Melhor árbitra do mundo elogia estrutura da ginástica de PG
Yumi Yamamoto, 59 anos, afirma que esporte está crescendo de forma correta
Por Fabricio Tinêo | 4/2/2009

“A estrutura da ginástica artística de Praia Grande está crescendo de forma correta”. A avaliação foi feita por Yumi Yamamoto Sawasato, 59 anos, que em 2008, recebeu o prêmio de melhor árbitra do mundo, concedido pela Federação Internacional de Ginástica.
“Em 2007, trabalhei nos Jogos Abertos do Interior, em Praia Grande. Fiquei impressionada com a estrutura que encontrei. Ano passado, no Campeonato Estadual Infantil e Infanto-Juvenil de Ginástica Artística, fiquei radiante ao notar que a Prefeitura continua dando suporte ao esporte”.
Sobre a premiação como árbitra, Yumi comentou que se trata do reconhecimento de um trabalho executado ao longo de 40 anos. “Sem dúvida, recebi a notícia com grande satisfação. Nunca imaginei chegar a este nível, mas é muito gratificante esse reconhecimento. Estudei muito para alcançar esse patamar”.
Professora universitária (UniFMU e Fefisa), ela fundou a Academia Yashi de Ginástica Artística, com sede no Jardim Europa, na Capital, em 1991. “Comecei no esporte quando criança, no Esporte Clube Pinheiros, em São Paulo. Fui ginasta, técnica, dirigente e, atualmente, árbitra”.
Cursos – Para se tornar “cumpridora de regras” não é simples. Cursos específicos, estudos e muita prática levam à perfeição. “Dentro da arbitragem existem níveis. Você deve alcançá-los um a um. Os cursos ocorrem a cada quatro anos e são muito caros. O último foi no Japão. Tive de bancar todas as despesas. Esta função é um hobby; não dá para viver disso”.
China – Yumi trabalhou nos Jogos Olímpicos de Pequim, na China. “Foi minha terceira olimpíada e, sem dúvida, a melhor. Organização impecável. Sou respeitada, mas minha função é mal vista, pois analisamos as falhas de forma crítica. Também questionam que este esporte tem muita subjetividade. Não é bem assim. Tudo é matemático. Se houver reclamação, analisamos, mas as notas são objetivas”.
“Em 2007, trabalhei nos Jogos Abertos do Interior, em Praia Grande. Fiquei impressionada com a estrutura que encontrei. Ano passado, no Campeonato Estadual Infantil e Infanto-Juvenil de Ginástica Artística, fiquei radiante ao notar que a Prefeitura continua dando suporte ao esporte”.
Sobre a premiação como árbitra, Yumi comentou que se trata do reconhecimento de um trabalho executado ao longo de 40 anos. “Sem dúvida, recebi a notícia com grande satisfação. Nunca imaginei chegar a este nível, mas é muito gratificante esse reconhecimento. Estudei muito para alcançar esse patamar”.
Professora universitária (UniFMU e Fefisa), ela fundou a Academia Yashi de Ginástica Artística, com sede no Jardim Europa, na Capital, em 1991. “Comecei no esporte quando criança, no Esporte Clube Pinheiros, em São Paulo. Fui ginasta, técnica, dirigente e, atualmente, árbitra”.
Cursos – Para se tornar “cumpridora de regras” não é simples. Cursos específicos, estudos e muita prática levam à perfeição. “Dentro da arbitragem existem níveis. Você deve alcançá-los um a um. Os cursos ocorrem a cada quatro anos e são muito caros. O último foi no Japão. Tive de bancar todas as despesas. Esta função é um hobby; não dá para viver disso”.
China – Yumi trabalhou nos Jogos Olímpicos de Pequim, na China. “Foi minha terceira olimpíada e, sem dúvida, a melhor. Organização impecável. Sou respeitada, mas minha função é mal vista, pois analisamos as falhas de forma crítica. Também questionam que este esporte tem muita subjetividade. Não é bem assim. Tudo é matemático. Se houver reclamação, analisamos, mas as notas são objetivas”.