36 novas casas do Conjunto Jóia deverão ser entregues neste mês
Famílias da favela da Cidade da Criança e de áreas no próprio Balneário Jóia serão as beneficiadasFamílias da favela da Cidade da Criança e de áreas no próprio Balneário Jóia serão as beneficiadas
Por João Carlos Miranda | 4/8/2003

Ter a casa própria. O sonho de milhões de brasileiros se tornará realidade ainda neste mês para 36 famílias que atualmente residem em áreas de risco. A Prefeitura de Praia Grande, por meio da Secretaria de Obras Públicas, Seop, está finalizando as obras de 36 residências do Conjunto Residencial Jóia. A entrega oficial deve ocorrer entre os próximos dias 14 a 20.
Localizadas na Rua Afonso D’Escragnolle Taunay, no Balneário Jóia, Bairro Trevo, as casas foram construídas em condomínios de seis unidades (com 510m² cada). Cada unidade tem dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço, podendo ter duas metragens: 43,69 m² (tipo 1 - 30 casas) e 47, 02 m² ( tipo 2 – 6 casas). Cada condomínio terá área comum com 150 m² para circulação e 100m² para estacionamento (6 vagas).
Os novos moradores das casas estão cadastrados na Prefeitura desde 2001 e 26 delas residem em áreas de risco nas margens do Rio Itinga , no Bairro Solemar, e em terrenos dentro da área do conjunto residencial: “À medida que forem sendo construídas as casas, vamos retirando as famílias e assim, gradativamente, os barracos darão lugar a novas residências. Já no Rio Itinga eliminamos completamente a favela existente na entrada da Cidade da Criança”, ressaltou Luiz Fernando Lopes, titular da pasta de Obras Públicas ( Seop).
Cada unidade tem o custo em torno de R$ 10.400,00. O conjunto Jóia terá 126 residências, sendo que os recursos para a obra são da Prefeitura (R$ 483,398,90) e da Caixa Econômica Federal, por meio do programa “Morar melhor”(R$ 700.000,00), totalizando R$ 1.183,398,90.
NOVAS CASAS – Paralelamente aos trabalhos de acabamento das residências, a Seop já iniciou a construção de mais 36 unidades. “Temos quatro radies (fundações) já em execução e outros dois deverão ter início assim que forem demolidos os barracos existentes nos lotes (as famílias são as que irão morar nas novas casas). Cada radies corresponde a um condomínio (6 casas)”, explicou Andréia Marin Gonçalves de Lima, chefe da Divisão de Obras Habitacionais da Seop, que acompanha a execução do projeto.
OUTROS PROJETOS – E a Administração Municipal tem buscado recursos e firmado convênios para executar outros projetos habitacionais. Os resultados já podem ser vistos e representam passos importantes na solução para o déficit habitacional da Cidade, que hoje gira em torno de 6 mil moradias.
Pelo Programa de Arrendamento Familiar – PAR, estão sendo construídas 640 residências; já aprovadas e, aguardando início das obras, mais 320 e ainda projetos de 550 unidades aguardam aprovação.
Com recursos próprios a Prefeitura já executou as obras do Conj. Anhanguera (160 unidades) e no do Bal. Jóia 12 unidades foram entregues em fevereiro deste ano (estrutura metálica) e mais 114, das quais 36 já estão praticamente prontas, serão construídas (em conjunto com a CEF). No Bairro Sítio do campo está em processo de licitação a construção de mais 12 casas.
A Administração Municipal aguarda ainda liberação ambiental para que seja construído, em parceria com a CDHU, novo conjunto na Vila Mirim II, inicialmente com 700 unidades, na área posterior ao novo Conjunto Vitória.
Localizadas na Rua Afonso D’Escragnolle Taunay, no Balneário Jóia, Bairro Trevo, as casas foram construídas em condomínios de seis unidades (com 510m² cada). Cada unidade tem dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço, podendo ter duas metragens: 43,69 m² (tipo 1 - 30 casas) e 47, 02 m² ( tipo 2 – 6 casas). Cada condomínio terá área comum com 150 m² para circulação e 100m² para estacionamento (6 vagas).
Os novos moradores das casas estão cadastrados na Prefeitura desde 2001 e 26 delas residem em áreas de risco nas margens do Rio Itinga , no Bairro Solemar, e em terrenos dentro da área do conjunto residencial: “À medida que forem sendo construídas as casas, vamos retirando as famílias e assim, gradativamente, os barracos darão lugar a novas residências. Já no Rio Itinga eliminamos completamente a favela existente na entrada da Cidade da Criança”, ressaltou Luiz Fernando Lopes, titular da pasta de Obras Públicas ( Seop).
Cada unidade tem o custo em torno de R$ 10.400,00. O conjunto Jóia terá 126 residências, sendo que os recursos para a obra são da Prefeitura (R$ 483,398,90) e da Caixa Econômica Federal, por meio do programa “Morar melhor”(R$ 700.000,00), totalizando R$ 1.183,398,90.
NOVAS CASAS – Paralelamente aos trabalhos de acabamento das residências, a Seop já iniciou a construção de mais 36 unidades. “Temos quatro radies (fundações) já em execução e outros dois deverão ter início assim que forem demolidos os barracos existentes nos lotes (as famílias são as que irão morar nas novas casas). Cada radies corresponde a um condomínio (6 casas)”, explicou Andréia Marin Gonçalves de Lima, chefe da Divisão de Obras Habitacionais da Seop, que acompanha a execução do projeto.
OUTROS PROJETOS – E a Administração Municipal tem buscado recursos e firmado convênios para executar outros projetos habitacionais. Os resultados já podem ser vistos e representam passos importantes na solução para o déficit habitacional da Cidade, que hoje gira em torno de 6 mil moradias.
Pelo Programa de Arrendamento Familiar – PAR, estão sendo construídas 640 residências; já aprovadas e, aguardando início das obras, mais 320 e ainda projetos de 550 unidades aguardam aprovação.
Com recursos próprios a Prefeitura já executou as obras do Conj. Anhanguera (160 unidades) e no do Bal. Jóia 12 unidades foram entregues em fevereiro deste ano (estrutura metálica) e mais 114, das quais 36 já estão praticamente prontas, serão construídas (em conjunto com a CEF). No Bairro Sítio do campo está em processo de licitação a construção de mais 12 casas.
A Administração Municipal aguarda ainda liberação ambiental para que seja construído, em parceria com a CDHU, novo conjunto na Vila Mirim II, inicialmente com 700 unidades, na área posterior ao novo Conjunto Vitória.