Edifício no Bairro Mirim é interditado
Construtora fará reforço na estrutura
Por Paola Vieira | 6/1/2010

Após inspeção realizada nesta quarta-feira (6) por engenheiro, seguradora, técnico e Defesa Civil, o bloco B do edifício Jeanet Mariano, localizado na Rua Mario Daige com Diolinda Maria, no Bairro Mirim, foi interditado, juntamente com quatro casas da proximidade. Na noite desta terça-feira (5), um trincamento em um apartamento do primeiro andar surpreendeu moradores. Na ocasião, por medida de segurança, o síndico e a Defesa Civil, que foi chamada ao local, optaram pela evacuação do prédio.
De acordo com o chefe da Defesa Civil de Praia Grande, Carlos Karan, além do apartamento do primeiro piso, o do segundo andar também apresentou o mesmo problema, só que menos acentuado. “O prédio já contratou uma construtora que fará o reforço da estrutura. A causa ainda não foi apurada, mas um perito inicialmente fará uma análise do concreto. Após o reforço na estrutura a Defesa Civil, juntamente com técnicos da área, voltarão ao local para verificar se os moradores podem retornar, mas isso ainda não tem prazo definido”, explicou Karan.
Ainda segundo Karan, a interdição das casas se deveu por questão de segurança, pois localizam-se junto à área afetada do edifício.
Quanto ao destino das famílias que tiveram que deixar seus imóveis, o síndico do edifício disponibilizou aos moradores apartamentos em outro bloco, mas segundo informações da Defesa Civil, a maioria preferiu se hospedar em casas de parentes, amigos ou hotel.
De acordo com o chefe da Defesa Civil de Praia Grande, Carlos Karan, além do apartamento do primeiro piso, o do segundo andar também apresentou o mesmo problema, só que menos acentuado. “O prédio já contratou uma construtora que fará o reforço da estrutura. A causa ainda não foi apurada, mas um perito inicialmente fará uma análise do concreto. Após o reforço na estrutura a Defesa Civil, juntamente com técnicos da área, voltarão ao local para verificar se os moradores podem retornar, mas isso ainda não tem prazo definido”, explicou Karan.
Ainda segundo Karan, a interdição das casas se deveu por questão de segurança, pois localizam-se junto à área afetada do edifício.
Quanto ao destino das famílias que tiveram que deixar seus imóveis, o síndico do edifício disponibilizou aos moradores apartamentos em outro bloco, mas segundo informações da Defesa Civil, a maioria preferiu se hospedar em casas de parentes, amigos ou hotel.