PRAIA GRANDE PARTICIPA DE PROGRAMA PARA CONTER INVASÃO DE CARAMUJOS
Por Ana Flávia Scarelli | 16/4/2003

Um questionário do Ministério da Agricultura foi distribuído às cidades da região que estão sofrendo com a invasão de caramujos da espécie “Achatina Fullica”. A enquete, que vai avaliar a situação da região, servirá para a elaboração de um plano de ação para o controle da espécie, o que deverá solucionar o problema de infestação dos moluscos.
Praticamente toda a Baixada Santista, Vale do Ribeira e Litoral Norte sofrem com a infestação dos caramujos, que se procriam rapidamente em terrenos baldios e jardins. Eles se alimentam de lixo e restos de comida e preferem ambientes úmidos e quentes.
Segundo Mônica de Oliveira Rossi, Chefe da Divisão de Controle de Zoonoses da Sesap – Secretaria de Saúde Pública de Praia Grande, os caramujos vieram do Sul do país por volta de 1999/2000 e não existem muitos meios de combate à espécie, sendo que a mais usual é a desidratação do bicho através da imersão em salmoura (água com sal).
“Estamos recomendando que a população faça uma solução de 3 colheres de sopa de sal para cada litro de água e coloque o molusco dentro. A mistura desidrata o caramujo, que acaba morrendo”, explica Mônica.
A médica também recomenda a limpeza de quintais, jardins e terrenos. Outra ajuda é limpar muros com uma mistura de cal virgem, pois os caramujos sobem e adentram em quintais.
O caramujo é inofensivo, a única preocupação deve ser com uma baba, ou gosma que o molusco solta. Esta substância não deve ser tocada ou ingerida, pois pode transmitir uma parasitose ou verminose. Por isso mesmo Mônica recomenda que frutas, verduras e legumes sejam bem lavados, a fim de afastar qualquer resíduo deixado pelo bicho.
A boa notícia é que com o tempo um pouco mais frio a tendência é que a espécie diminua e muito, pois o frio, mesmo que leve, deixa o ambiente inóspito para os caramujos.
A população pode ligar para a divisão e marcar uma visita dos técnicos. Caso sua residência esteja infestada, uma equipe irá estudar o local. O telefone é 3473-3344.
Praticamente toda a Baixada Santista, Vale do Ribeira e Litoral Norte sofrem com a infestação dos caramujos, que se procriam rapidamente em terrenos baldios e jardins. Eles se alimentam de lixo e restos de comida e preferem ambientes úmidos e quentes.
Segundo Mônica de Oliveira Rossi, Chefe da Divisão de Controle de Zoonoses da Sesap – Secretaria de Saúde Pública de Praia Grande, os caramujos vieram do Sul do país por volta de 1999/2000 e não existem muitos meios de combate à espécie, sendo que a mais usual é a desidratação do bicho através da imersão em salmoura (água com sal).
“Estamos recomendando que a população faça uma solução de 3 colheres de sopa de sal para cada litro de água e coloque o molusco dentro. A mistura desidrata o caramujo, que acaba morrendo”, explica Mônica.
A médica também recomenda a limpeza de quintais, jardins e terrenos. Outra ajuda é limpar muros com uma mistura de cal virgem, pois os caramujos sobem e adentram em quintais.
O caramujo é inofensivo, a única preocupação deve ser com uma baba, ou gosma que o molusco solta. Esta substância não deve ser tocada ou ingerida, pois pode transmitir uma parasitose ou verminose. Por isso mesmo Mônica recomenda que frutas, verduras e legumes sejam bem lavados, a fim de afastar qualquer resíduo deixado pelo bicho.
A boa notícia é que com o tempo um pouco mais frio a tendência é que a espécie diminua e muito, pois o frio, mesmo que leve, deixa o ambiente inóspito para os caramujos.
A população pode ligar para a divisão e marcar uma visita dos técnicos. Caso sua residência esteja infestada, uma equipe irá estudar o local. O telefone é 3473-3344.