Tendas para atendimento a casos de dengue funcionam 24 horas
Equipamentos estão localizados no PS Quietude e na Usafa Samambaia
Por Pedro Sbravatti | 18/3/2010

O atendimento específico para pessoas com suspeita ou que estejam com dengue em Praia Grande funciona 24 horas por dia. A Secretaria de Saúde Pública (Sesap) do Município montou, no início deste mês de março, duas tendas para realizar estes procedimentos. Os equipamentos estão localizados no pronto-socorro do Bairro Quietude e no estacionamento da Unidade de Saúde da Família (Usafa) do Bairro Samambaia.
Após o início dos trabalhos nas tendas, a Sesap constatou menor fluxo de pessoas procurando os prontos – socorros (Quietude, Central e Samambaia) da Cidade. As unidades voltaram a atender a demanda diária normal de pacientes, o que não ocorrera nos últimos meses.
O Município contabilizou 48 casos de dengue em 2009 (de janeiro a dezembro). Esses números representam 80% a menos do que os de 2008, comparando o mesmo período, quando 281 pessoas tiveram a doença. Em 2010, até a data atual, foram registrados 73 casos da doença na Cidade.
Cada tenda conta com cerca de 100 metros quadrados. O espaço total está dividido em duas salas para atendimento de 25 metros quadrados cada, além de área para hidratação de pacientes e recepção. O local é climatizado para oferecer maior conforto aos atendidos. A estrutura atual tem semelhança à utilizada pela Cidade na força-tarefa contra a “nova gripe” em 2009.
O titular da Sesap, Adriano Springmann Bechara, ressaltou o empenho da Administração Municipal na luta contra a dengue. “Praia Grande tem tomado todas as medidas possíveis contra a dengue. Não estamos medindo esforços para melhor atender a população. As tendas oferecem atendimento específico. Ao mesmo tempo reduz a demanda de serviço nos prontos-socorros, que estão sobrecarregados”, explicou.
Conscientização - Durante todo o ano passado, a Sesap realizou trabalho intensivo com visitas domiciliares das agentes comunitárias, bloqueio de criadouros (eliminação de focos dentro das residências), intervenção em pontos estratégicos, tais como cemitério, desmanches de veículos e borracharias, além de campanhas educativas nas unidades de saúde e escolas municipais.
Problema - Um grave problema ainda encontrado pelos agentes de combate é que parte da comunidade apresenta resistência em permitir a entrada dos profissionais nas residências. O comportamento tem atrapalhado o desenvolvimento das ações em todo Município.
O secretário destacou que o apoio da população no combate contra a doença será determinante para controlar a situação atual. “Trata-se de problema de todos. Cada um deve assumir a sua responsabilidade nesta situação. Os munícipes devem colaborar liberando a entrada nas residências dos agentes”, disse.
Clima – Um dos fatores determinantes para o aumento no número de casos de dengue é o clima. As chuvas de verão, com níveis acima da média, aliadas ao tempo quente das últimas semanas propiciaram quadro altamente favorável à proliferação do mosquito transmissor, o Aedes aegypti.
“Por este motivo daremos continuidade às ações que a secretaria já vinha adotando, como os mutirões. Em breve, devemos contar também com mais 30 agentes de combate à dengue que serão cedidos pela Sucen (Superintendência de Controles de Endemias)”, adiantou Bechara.
Após o início dos trabalhos nas tendas, a Sesap constatou menor fluxo de pessoas procurando os prontos – socorros (Quietude, Central e Samambaia) da Cidade. As unidades voltaram a atender a demanda diária normal de pacientes, o que não ocorrera nos últimos meses.
O Município contabilizou 48 casos de dengue em 2009 (de janeiro a dezembro). Esses números representam 80% a menos do que os de 2008, comparando o mesmo período, quando 281 pessoas tiveram a doença. Em 2010, até a data atual, foram registrados 73 casos da doença na Cidade.
Cada tenda conta com cerca de 100 metros quadrados. O espaço total está dividido em duas salas para atendimento de 25 metros quadrados cada, além de área para hidratação de pacientes e recepção. O local é climatizado para oferecer maior conforto aos atendidos. A estrutura atual tem semelhança à utilizada pela Cidade na força-tarefa contra a “nova gripe” em 2009.
O titular da Sesap, Adriano Springmann Bechara, ressaltou o empenho da Administração Municipal na luta contra a dengue. “Praia Grande tem tomado todas as medidas possíveis contra a dengue. Não estamos medindo esforços para melhor atender a população. As tendas oferecem atendimento específico. Ao mesmo tempo reduz a demanda de serviço nos prontos-socorros, que estão sobrecarregados”, explicou.
Conscientização - Durante todo o ano passado, a Sesap realizou trabalho intensivo com visitas domiciliares das agentes comunitárias, bloqueio de criadouros (eliminação de focos dentro das residências), intervenção em pontos estratégicos, tais como cemitério, desmanches de veículos e borracharias, além de campanhas educativas nas unidades de saúde e escolas municipais.
Problema - Um grave problema ainda encontrado pelos agentes de combate é que parte da comunidade apresenta resistência em permitir a entrada dos profissionais nas residências. O comportamento tem atrapalhado o desenvolvimento das ações em todo Município.
O secretário destacou que o apoio da população no combate contra a doença será determinante para controlar a situação atual. “Trata-se de problema de todos. Cada um deve assumir a sua responsabilidade nesta situação. Os munícipes devem colaborar liberando a entrada nas residências dos agentes”, disse.
Clima – Um dos fatores determinantes para o aumento no número de casos de dengue é o clima. As chuvas de verão, com níveis acima da média, aliadas ao tempo quente das últimas semanas propiciaram quadro altamente favorável à proliferação do mosquito transmissor, o Aedes aegypti.
“Por este motivo daremos continuidade às ações que a secretaria já vinha adotando, como os mutirões. Em breve, devemos contar também com mais 30 agentes de combate à dengue que serão cedidos pela Sucen (Superintendência de Controles de Endemias)”, adiantou Bechara.