Vacinação contra paralisia infantil ocorre em junho
Praia Grande contará com 20 postos fixos e mais quatro volantes
Por Pedro Sbravatti | 31/5/2010

A primeira fase da campanha de vacinação contra a paralisia infantil (poliomielite) em Praia Grande ocorrerá no dia 12 de junho. Pais e responsáveis devem levar crianças até cinco anos para tomar duas gotinhas que podem salvar uma vida. As doses serão oferecidas em 20 postos fixos e quatro volantes, das 8 às 17 horas. A coordenação é da Divisão de Vigilância Epidemiológica da Sesap.
Quando forem aos postos, as crianças poderão colocar a caderneta de vacinação em dia contra difteria, tétano, coqueluche, sarampo, caxumba, rubéola e hepatite. Reforçando: apenas as que tiverem com a carteirinha em atraso é que poderão se vacinar.
A vacina contra a pólio é indolor e se destina às crianças menores de cinco anos, mesmo as que estejam com tosse, gripe, coriza, rinite ou diarreia. Não existe tratamento para a doença, somente a prevenção por meio da vacina. Bastam duas gotinhas para afastar o perigo dessa grave doença viral, que causa paralisia, com sequelas irreversíveis e até risco de morte.
Relacionada à falta de condições sanitárias, a poliomielite - transmitida pela ingestão de alimentos contaminados ou contato com fezes - registra casos em países subdesenvolvidos, mas graças à ação governamental está erradicada no Brasil. No Estado de São Paulo a doença está erradicada desde 1988. Caracterizada por febre, mal-estar, cefaléia e, em certos casos, paralisia, a pólio deve ser imediatamente notificada para a vigilância epidemiológica da Cidade.
Quando forem aos postos, as crianças poderão colocar a caderneta de vacinação em dia contra difteria, tétano, coqueluche, sarampo, caxumba, rubéola e hepatite. Reforçando: apenas as que tiverem com a carteirinha em atraso é que poderão se vacinar.
A vacina contra a pólio é indolor e se destina às crianças menores de cinco anos, mesmo as que estejam com tosse, gripe, coriza, rinite ou diarreia. Não existe tratamento para a doença, somente a prevenção por meio da vacina. Bastam duas gotinhas para afastar o perigo dessa grave doença viral, que causa paralisia, com sequelas irreversíveis e até risco de morte.
Relacionada à falta de condições sanitárias, a poliomielite - transmitida pela ingestão de alimentos contaminados ou contato com fezes - registra casos em países subdesenvolvidos, mas graças à ação governamental está erradicada no Brasil. No Estado de São Paulo a doença está erradicada desde 1988. Caracterizada por febre, mal-estar, cefaléia e, em certos casos, paralisia, a pólio deve ser imediatamente notificada para a vigilância epidemiológica da Cidade.