Idosos disputam torneio de vôlei adaptado
Evento será realizado no Ginásio Caiçara neste sábado
Por Nádia Almeida | 2/9/2008
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O Departamento de Saúde Pública da Secretaria de Saúde (Sesap) promove o I Campeonato de Vôlei Adaptado da Saúde, envolvendo pacientes idosos que fazem parte dos grupos de caminhada da Estratégia de Saúde da Família (ESF). O evento, neste sábado (6), será realizado no Ginásio Caiçara (Rua Jamil Issa s/nº, no bairro de mesmo nome), das 9 às 17 horas.
A professora de educação física, Jandira de Jesus Alves Rodrigues, supervisora do projeto Atividade Física, explica que a intenção é promover uma confraternização entre as equipes das Unidades de Saúde da Família (Usafas) e, ao mesmo tempo, incentivar a prática esportiva. “Nas unidades, os idosos passam por consulta médica antes de iniciar os exercícios. São avaliados e orientados”, acrescenta.
O vôlei adaptado é semelhante ao câmbio, mas o jogador pode rebater o saque, inclusive com os pés. É necessário trocar pelo menos dois passes dentro da quadra antes de mandar a bola para o espaço adversário. Os bloqueios são permitidos, mas é proibido saltar. Como no vôlei tradicional, são seis jogadores em quadra, com rotações e posicionamentos parecidos.
Com 1.367,83 m², o ginásio poliesportivo Caiçara tem estrutura apropriada para receber jogos e treinos de futsal, basquete, handebol e vôlei. A quadra conta com medidas oficiais padronizadas pelas federações das modalidades. O piso, de asfalto monolítico coberto por uma camada de borracha, garante mais conforto e segurança.
Bem-Estar – Nas Usafas do Município, a prática da caminhada produziu resultados tão positivos que deu origem a outras modalidades de exercícios, como alongamento e até musculação.
Dentro do programa de enfrentamento de doenças crônicas que atingem a Terceira Idade, a Sesap adquiriu bambolês e outros acessórios, como bolas. O que era comum em ginásios e academias de ginástica, agora faz parte da rotina da rede de saúde.
A chefe do departamento, Maria Cecília Gulo Cabrita Nogueira, frisa que a atividade possibilita mais saúde e vai ao encontro da humanização, buscando maior vínculo das equipes com os usuários. “Ao reforçar a mão-de-obra nas unidades com a ótica específica da atividade física, associando-a com a de lazer, ganhamos um implemento significativo na adesão de novos usuários e nas práticas, melhorando a qualidade de vida”, ressalta.
Para o médico geriatra Sérgio Luiz Rodrigues do Nascimento, que fez a avaliação clínica da delegação local nos 11º Jogos Estaduais do Idoso (JEI), evento sediado em Praia Grande em novembro do ano passado, atividade física é fundamental e nem precisa ser profissional. “Pode ser o que a pessoa gostar; nada exagerado ou obrigado; algo como uma simples caminhada ou andar de bicicleta, natação, hidroginástica”, prossegue. “Depende de cada pessoa escolher o que gosta e o que precisa.”
Quem pratica esporte com assiduidade está ainda menos vulnerável a doenças crônicas. O médico observa que os atletas se encaixam no grupo com a melhor saúde, tanto no aspecto psicológico quanto no físico. “Eles têm um objetivo, saem de casa e contam com acompanhamento médico. Os que têm hipertensão, tomam medicação e fazem as atividades físicas. Às vezes, a pressão normaliza e se reduz a medicação”, afirma.
A professora de educação física, Jandira de Jesus Alves Rodrigues, supervisora do projeto Atividade Física, explica que a intenção é promover uma confraternização entre as equipes das Unidades de Saúde da Família (Usafas) e, ao mesmo tempo, incentivar a prática esportiva. “Nas unidades, os idosos passam por consulta médica antes de iniciar os exercícios. São avaliados e orientados”, acrescenta.
O vôlei adaptado é semelhante ao câmbio, mas o jogador pode rebater o saque, inclusive com os pés. É necessário trocar pelo menos dois passes dentro da quadra antes de mandar a bola para o espaço adversário. Os bloqueios são permitidos, mas é proibido saltar. Como no vôlei tradicional, são seis jogadores em quadra, com rotações e posicionamentos parecidos.
Com 1.367,83 m², o ginásio poliesportivo Caiçara tem estrutura apropriada para receber jogos e treinos de futsal, basquete, handebol e vôlei. A quadra conta com medidas oficiais padronizadas pelas federações das modalidades. O piso, de asfalto monolítico coberto por uma camada de borracha, garante mais conforto e segurança.
Bem-Estar – Nas Usafas do Município, a prática da caminhada produziu resultados tão positivos que deu origem a outras modalidades de exercícios, como alongamento e até musculação.
Dentro do programa de enfrentamento de doenças crônicas que atingem a Terceira Idade, a Sesap adquiriu bambolês e outros acessórios, como bolas. O que era comum em ginásios e academias de ginástica, agora faz parte da rotina da rede de saúde.
A chefe do departamento, Maria Cecília Gulo Cabrita Nogueira, frisa que a atividade possibilita mais saúde e vai ao encontro da humanização, buscando maior vínculo das equipes com os usuários. “Ao reforçar a mão-de-obra nas unidades com a ótica específica da atividade física, associando-a com a de lazer, ganhamos um implemento significativo na adesão de novos usuários e nas práticas, melhorando a qualidade de vida”, ressalta.
Para o médico geriatra Sérgio Luiz Rodrigues do Nascimento, que fez a avaliação clínica da delegação local nos 11º Jogos Estaduais do Idoso (JEI), evento sediado em Praia Grande em novembro do ano passado, atividade física é fundamental e nem precisa ser profissional. “Pode ser o que a pessoa gostar; nada exagerado ou obrigado; algo como uma simples caminhada ou andar de bicicleta, natação, hidroginástica”, prossegue. “Depende de cada pessoa escolher o que gosta e o que precisa.”
Quem pratica esporte com assiduidade está ainda menos vulnerável a doenças crônicas. O médico observa que os atletas se encaixam no grupo com a melhor saúde, tanto no aspecto psicológico quanto no físico. “Eles têm um objetivo, saem de casa e contam com acompanhamento médico. Os que têm hipertensão, tomam medicação e fazem as atividades físicas. Às vezes, a pressão normaliza e se reduz a medicação”, afirma.