Experiências científicas motivam alunos a novas descobertas
Feira de Ciências reuniu projetos elaborados pelos estudantes
Por Mauricio Eirós | 25/11/2009

A E.M. José Júlio Martins Baptista, localizada no Bairro Sítio do Campo, realizou nesta terça-feira (24) sua III Feira de Ciências com a participação dos alunos em várias experiências. Confecção de produtos caseiros de higiene, hidroponia (cultivo de plantas com água), planetário, minhocário, explicação da ação de um fungo que ajuda no crescimento dos pães e o projeto Túnel do Tempo foram alguns dos temas apresentados pelos alunos da unidade.
Na escola também aconteceu a 2ª Mostra Cidade Educadora, parceria entre a Secretaria de Educação (Seduc) e a Editora Aymará, que publica os livros da Coleção Cidade Educadora utilizados na rede municipal de ensino.
O projeto Túnel do Tempo contou com a exposição de objetos antigos, reunidos e organizados por alunos e professores do 2º ano do Ensino Fundamental. Deste modo, os alunos tiveram a oportunidade de aprender como era a vida nos tempos da vovó, além de observar toda a evolução de objetos como a vitrola, a televisão, o disco de vinil e o telefone.
Os professores e alunos também demonstraram experimentos de produtos caseiros como sabonete líquido, álcool-gel, desodorantes, purificador de ambientes, produto para combater chulé e piolho, produtos para hidratação e beleza dos cabelos, entre outros. Após explicarem como era feito os produtos, as receitas eram disponibilizadas pelos próprios estudantes aos visitantes.
“Fizemos o experimento do desodorante para os pés. Ele tem um litro de álcool e um pacote de cravo da Índia e serve para borrifar nos sapatos e nos pés. É fácil de fazer e acaba com o chulé de todo mundo. A Feira de Ciências nos mostrou como algumas coisas são bem simples de se fazer. A gente acha que é complicado, mas é bem fácil”, disse Danielle Vilarinho Teixeira, 11 anos, aluna do 5º ano B.
Outra experiência interessante do evento foi em relação ao fungo Saccharomyces, contido no fermento usado na fabricação de pães. “O pão cresce por causa desse fungo que tem no fermento biológico, mas ele não faz mal para a saúde e ajuda o pão a crescer e ficar fofo e macio”, explicou a estudante Clarissa Lima de Freitas, 12 anos, do 7º ano A, lembrando que este fungo é diferente daquele que deixa o pão duro, embolorado e com cheiro ruim e é prejudicial à saúde.
De acordo com a diretora assistente Valkíria Medeiros do Nascimento Oliveira, todos os 848 alunos pesquisaram sobre os assuntos apresentados durante todo o ano letivo e trabalharam mais intensamente nas últimas semanas.
“Eles (os estudantes) primeiro aprenderam na teoria, com os professores em sala de aula e depois, nessa exposição, os alunos mostraram na prática tudo o que foi passado. Tiraram do papel aquilo que eles aprenderam e transformaram o conhecimento em experiência”, disse Valkíria.
Cada sala de aula mostrava um tema diferente, que envolvia os visitantes a interagirem com os alunos e experimentos. Como na Hidroponia, onde era explicado que o cultivo de hortaliças em uma área de cerca de dois metros quadrados utilizando o gotejamento de água consome 15 litros em 20 dias, enquanto o cultivo tradicional consumiria 50 litros em apenas um dia.
Na escola também aconteceu a 2ª Mostra Cidade Educadora, parceria entre a Secretaria de Educação (Seduc) e a Editora Aymará, que publica os livros da Coleção Cidade Educadora utilizados na rede municipal de ensino.
O projeto Túnel do Tempo contou com a exposição de objetos antigos, reunidos e organizados por alunos e professores do 2º ano do Ensino Fundamental. Deste modo, os alunos tiveram a oportunidade de aprender como era a vida nos tempos da vovó, além de observar toda a evolução de objetos como a vitrola, a televisão, o disco de vinil e o telefone.
Os professores e alunos também demonstraram experimentos de produtos caseiros como sabonete líquido, álcool-gel, desodorantes, purificador de ambientes, produto para combater chulé e piolho, produtos para hidratação e beleza dos cabelos, entre outros. Após explicarem como era feito os produtos, as receitas eram disponibilizadas pelos próprios estudantes aos visitantes.
“Fizemos o experimento do desodorante para os pés. Ele tem um litro de álcool e um pacote de cravo da Índia e serve para borrifar nos sapatos e nos pés. É fácil de fazer e acaba com o chulé de todo mundo. A Feira de Ciências nos mostrou como algumas coisas são bem simples de se fazer. A gente acha que é complicado, mas é bem fácil”, disse Danielle Vilarinho Teixeira, 11 anos, aluna do 5º ano B.
Outra experiência interessante do evento foi em relação ao fungo Saccharomyces, contido no fermento usado na fabricação de pães. “O pão cresce por causa desse fungo que tem no fermento biológico, mas ele não faz mal para a saúde e ajuda o pão a crescer e ficar fofo e macio”, explicou a estudante Clarissa Lima de Freitas, 12 anos, do 7º ano A, lembrando que este fungo é diferente daquele que deixa o pão duro, embolorado e com cheiro ruim e é prejudicial à saúde.
De acordo com a diretora assistente Valkíria Medeiros do Nascimento Oliveira, todos os 848 alunos pesquisaram sobre os assuntos apresentados durante todo o ano letivo e trabalharam mais intensamente nas últimas semanas.
“Eles (os estudantes) primeiro aprenderam na teoria, com os professores em sala de aula e depois, nessa exposição, os alunos mostraram na prática tudo o que foi passado. Tiraram do papel aquilo que eles aprenderam e transformaram o conhecimento em experiência”, disse Valkíria.
Cada sala de aula mostrava um tema diferente, que envolvia os visitantes a interagirem com os alunos e experimentos. Como na Hidroponia, onde era explicado que o cultivo de hortaliças em uma área de cerca de dois metros quadrados utilizando o gotejamento de água consome 15 litros em 20 dias, enquanto o cultivo tradicional consumiria 50 litros em apenas um dia.