Secretário de Obras expõe sistema de geoinformação em congresso internacional
Por | 28/5/2003

O secretário de Obras Públicas da Prefeitura de Praia Grande, engenheiro Luiz Fernando Lopes, fez uma apresentação, no GEOBrasil 2003 - 4º Congresso Internacional de Geoinformação e Tutoriais, realizado na semana passada, em São Paulo, explicando a Solução Integrada de Mapeamento, Localização e Análise Geográfica para Gestão Municipal da Prefeitura, sistema que coloca a Cidade como uma das pioneiras no País em termos de qualidade e padrão dessa tecnologia.
Adquirido pela Prefeitura junto à empresa Base Aerofotogrametria e Projetos S/A com recursos próprios, ao custo total de R$ 800 mil, o sistema oferece um instrumento de precisão de alta qualidade sobre a ocupação de todo o território da Cidade, para ser utilizado por todas as secretarias municipais, na fiscalização e na arrecadação tributária.
Para elaborar o trabalho, inicialmente foi executada uma revisão na Rede de Referência Cadastral do Município, conforme as normas da NBR 14166 e a cobertura aerofotogramétrica sobre todo o território de Praia Grande (em cerca de 160 hectares), na escala 1: 20.000, que gerou a base cartográfica e ortofotocartas digitais na escala 1: 5.000. Depois, um outro vôo na área urbana (em aproximadamente 90 hectares), na escala 1: 5.000, possibilitou a geração de material na escala 1 : 1.000, que dão uma informação precisa do espaço urbano.
A base cartográfica e as ortofotos digitais em escala 1: 5.000 permitem que a Prefeitura controle e analise a situação das áreas de preservação, áreas invadidas, uso e ocupação do solo, ruas pavimentadas ou não, canais e todos dados necessários a um controle macro na gestão do território municipal. Em escala 1: 1.000, esse material é uma ferramenta de grande utilidade no controle cadastral, informações essenciais para a realização de projetos e controle do desenvolvimento urbano. “Permite ainda, com excepcional nitidez, que a Administração verifique a utilização de área diversa para a qual foi lançada, como uso comercial em lote residencial e obras clandestinas”, afirmou Luiz Fernando Lopes, explicando que, na escala 1: 1000, a base e as ortofotocartas têm tamanha precisão que, se colocada trena sobre as mesmas, as dimensões da área medida serão exatamente como as reais.
No estande da Base Aerofotogrametria, montado na 4ª Feira de Geoinformação, que funcionou paralelamente ao congresso, várias fotos e ilustrações de Praia Grande foram exibidas, com a empresa citando a Cidade como a possuidora da maior qualidade dessa solução. A engenheira Fátima Tostes, diretora de produção da Base, é taxativa: “Praia Grande é uma das pioneiras no País em termos de qualidade e padrão dessa tecnologia, num trabalho que seguiu todas as regras estabelecidas pela NBR 14166”.
Na sua explanação ao público, integrado por engenheiros, agrimensores, construtores e empresários do ramo de topografia e geodésia, bem como por gestores municipais, o secretário de Obras apresentou estudo de caso sobre a base cartográfica e ortofotocarta em escala 1: 5.000, do projeto de pavimentação e drenagem dos bairros Trevo e Melvi, mostrando estudos de uma possível rede de esgotos e de drenagem para os projetos de pavimentação.
Durante a palestra, Lopes destacou “a sensibilidade demonstrada pelo prefeito Alberto Mourão ao disponibilizar uma das tecnologias mais avançadas e essenciais para o planejamento de obras e busca de recursos para o Município”. Ressaltou, ainda, que o material é uma ferramenta que poderá ser utilizada por todas as secretarias municipais e que é a primeira vez na sua história que Praia Grande conta com um levantamento tão amplo e preciso da situação de seu território.
Adquirido pela Prefeitura junto à empresa Base Aerofotogrametria e Projetos S/A com recursos próprios, ao custo total de R$ 800 mil, o sistema oferece um instrumento de precisão de alta qualidade sobre a ocupação de todo o território da Cidade, para ser utilizado por todas as secretarias municipais, na fiscalização e na arrecadação tributária.
Para elaborar o trabalho, inicialmente foi executada uma revisão na Rede de Referência Cadastral do Município, conforme as normas da NBR 14166 e a cobertura aerofotogramétrica sobre todo o território de Praia Grande (em cerca de 160 hectares), na escala 1: 20.000, que gerou a base cartográfica e ortofotocartas digitais na escala 1: 5.000. Depois, um outro vôo na área urbana (em aproximadamente 90 hectares), na escala 1: 5.000, possibilitou a geração de material na escala 1 : 1.000, que dão uma informação precisa do espaço urbano.
A base cartográfica e as ortofotos digitais em escala 1: 5.000 permitem que a Prefeitura controle e analise a situação das áreas de preservação, áreas invadidas, uso e ocupação do solo, ruas pavimentadas ou não, canais e todos dados necessários a um controle macro na gestão do território municipal. Em escala 1: 1.000, esse material é uma ferramenta de grande utilidade no controle cadastral, informações essenciais para a realização de projetos e controle do desenvolvimento urbano. “Permite ainda, com excepcional nitidez, que a Administração verifique a utilização de área diversa para a qual foi lançada, como uso comercial em lote residencial e obras clandestinas”, afirmou Luiz Fernando Lopes, explicando que, na escala 1: 1000, a base e as ortofotocartas têm tamanha precisão que, se colocada trena sobre as mesmas, as dimensões da área medida serão exatamente como as reais.
No estande da Base Aerofotogrametria, montado na 4ª Feira de Geoinformação, que funcionou paralelamente ao congresso, várias fotos e ilustrações de Praia Grande foram exibidas, com a empresa citando a Cidade como a possuidora da maior qualidade dessa solução. A engenheira Fátima Tostes, diretora de produção da Base, é taxativa: “Praia Grande é uma das pioneiras no País em termos de qualidade e padrão dessa tecnologia, num trabalho que seguiu todas as regras estabelecidas pela NBR 14166”.
Na sua explanação ao público, integrado por engenheiros, agrimensores, construtores e empresários do ramo de topografia e geodésia, bem como por gestores municipais, o secretário de Obras apresentou estudo de caso sobre a base cartográfica e ortofotocarta em escala 1: 5.000, do projeto de pavimentação e drenagem dos bairros Trevo e Melvi, mostrando estudos de uma possível rede de esgotos e de drenagem para os projetos de pavimentação.
Durante a palestra, Lopes destacou “a sensibilidade demonstrada pelo prefeito Alberto Mourão ao disponibilizar uma das tecnologias mais avançadas e essenciais para o planejamento de obras e busca de recursos para o Município”. Ressaltou, ainda, que o material é uma ferramenta que poderá ser utilizada por todas as secretarias municipais e que é a primeira vez na sua história que Praia Grande conta com um levantamento tão amplo e preciso da situação de seu território.