Ex-jogadores de basquete elogiam esporte de PG
Everaldo, Chuí e Xexa integram diretoria do ISEE
Por Fabricio Tinêo | 26/2/2009
Foto Indisponivel
A infra-estrutura esportiva de Praia Grande recebeu elogios de grandes nomes do basquete regional e nacional. Integrantes da diretoria do Instituto Social de Educação Esportiva (ISEE), parceria da Secretaria da Juventude, Esporte e Lazer (Sejel), ex-atletas como Everaldo José Noveli, Marco Aurélio Pegolo dos Santos, o Chuí, e Ricardo Costa Pacheco Couto, o Xexa, ressaltaram os investimentos feitos pela Administração Municipal nos últimos tempos.
“Já estive diversas vezes em Praia Grande. Morava em Ourinhos com a minha família e passávamos nossos feriados na Cidade. Daquela época para cá, percebi uma profunda e significativa mudança na estrutura do Município”, relata Everaldo José Noveli, que faz parte da história da modalidade na Baixada Santista, atuando pela equipe da UniSanta, em Santos, em 2001. “Visualmente, a coisa melhorou muito e este projeto SuperEscola é incrível. Comunhão entre poder público e entidades privadas faz a diferença no esporte”.
Everaldo começou no basquete em 1986, na equipe de Assis e encerrou a carreira, em 2006, no Telemar/RJ. Durante os anos de competição, sagrou-se tricampeão mineiro, campeão paulista, carioca, brasileiro juvenil e adulto. Em 1988, na categoria juvenil, conquistou o vice-campeonato sul-americano e no ano seguinte, a medalha de bronze na Copa América. Em 1991, fez parte do grupo sétimo colocado no Campeonato Mundial juvenil.
Fera - Marco Aurélio Pegolo dos Santos, o Chuí, tem 44 anos, dos quais 23 foram dentro das quadras. Atual técnico da equipe de Araraquara, ele ocupa a vice-presidência do ISEE. Como jogador, sagrou-se pentacampeão brasileiro e campeão da Taça Brasil. Pela seleção brasileira, foi bicampeão sul-americano (1989 e 1993), medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos de Mar del Plata, na Argentina (1995), e participou do Campeonato Mundial da Grécia (1998).
“Impressionante o crescimento da Cidade. Em 1994 estive aqui com a seleção brasileira, nos preparando para os campeonatos sul-americano e mundial daquele ano. Só ia do ginásio para o hotel, porém não havia gostado do que vi”, lembra Chuí, que agora tece elogios a infra-estrutura local. “Praia Grande mudou muito e para melhor, principalmente, com relação ao investimento na parte esportiva”.
Universitário – O ex-jogador Ricardo Costa Pacheco Couto, o Xexa, concentra-se atualmente no basquete universitário. Membro do ISEE, iniciou a carreira de jogador no basquete em 1978, no Clube Atlético Paulistano. Em 1986, atuou no Queluz, time de Lisboa, Portugal. Em 1998, assumiu, em definitivo, a postura de técnico, no Tênis Clube Paulista. Ele se sagrou bicampeão paulista e brasileiro universitário.
“Há muito tempo não vinha a Praia Grande. Fiquei espantado, durante os Jogos Abertos de 2007, como a Cidade cresceu e evoluiu. Os Ginásios Rodrigão e Magic Paula reúnem muitas qualidades”, elogiou Xexa. “Os munícipes terão desenvolvimento esportivo por anos. Proporcionar atividade física para a população de baixa renda faz a Cidade crescer. A partir daí, surgem diversas ramificações benéficas”, concluiu.
Parceria - A parceria da Sejel e da Secretaria de Educação (Seduc) com o ISEE terá atenção especial com meninos e meninas de até 18 anos de idade. O projeto, denominado Bê-a-basquete, objetiva a captação de recursos com empresas investidoras. Vale frisar que o projeto será agregado ao Programa SuperEscola. Mas, os alunos com potencial receberão treinamento do corpo técnico do ISEE.
“Já estive diversas vezes em Praia Grande. Morava em Ourinhos com a minha família e passávamos nossos feriados na Cidade. Daquela época para cá, percebi uma profunda e significativa mudança na estrutura do Município”, relata Everaldo José Noveli, que faz parte da história da modalidade na Baixada Santista, atuando pela equipe da UniSanta, em Santos, em 2001. “Visualmente, a coisa melhorou muito e este projeto SuperEscola é incrível. Comunhão entre poder público e entidades privadas faz a diferença no esporte”.
Everaldo começou no basquete em 1986, na equipe de Assis e encerrou a carreira, em 2006, no Telemar/RJ. Durante os anos de competição, sagrou-se tricampeão mineiro, campeão paulista, carioca, brasileiro juvenil e adulto. Em 1988, na categoria juvenil, conquistou o vice-campeonato sul-americano e no ano seguinte, a medalha de bronze na Copa América. Em 1991, fez parte do grupo sétimo colocado no Campeonato Mundial juvenil.
Fera - Marco Aurélio Pegolo dos Santos, o Chuí, tem 44 anos, dos quais 23 foram dentro das quadras. Atual técnico da equipe de Araraquara, ele ocupa a vice-presidência do ISEE. Como jogador, sagrou-se pentacampeão brasileiro e campeão da Taça Brasil. Pela seleção brasileira, foi bicampeão sul-americano (1989 e 1993), medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos de Mar del Plata, na Argentina (1995), e participou do Campeonato Mundial da Grécia (1998).
“Impressionante o crescimento da Cidade. Em 1994 estive aqui com a seleção brasileira, nos preparando para os campeonatos sul-americano e mundial daquele ano. Só ia do ginásio para o hotel, porém não havia gostado do que vi”, lembra Chuí, que agora tece elogios a infra-estrutura local. “Praia Grande mudou muito e para melhor, principalmente, com relação ao investimento na parte esportiva”.
Universitário – O ex-jogador Ricardo Costa Pacheco Couto, o Xexa, concentra-se atualmente no basquete universitário. Membro do ISEE, iniciou a carreira de jogador no basquete em 1978, no Clube Atlético Paulistano. Em 1986, atuou no Queluz, time de Lisboa, Portugal. Em 1998, assumiu, em definitivo, a postura de técnico, no Tênis Clube Paulista. Ele se sagrou bicampeão paulista e brasileiro universitário.
“Há muito tempo não vinha a Praia Grande. Fiquei espantado, durante os Jogos Abertos de 2007, como a Cidade cresceu e evoluiu. Os Ginásios Rodrigão e Magic Paula reúnem muitas qualidades”, elogiou Xexa. “Os munícipes terão desenvolvimento esportivo por anos. Proporcionar atividade física para a população de baixa renda faz a Cidade crescer. A partir daí, surgem diversas ramificações benéficas”, concluiu.
Parceria - A parceria da Sejel e da Secretaria de Educação (Seduc) com o ISEE terá atenção especial com meninos e meninas de até 18 anos de idade. O projeto, denominado Bê-a-basquete, objetiva a captação de recursos com empresas investidoras. Vale frisar que o projeto será agregado ao Programa SuperEscola. Mas, os alunos com potencial receberão treinamento do corpo técnico do ISEE.
