Irmã Dulce: qualidade e melhorias no atendimento hospitalar
Serviços no Hospital se equivalem aos prestados em unidades particulares
Por André Aloi | 20/7/2009
O Hospital Municipal Irmã Dulce dispõe de equipamentos de última geração, além de instalações de alto nível. Desta forma, a unidade de saúde de Praia Grande equipara-se a outras particulares de âmbito nacional e que realizam os melhores serviços na área.
A diferença ente o Irmã Dulce e os hospitais particulares está no fato dos atendimentos da unidade municipal serem totalmente gratuitos a pacientes que dependem exclusivamente do Sistema Único de Saúde (SUS). Trata-se de um serviço de excelência em qualidade da Secretaria de Saúde Pública (Sesap), onde a humanização é uma prática constante. Possui 159 leitos em operação.
Com o credenciamento e abertura de 60 novos leitos do Hospital Municipal para atender demandas de alta complexidade (neurocirurgia, ortopedia e cirurgia geral), a Cidade se firma como referência de Saúde para as cidades de Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe, no Litoral Sul, além de Itariri e Pedro de Toledo, no Vale do Ribeira.
Transformação - Por causa desse avanço, o Irmã Dulce pretende se transformar em hospital-escola num curto espaço de tempo, garantindo assistência de alta complexidade, educação e área de pesquisa: um tripé de metas a favor dos moradores da Cidade. Essa mudança garantirá ainda a redução dos índices de mortalidade infantil e materna, que no passado foram alarmantes, além da formação de novos médicos em Praia Grande.
A revolução no atendimento hospitalar começou em maio de 2008, quando as portas do hospital foram abertas para atender a população. A Fundação do ABC (FuABC), ligada à Faculdade de Medicina do ABC (FMABC), passou a gerenciá-lo em agosto de 2008, implantando a mesma organização de outros hospitais paulistas já gerenciados pela entidade, como o Hospital Estadual Mário Covas, de Santo André.
Em poucos meses, os resultados foram sentidos pelos usuários. Do rigor com a limpeza à organização dos fluxos, o hospital surpreende pela qualidade. O que os usuários não vêem, mas sentem, é a forma de se trabalhar, que mudou significativamente. Atualmente, todos procedimentos contam com protocolos estabelecidos.
A vinda da nova mantenedora trouxe outra visão administrativa para o Irmã Dulce. Foram formadas novas equipes, estabelecidos protocolos disciplinares e proporcionada uma situação acadêmica para a formação de um grupo coeso e homogêneo.
Humanização — Da flexibilidade no horário de visita à organização do trabalho voluntário, todas as iniciativas que visam a melhorar o atendimento aos pacientes do Hospital Municipal passam antes pela análise da Comissão de Humanização da Assistência Hospitalar, um grupo que agrega profissionais de diferentes áreas, reunidos para avaliar e discutir a viabilidade de projetos em implantação.
Desde as paredes cor erva-doce, tematizadas nos ambientes mais dramáticos, como as UTIs, a humanização é sentida na forma com que funcionários atendem os pacientes. Na Pediatria, as crianças internadas apresentam melhora ao interagir na Brinquedoteca, um espaço onde o lúdico vira terapêutico.
Da lavanderia ao mobiliário, tudo que se relaciona ao bem-estar do usuário (o que inclui funcionários e acompanhantes) é controlado pela Hotelaria. O trabalho é amplo, passando pela manutenção, higiene, lavanderia e até layout das informações.
Outro setor pioneiro, a Ouvidoria, estabelece diálogo aberto dos usuários com a administração. O usuário é recebido por uma atendente em sala localizada na recepção do hospital e, obtém o esclarecimento no período de três a 10 dias. É um canal ágil e direto de comunicação entre o cliente e o hospital. Chamamos cliente o familiar, acompanhante ou o próprio paciente.
Entre as áreas reestruturadas, estão as Unidades de Internação e Recepção, Lavanderia, Informática e Nutrição e Dietética, além da comunicação visual e normas de higienização. O Plano de Gerenciamento de Resíduos prevê proteção ao meio ambiente e economia de recursos.
Destaque - O Hospital Municipal Irmã Dulce, inaugurado em 16 de maio de 2008, ocupa o 40º lugar no processo de avaliação de hospitais e maternidades do SUS do Estado de São Paulo, realizado pela Secretaria da Saúde junto aos usuários.
Raio-X - O Irmã Dulce está prestes a trabalhar com 219 leitos, atende média complexidade, possui UTIs adulto, pediátrica e neonatal, além de clínicas médica e cirúrgica. Conta com Centro Cirúrgico, hospital-dia, Maternidade e Centro Obstétrico.
A diferença ente o Irmã Dulce e os hospitais particulares está no fato dos atendimentos da unidade municipal serem totalmente gratuitos a pacientes que dependem exclusivamente do Sistema Único de Saúde (SUS). Trata-se de um serviço de excelência em qualidade da Secretaria de Saúde Pública (Sesap), onde a humanização é uma prática constante. Possui 159 leitos em operação.
Com o credenciamento e abertura de 60 novos leitos do Hospital Municipal para atender demandas de alta complexidade (neurocirurgia, ortopedia e cirurgia geral), a Cidade se firma como referência de Saúde para as cidades de Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe, no Litoral Sul, além de Itariri e Pedro de Toledo, no Vale do Ribeira.
Transformação - Por causa desse avanço, o Irmã Dulce pretende se transformar em hospital-escola num curto espaço de tempo, garantindo assistência de alta complexidade, educação e área de pesquisa: um tripé de metas a favor dos moradores da Cidade. Essa mudança garantirá ainda a redução dos índices de mortalidade infantil e materna, que no passado foram alarmantes, além da formação de novos médicos em Praia Grande.
A revolução no atendimento hospitalar começou em maio de 2008, quando as portas do hospital foram abertas para atender a população. A Fundação do ABC (FuABC), ligada à Faculdade de Medicina do ABC (FMABC), passou a gerenciá-lo em agosto de 2008, implantando a mesma organização de outros hospitais paulistas já gerenciados pela entidade, como o Hospital Estadual Mário Covas, de Santo André.
Em poucos meses, os resultados foram sentidos pelos usuários. Do rigor com a limpeza à organização dos fluxos, o hospital surpreende pela qualidade. O que os usuários não vêem, mas sentem, é a forma de se trabalhar, que mudou significativamente. Atualmente, todos procedimentos contam com protocolos estabelecidos.
A vinda da nova mantenedora trouxe outra visão administrativa para o Irmã Dulce. Foram formadas novas equipes, estabelecidos protocolos disciplinares e proporcionada uma situação acadêmica para a formação de um grupo coeso e homogêneo.
Humanização — Da flexibilidade no horário de visita à organização do trabalho voluntário, todas as iniciativas que visam a melhorar o atendimento aos pacientes do Hospital Municipal passam antes pela análise da Comissão de Humanização da Assistência Hospitalar, um grupo que agrega profissionais de diferentes áreas, reunidos para avaliar e discutir a viabilidade de projetos em implantação.
Desde as paredes cor erva-doce, tematizadas nos ambientes mais dramáticos, como as UTIs, a humanização é sentida na forma com que funcionários atendem os pacientes. Na Pediatria, as crianças internadas apresentam melhora ao interagir na Brinquedoteca, um espaço onde o lúdico vira terapêutico.
Da lavanderia ao mobiliário, tudo que se relaciona ao bem-estar do usuário (o que inclui funcionários e acompanhantes) é controlado pela Hotelaria. O trabalho é amplo, passando pela manutenção, higiene, lavanderia e até layout das informações.
Outro setor pioneiro, a Ouvidoria, estabelece diálogo aberto dos usuários com a administração. O usuário é recebido por uma atendente em sala localizada na recepção do hospital e, obtém o esclarecimento no período de três a 10 dias. É um canal ágil e direto de comunicação entre o cliente e o hospital. Chamamos cliente o familiar, acompanhante ou o próprio paciente.
Entre as áreas reestruturadas, estão as Unidades de Internação e Recepção, Lavanderia, Informática e Nutrição e Dietética, além da comunicação visual e normas de higienização. O Plano de Gerenciamento de Resíduos prevê proteção ao meio ambiente e economia de recursos.
Destaque - O Hospital Municipal Irmã Dulce, inaugurado em 16 de maio de 2008, ocupa o 40º lugar no processo de avaliação de hospitais e maternidades do SUS do Estado de São Paulo, realizado pela Secretaria da Saúde junto aos usuários.
Raio-X - O Irmã Dulce está prestes a trabalhar com 219 leitos, atende média complexidade, possui UTIs adulto, pediátrica e neonatal, além de clínicas médica e cirúrgica. Conta com Centro Cirúrgico, hospital-dia, Maternidade e Centro Obstétrico.
