Zoonoses servirá de modelo para Americana
Semana passada técnicos daquela cidade estiveram em PG para conhecer estrutura
Por André Aloi | 13/4/2009
O Centro da Divisão de Controle de Zoonoses, da Secretaria de Saúde Pública (Sesap), servirá de modelo para Americana (127 km da Capital). Técnicos daquela cidade estiveram em Praia Grande na última quarta-feira (8) para conhecer a estrutura e funcionamento do local, no Bairro Vila Sônia, onde são atendidos animais de pequeno, médio e grande porte.
Durante a visita, o responsável pelo Núcleo de Controle de Zoonoses de Americana, Fernando Vicente Ferreira, acompanhado de comitiva, conheceu toda a infraestrutura, passando pelo centro cirúrgico veterinário, que abrange salas de preparação pré-operatória dos animais, assepsia, esterilização, lavagem e recuperação, além da sala de cirurgia propriamente dita, que comporta três mesas. A estrutura se completa com ambulatório e um laboratório. Terminaram o roteiro na sala da administração.
Ferreira relatou que a observação da estrutura física do prédio foi fundamental, visto que a partir de projeto com planta é que poderá buscar recursos em outras esferas (governos estadual e federal). “Já tínhamos idéia de prédio grande. Queremos implantar um modelo com a mesma linha de trabalho que Praia Grande tem hoje”, informou. “O que a gente vai levar de experiência daqui é que o trabalho funciona porque tem ótima estrutura e quantidade de funcionários que atende à demanda”.
Já o chefe da Divisão de Controle de Zoonoses, Ozório Gonçalves Júnior, destacou que a infraestrutura foi incrementada nos últimos anos e vem ganhando reconhecimento de outras cidades e até estados — as nove cidades da Baixada Santista já conheceram a unidade, por exemplo. “Na construção do Centro, adotamos métodos da legislação em matéria de bem-estar dos animais e de vigilância sanitária para ocupar bem todos os espaços”, ressalta Ozório. Por isso, garante ele, serve de referência para construção de unidades semelhantes pelo País.
Complexo – O Centro de Controle de Zoonoses possui logo na entrada filhotes para adoção, já vermifugados, vacinados e castrados. Na parte administrativa possui recepção, almoxarifado, arquivo, vestiários feminino e masculino, dois sanitários públicos outros dois adaptados para cadeirantes (feminino e masculino) e cozinha.
No local destinado aos animais apreendidos, há cinco canis coletivos (com solário), três canis para isolamento de animais portadores de doenças infecciosas, três canis para isolamento de animais com suspeita de raiva, três baias para eqüinos (com solário e piquetes), uma baia para aplicação de carrapaticida, um gatil e uma sala morgue (destinada a eutanásias).
Durante a visita, o responsável pelo Núcleo de Controle de Zoonoses de Americana, Fernando Vicente Ferreira, acompanhado de comitiva, conheceu toda a infraestrutura, passando pelo centro cirúrgico veterinário, que abrange salas de preparação pré-operatória dos animais, assepsia, esterilização, lavagem e recuperação, além da sala de cirurgia propriamente dita, que comporta três mesas. A estrutura se completa com ambulatório e um laboratório. Terminaram o roteiro na sala da administração.
Ferreira relatou que a observação da estrutura física do prédio foi fundamental, visto que a partir de projeto com planta é que poderá buscar recursos em outras esferas (governos estadual e federal). “Já tínhamos idéia de prédio grande. Queremos implantar um modelo com a mesma linha de trabalho que Praia Grande tem hoje”, informou. “O que a gente vai levar de experiência daqui é que o trabalho funciona porque tem ótima estrutura e quantidade de funcionários que atende à demanda”.
Já o chefe da Divisão de Controle de Zoonoses, Ozório Gonçalves Júnior, destacou que a infraestrutura foi incrementada nos últimos anos e vem ganhando reconhecimento de outras cidades e até estados — as nove cidades da Baixada Santista já conheceram a unidade, por exemplo. “Na construção do Centro, adotamos métodos da legislação em matéria de bem-estar dos animais e de vigilância sanitária para ocupar bem todos os espaços”, ressalta Ozório. Por isso, garante ele, serve de referência para construção de unidades semelhantes pelo País.
Complexo – O Centro de Controle de Zoonoses possui logo na entrada filhotes para adoção, já vermifugados, vacinados e castrados. Na parte administrativa possui recepção, almoxarifado, arquivo, vestiários feminino e masculino, dois sanitários públicos outros dois adaptados para cadeirantes (feminino e masculino) e cozinha.
No local destinado aos animais apreendidos, há cinco canis coletivos (com solário), três canis para isolamento de animais portadores de doenças infecciosas, três canis para isolamento de animais com suspeita de raiva, três baias para eqüinos (com solário e piquetes), uma baia para aplicação de carrapaticida, um gatil e uma sala morgue (destinada a eutanásias).
