Ação da Guarda Ambiental impede que cão seja enterrado vivo
Fêmea da raça rottweiler foi entregue pela dona a mendigo
Por Paola Vieira | 16/9/2009
Foto Indisponivel
Uma cachorra da raça rottweiler seria enterrada viva, se não fosse a ação da Guarda Civil Ambiental de Praia Grande. O ato cruel e criminoso ocorreria na manhã de terça-feira (15), no Bairro Boqueirão.
A proprietária da cachorra pagou a um mendigo, para que sepultasse o animal, mas o homem, que já tinha cavado a cova, chamou a Guarda Ambiental, que passava pelo local, alegando não ter coragem de enterrar a fêmea, pois tinha percebido que estava viva.
O inspetor da Guarda Civil Ambiental, Elizeu Alves de Melo, explicou o procedimento. “Estávamos passando e o homem nos chamou, falando que tinha sido pago para enterrar a cachorra, mas não teve coragem. Chamamos a veterinária da zoonoses, que a levou para o tratamento adequado e acompanhamos o homem e a proprietária do animal ao 1º DP, onde foi lavrado Boletim de Ocorrência por maus tratos a animais domésticos”.
De acordo com a chefe de seção de Controle da População Animal da Zoonoses, a veterinária Maria Fernanda Gonçalves, que atendeu ao chamado, a cachorra apresentava osteosarcoma (tumor) de aproximadamente 25 centímetros na pata dianteira esquerda. “Esse tumor já deveria existir há aproximadamente seis meses. Ela não conseguia andar devido a dor extrema que sentia. A trouxemos para o Centro de Zoonoses, fizemos exames, medicamos, mas infelizmente não havia solução. Como o animal estava sofrendo demais, tivemos que fazer eutanásia”.
Segundo a veterinária, a proprietária alegou que acreditava que o animal estava morto, mas a respiração era visível. “A barriga dela se mexia, ela respirava normalmente. Era um animal dócil, que mesmo com dor, em momento algum foi agressivo. Mesmo achando que o animal estava morto o proprietário é responsável pela carcaça e deveria ter acionado a zoonoses”, explica Maria Fernanda.
Em caso de morte de animal, o proprietário pode levá-lo ao Centro de Controle de Zoonoses que fica na Avenida Antônio Cândido da Silva, s/nº, Bairro Vila Sônia. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3596-1882.
A proprietária da cachorra pagou a um mendigo, para que sepultasse o animal, mas o homem, que já tinha cavado a cova, chamou a Guarda Ambiental, que passava pelo local, alegando não ter coragem de enterrar a fêmea, pois tinha percebido que estava viva.
O inspetor da Guarda Civil Ambiental, Elizeu Alves de Melo, explicou o procedimento. “Estávamos passando e o homem nos chamou, falando que tinha sido pago para enterrar a cachorra, mas não teve coragem. Chamamos a veterinária da zoonoses, que a levou para o tratamento adequado e acompanhamos o homem e a proprietária do animal ao 1º DP, onde foi lavrado Boletim de Ocorrência por maus tratos a animais domésticos”.
De acordo com a chefe de seção de Controle da População Animal da Zoonoses, a veterinária Maria Fernanda Gonçalves, que atendeu ao chamado, a cachorra apresentava osteosarcoma (tumor) de aproximadamente 25 centímetros na pata dianteira esquerda. “Esse tumor já deveria existir há aproximadamente seis meses. Ela não conseguia andar devido a dor extrema que sentia. A trouxemos para o Centro de Zoonoses, fizemos exames, medicamos, mas infelizmente não havia solução. Como o animal estava sofrendo demais, tivemos que fazer eutanásia”.
Segundo a veterinária, a proprietária alegou que acreditava que o animal estava morto, mas a respiração era visível. “A barriga dela se mexia, ela respirava normalmente. Era um animal dócil, que mesmo com dor, em momento algum foi agressivo. Mesmo achando que o animal estava morto o proprietário é responsável pela carcaça e deveria ter acionado a zoonoses”, explica Maria Fernanda.
Em caso de morte de animal, o proprietário pode levá-lo ao Centro de Controle de Zoonoses que fica na Avenida Antônio Cândido da Silva, s/nº, Bairro Vila Sônia. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3596-1882.