Irmã Dulce começa a atender cirurgias ginecológicas
As pediátricas, urológicas, otorrinolaringológicas e gerais já iniciaram em abril
Por André Aloi | 17/6/2009
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Pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) em Praia Grande que aguardavam por cirurgias ginecológicas estão sendo atendidas no Hospital Municipal Irmã Dulce – mantido pela Secretaria de Saúde Pública (Sesap) e gerenciado pela Fundação do ABC (FuABC). O novo serviço do hospital garante mais agilidade no atendimento. A cada semana cerca de 30 usuárias - sendo 20 novas e 10 de retorno - da rede são chamadas para avaliação e, em seguida, marcação da cirurgia. Muitas aguardavam em lista de espera desde o início de 2008, já que a referência regional (Hospital Guilherme Álvaro) disponibilizava duas vagas por mês.
O secretário de Saúde Pública, Adriano Springmann Bechara, salienta que a Administração Municipal tomou a iniciativa de colocar o ambulatório do Cemas à disposição do hospital no intuito de colaborar para agilizar o atendimento. “Dessa forma, ficou mais organizado”, reitera. No ambulatório, os pacientes passam por consulta com os médicos que farão as cirurgias, que já solicitam exames pré-operatórios. Com os exames prontos, as cirurgias são agendadas.
A equipe ginecológica é especializada em atender cirurgias vaginais e uroginecologia, área que trata distopias (alterações anormais em órgãos) vaginais e incontinências urinárias, como mioma e prolapso genital, por exemplo. O fato garante menor tempo de internação hospitalar. A cirurgia por via abdominal faria com que ficassem internadas um dia a mais.
Como informa o gerente de Enfermagem do Irmã Dulce, Adilson Teixeira, desde março o hospital vem atendendo cirurgias pediátricas, urológicas, otorrinolaringológicas e gerais. “A meta é suprir a demanda nas especialidades apontadas como prioritárias pela Sesap”, reforça.
A diretora técnica da unidade, médica Maria Alice Tavares da Silva, explica que “demorou” para atender esse fluxo porque a FuABC teve de fazer readequações na unidade. “Foi preciso aguardar a reforma da Central de Material e Esterilização (CME) ficar pronta, depois a mudança do Centro Cirúrgico (do térreo para o terceiro andar) e a contratação de Recursos Humanos para abrirmos o segundo andar (na Clínica Cirúrgica), onde ficam os pacientes”, pontuou.
Novos leitos - Está prevista a abertura de quatro novos leitos do hospital-dia, que receberão pacientes de cirurgias gerais de menor complexidade e as de otorrino, reforçando a estrutura voltada às eletivas - composta pelos 16 leitos da Clínica Cirúrgica.
Com o hospital-dia, o paciente será operado pela manhã e poderá ter alta no mesmo dia. As eletivas estão sendo feitas no Centro Cirúrgico Geral, no terceiro andar, que possui cinco salas, três em funcionamento. No mesmo andar se localiza o hospital-dia, que está por abrir e também conta com centro cirúrgico, só que destinado a cirurgias de menor complexidade.
O secretário de Saúde Pública, Adriano Springmann Bechara, salienta que a Administração Municipal tomou a iniciativa de colocar o ambulatório do Cemas à disposição do hospital no intuito de colaborar para agilizar o atendimento. “Dessa forma, ficou mais organizado”, reitera. No ambulatório, os pacientes passam por consulta com os médicos que farão as cirurgias, que já solicitam exames pré-operatórios. Com os exames prontos, as cirurgias são agendadas.
A equipe ginecológica é especializada em atender cirurgias vaginais e uroginecologia, área que trata distopias (alterações anormais em órgãos) vaginais e incontinências urinárias, como mioma e prolapso genital, por exemplo. O fato garante menor tempo de internação hospitalar. A cirurgia por via abdominal faria com que ficassem internadas um dia a mais.
Como informa o gerente de Enfermagem do Irmã Dulce, Adilson Teixeira, desde março o hospital vem atendendo cirurgias pediátricas, urológicas, otorrinolaringológicas e gerais. “A meta é suprir a demanda nas especialidades apontadas como prioritárias pela Sesap”, reforça.
A diretora técnica da unidade, médica Maria Alice Tavares da Silva, explica que “demorou” para atender esse fluxo porque a FuABC teve de fazer readequações na unidade. “Foi preciso aguardar a reforma da Central de Material e Esterilização (CME) ficar pronta, depois a mudança do Centro Cirúrgico (do térreo para o terceiro andar) e a contratação de Recursos Humanos para abrirmos o segundo andar (na Clínica Cirúrgica), onde ficam os pacientes”, pontuou.
Novos leitos - Está prevista a abertura de quatro novos leitos do hospital-dia, que receberão pacientes de cirurgias gerais de menor complexidade e as de otorrino, reforçando a estrutura voltada às eletivas - composta pelos 16 leitos da Clínica Cirúrgica.
Com o hospital-dia, o paciente será operado pela manhã e poderá ter alta no mesmo dia. As eletivas estão sendo feitas no Centro Cirúrgico Geral, no terceiro andar, que possui cinco salas, três em funcionamento. No mesmo andar se localiza o hospital-dia, que está por abrir e também conta com centro cirúrgico, só que destinado a cirurgias de menor complexidade.