulheres e três homens à disputa. Mas, desta vez, são apenas três triatletas (uma mulher e dois homens). Não está há investimento na modalidade”, afirma Mosquito.
Campeão sul-americano e pan-americano do esporte, além de ter disputado 16 Ironmans, 8 deles no mundial do Havaí, nos Estados Unidos, Mosquito cita o vôlei masculino, como exemplo. “Essa modalidade é referência. A equipe principal tem muita força e as de base recebem constante investimento. No esporte, você precisa plantar para colher”.
Mosquito orientou feras da modalidade como o argentino Oscar Galindez, um dos melhores triatletas da história latino-americana; Paulo Myashiro, da seleção brasileira; Fernanda Garcia, Verônica Mello e Bruno Matheus, jovens promessas; e ainda, Paulo Eduardo Aagaard, o Pauê, único amputado bilateral brasileiro que pratica triatlo.
“Um dos nossos triatletas só conseguiu a vaga olímpica após a desistência de um austríaco. Talvez, num bom dia, Reinaldo Colucci consiga ficar entre os 10 primeiros colocados. Tenho amizade com todos eles, mas não posso esconder a verdade”, conclui Mosquito.
Escalação – Representam o Brasil em Beijing, o paulista Reinaldo Colucci, 20 anos; o paranaense Juraci Moreira, 28 anos, na terceira olimpíada; e a brasiliense Mariana Ohata, 27 anos. Os principais adversários brasileiros vêm da Espanha, Nova Zelândia, Áustria, Suíça, Alemanha e Inglaterra.
Escolinha - José Renato Borges ministra aulas as segundas, quartas e sextas-feiras, das 9 às 12 horas, e quartas e sextas-feiras, das 17 às 20 horas, na Piscina Municipal de 25 metros, localizada na esquina da Avenida Presidente Castelo Branco com a Rua Gilberto Fouad Beck, Bairro Mirim.