Exposição resgata história das Copas do Mundo
Realizada por alunos da escola Franco Montoro, mostra fica aberta até dia 18
Por Priscila Sellis | 17/6/2010

Em tempos de Copa do Mundo, nada melhor do que aproveitar esse assunto para despertar a atenção dos alunos em sala de aula. Foi o que fez a professora Tâmara Regina de Lima Barbosa, da escola municipal Franco Montoro, que resolveu ensinar Matemática usando o mundial como plano de fundo. A idéia atraiu o interesse e o prazer dos estudantes pela disciplina e resultou numa exposição que também envolveu Goegrafia e Artes. Realizada pelos alunos de 8º e 9º anos, a mostra inclui cartazes com dados estatísticos de todas as copas, maquetes dos estádios da África do Sul, fotos das seleções brasileiras desde a Copa de 1930 e dos principais craques de cada mundial, painéis de notícias, entre outros trabalhos.
A professora de Matemática explica como a disciplina foi entrelaçada à Copa do Mundo: “Para ensinar estatística, tabelas, gráficos, porcentagem e outros conceitos, eu preciso de dados numéricos. Então, resolvi usar informações como altura, peso e idade dos jogadores como base para esses cálculos. Foram os próprios alunos que fizeram a pesquisa para levantar essas informações desde a copa de 1958”, diz Tâmara.
Na área de Geografia, os estudantes aprenderam sobre a África do Sul e outros países onde ocorreram copas do mundo, conforme explica a professora Solange Laurentino Chinarelli. “O ponto central foi o crescimento da África do Sul como país emergente e os benefícios que a Copa trará pra esse país, principalmente na área econômica”.
A diretora da unidade, Alaíde de Souza Lima, destaca o interesse dos alunos. “Como a Copa é um tema que eles querem comentar, os tópicos explorados se tornaram atraentes. Para os alunos, não parecia um trabalho escolar, mas uma atividade prazerosa”.
Os estudantes estavam muito felizes com a realização do trabalho. “É maravilhoso conhecer a vida dos jogadores de uma época em que a gente nem tinha nascido. Aprendemos várias coisas ao mesmo tempo, tanto da história das copas, como da área de matemática, de um jeito muito divertido”, comentou Jennifer Bezerra, 12 anos.
“Foi muito legal. Aprendemos técnicas de arredondamento, estatística e muitas lições importantes pra nossa vida. Adorei”, afirmou Marcos Alexandre de Mello, 12 anos. “Também aprendemos a utilizar a calculadora”, lembrou Thalita Ferreira Prado, da mesma idade.
Gabriel Natan de Souza, de 14 anos, fala sobre a confecção das maquetes. “Através de revistas e da internet, pesquisamos a estrutura e forma dos estádios da África do Sul para realizar as maquetes. Foi muito gostoso participar desse trabalho”.
A técnica de enfermagem Rosana Assunção, mãe da aluna Áquila, de 13 anos, fala sobre o envolvimento de sua filha na exposição. “Ela se interessou muito e se empolgou com esse trabalho. Todos os dias, fazia pesquisas e corria atrás de informações históricas. Ver tudo pronto foi uma vitória pra minha filha”.
A exposição pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 10h30 às 13h30, até o dia 8 de julho. A escola fica na Rua Paulino Borreli, nº 1.000, bairro Maracanã.
A professora de Matemática explica como a disciplina foi entrelaçada à Copa do Mundo: “Para ensinar estatística, tabelas, gráficos, porcentagem e outros conceitos, eu preciso de dados numéricos. Então, resolvi usar informações como altura, peso e idade dos jogadores como base para esses cálculos. Foram os próprios alunos que fizeram a pesquisa para levantar essas informações desde a copa de 1958”, diz Tâmara.
Na área de Geografia, os estudantes aprenderam sobre a África do Sul e outros países onde ocorreram copas do mundo, conforme explica a professora Solange Laurentino Chinarelli. “O ponto central foi o crescimento da África do Sul como país emergente e os benefícios que a Copa trará pra esse país, principalmente na área econômica”.
A diretora da unidade, Alaíde de Souza Lima, destaca o interesse dos alunos. “Como a Copa é um tema que eles querem comentar, os tópicos explorados se tornaram atraentes. Para os alunos, não parecia um trabalho escolar, mas uma atividade prazerosa”.
Os estudantes estavam muito felizes com a realização do trabalho. “É maravilhoso conhecer a vida dos jogadores de uma época em que a gente nem tinha nascido. Aprendemos várias coisas ao mesmo tempo, tanto da história das copas, como da área de matemática, de um jeito muito divertido”, comentou Jennifer Bezerra, 12 anos.
“Foi muito legal. Aprendemos técnicas de arredondamento, estatística e muitas lições importantes pra nossa vida. Adorei”, afirmou Marcos Alexandre de Mello, 12 anos. “Também aprendemos a utilizar a calculadora”, lembrou Thalita Ferreira Prado, da mesma idade.
Gabriel Natan de Souza, de 14 anos, fala sobre a confecção das maquetes. “Através de revistas e da internet, pesquisamos a estrutura e forma dos estádios da África do Sul para realizar as maquetes. Foi muito gostoso participar desse trabalho”.
A técnica de enfermagem Rosana Assunção, mãe da aluna Áquila, de 13 anos, fala sobre o envolvimento de sua filha na exposição. “Ela se interessou muito e se empolgou com esse trabalho. Todos os dias, fazia pesquisas e corria atrás de informações históricas. Ver tudo pronto foi uma vitória pra minha filha”.
A exposição pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 10h30 às 13h30, até o dia 8 de julho. A escola fica na Rua Paulino Borreli, nº 1.000, bairro Maracanã.