PC Oliveira destaca crescimento de Praia Grande
Técnico da seleção brasileira de futsal esteve na Cidade, na última segunda (23)
Por Fabricio Tinêo | 25/3/2009

Após o confronto entre Brasil e Argentina, realizado na última segunda-feira (23), em Praia Grande, o técnico da seleção brasileira de futsal, Paulo César de Oliveira, o PC, 49 anos, falou com exclusividade ao PG Notícias. Entre outras declarações, destacou o crescimento da Cidade do Litoral nos últimos anos.
Natural de Araraquara e amante de churrasco, PC Oliveira sagrou-se campeão mundial, pan-americano, sul-americano e brasileiro, entre tantas conquistas. Foi jogador de futsal e há mais de 20 anos exerce a função de treinador. Estreou em 1994, dirigindo a Sociedade Esportiva Recreativa Itaqui, do Rio Grande do Sul. Chegou a trabalhar no futsal da Espanha, comandando o Playas de Castellon.
Confira a entrevista de PC Oliveira;
PG Notícias – Qual a importância da seleção brasileira jogar em várias cidades do País?
PC Oliveira - Enorme. Essas partidas servem para propagar o futsal. Temos que parar com essa história de esporte olímpico. Não precisamos disso. Mas sim, encurtar a distância com o futebol. As duas modalidades fazem parte da mesma entidade, CBF (Confederação Brasileira de Futebol), porém, são tratadas de forma diferente. Isto tem que mudar.
PG Notícias – Então, massificar o futsal é a saída?
PC Oliveira - Sem dúvida. Devemos jogar em todos lugares. Ter categorias de base fortes. Investir no futsal feminino. Enfim, preencher todos os requisitos de um esporte olímpico. A partir daí, ganharemos respeito, credibilidade e confiança das pessoas e dirigentes. Então, teremos chances de ingressar na programação da Olimpíada.
PG Notícias – O Ginásio Falcão atendeu a expectativa de jogadores e comissão técnica do selecionado nacional?
PC Oliveira - Absolutamente. Os atletas adoram jogar neste tipo de piso. A quadra é ampla e o espaço aconchegante. Atualmente, dependendo do local, temos público de cinco, seis mil espectadores. Porém, ginásios com três, quatro mil pessoas são eficientes e funcionais. Os jogadores precisam desse contato mais íntimo com a torcida. Desmistificando a idéia de que salonista de seleção é intocável.
PG Notícias – Você já esteve em Praia Grande, antes do jogo entre Brasil e Argentina?
PC Oliveira - Não. É a minha primeira vez na Cidade. Porém, no passado, tinha informações ruins daqui. Hoje, nota-se o crescimento e a reforma incrível que foi feita, principalmente, na imagem do Município. A orla praiana está belíssima e a infra-estrutura esportiva tornou-se invejável. Praia Grande deixou de ser território exclusivamente turístico e passou a ter população habitante.
Natural de Araraquara e amante de churrasco, PC Oliveira sagrou-se campeão mundial, pan-americano, sul-americano e brasileiro, entre tantas conquistas. Foi jogador de futsal e há mais de 20 anos exerce a função de treinador. Estreou em 1994, dirigindo a Sociedade Esportiva Recreativa Itaqui, do Rio Grande do Sul. Chegou a trabalhar no futsal da Espanha, comandando o Playas de Castellon.
Confira a entrevista de PC Oliveira;
PG Notícias – Qual a importância da seleção brasileira jogar em várias cidades do País?
PC Oliveira - Enorme. Essas partidas servem para propagar o futsal. Temos que parar com essa história de esporte olímpico. Não precisamos disso. Mas sim, encurtar a distância com o futebol. As duas modalidades fazem parte da mesma entidade, CBF (Confederação Brasileira de Futebol), porém, são tratadas de forma diferente. Isto tem que mudar.
PG Notícias – Então, massificar o futsal é a saída?
PC Oliveira - Sem dúvida. Devemos jogar em todos lugares. Ter categorias de base fortes. Investir no futsal feminino. Enfim, preencher todos os requisitos de um esporte olímpico. A partir daí, ganharemos respeito, credibilidade e confiança das pessoas e dirigentes. Então, teremos chances de ingressar na programação da Olimpíada.
PG Notícias – O Ginásio Falcão atendeu a expectativa de jogadores e comissão técnica do selecionado nacional?
PC Oliveira - Absolutamente. Os atletas adoram jogar neste tipo de piso. A quadra é ampla e o espaço aconchegante. Atualmente, dependendo do local, temos público de cinco, seis mil espectadores. Porém, ginásios com três, quatro mil pessoas são eficientes e funcionais. Os jogadores precisam desse contato mais íntimo com a torcida. Desmistificando a idéia de que salonista de seleção é intocável.
PG Notícias – Você já esteve em Praia Grande, antes do jogo entre Brasil e Argentina?
PC Oliveira - Não. É a minha primeira vez na Cidade. Porém, no passado, tinha informações ruins daqui. Hoje, nota-se o crescimento e a reforma incrível que foi feita, principalmente, na imagem do Município. A orla praiana está belíssima e a infra-estrutura esportiva tornou-se invejável. Praia Grande deixou de ser território exclusivamente turístico e passou a ter população habitante.