Força tarefa tentará coibir ação de travestis na Av. Presidente Kennedy
Por Tatiana Giulietti | 11/8/2003
Reclamações de moradores e comerciantes da Avenida Presidente Kennedy, que presenciam atos de atentado ao pudor e ficam constrangidos com a presença de travestis, foram alguns dos assuntos discutidos na reunião ordinária da Força-tarefa de Praia Grande, que reúne as polícias e diversos órgãos públicos do município. As autoridades poderão, a partir da reunião realizada na manhã de sexta-feira na Colônia dos Comerciários, abordar os veículos que param para conversar com os travestis.
O maior problema enfrentado por quem faz o policiamento na avenida é que as vítimas não querem se identificar. Sem contar o respeito que as autoridades devem ter quanto ao direito de “ir e vir” da população. “Muitos travestis são levados à delegacia para averiguação mas, depois de investigados, são liberados, pois não há antecedentes criminais”, lembrou o major Alaor José Gasparotto, comandante do 45º Batalhão da Polícia Militar do Interior – BPMI. As próximas ações pretendem coibir a atividade agindo sobre quem a incentiva.
Os integrantes da Força-tarefa analisaram os trabalhos realizados no último mês e fizeram uma avaliação positiva das blitzes surpresa que vêem sendo realizadas na Cidade. A última ação descobriu uma empresa clandestina, suspeita de adulterar combustível.
Os chamados “guardas de rua” (vigilantes particulares) receberam comunicados impressos, distribuídos pelas diversas rondas policiais. Neles, são informados como regularizar a atividade perante os órgãos públicos. O major Alaor fez um alerta à população: “Há pouco tempo ocorreu um duplo homicídio, e o principal suspeito era um chefe de equipe de vigilância. Portanto, muito cuidado ao contratar um vigilante”.
As operações surpresa da Força-tarefa continuarão a ser realizadas na Cidade. Os alvos continuarão sendo o comércio irregular de ferros velhos; bicicletarias; os estabelecimentos que funcionam irregularmente, como bingos e casas de fliperama, onde pode haver tráfico de drogas e venda de bebida alcoólica para menores.
Outros alvos da Força serão algumas feirinhas que vêem se formando nos bairros Melvi e Samambaia. Conhecido popularmente como “feira do rolo”, esse tipo de comércio é ilegal e muitos produtos vendidos são de origem suspeita. Na tarde de sexta-feira a força efetuou algumas apreensões.
O delegado-titular Rui Augusto Silva disse que está empolgado com a união de órgãos públicos e sugeriu a formação de uma “polícia inteligente” para um maior combate à criminalidade. Ele exemplificou a proposta dizendo que “um carro furtado, por exemplo, às vezes passa pelas viaturas da Guarda Municipal e, estes não sabem da ocorrência ou de qualquer veículo suspeito”. A comunicação entre todos deverá ser reforçada.
O secretário de Esporte, Cultura e Turismo de Praia Grande, Manuel Carlos Peres, o Cartola, elogiou o trabalho do grupo. Ele vai divulgar os grandes eventos para que a operação Força-tarefa possa fazer a devida segurança.
Participam da Força-Tarefa os seguintes órgãos: polícias Civil e Militar; Polícia Rodoviária; Prefeitura Municipal, com fiscais da Secretaria de Finanças (Sefin), agentes de trânsito e trabalhadores da Sesptran, Sectur e Guarda Civil Municipal; Poder Judiciário; Ministério Público; Corpo de Bombeiros; Conselho Comunitário de Segurança; Conselho Tutelar; Vigilância Sanitária do Município (Sesap) e Defesa Civil.
O maior problema enfrentado por quem faz o policiamento na avenida é que as vítimas não querem se identificar. Sem contar o respeito que as autoridades devem ter quanto ao direito de “ir e vir” da população. “Muitos travestis são levados à delegacia para averiguação mas, depois de investigados, são liberados, pois não há antecedentes criminais”, lembrou o major Alaor José Gasparotto, comandante do 45º Batalhão da Polícia Militar do Interior – BPMI. As próximas ações pretendem coibir a atividade agindo sobre quem a incentiva.
Os integrantes da Força-tarefa analisaram os trabalhos realizados no último mês e fizeram uma avaliação positiva das blitzes surpresa que vêem sendo realizadas na Cidade. A última ação descobriu uma empresa clandestina, suspeita de adulterar combustível.
Os chamados “guardas de rua” (vigilantes particulares) receberam comunicados impressos, distribuídos pelas diversas rondas policiais. Neles, são informados como regularizar a atividade perante os órgãos públicos. O major Alaor fez um alerta à população: “Há pouco tempo ocorreu um duplo homicídio, e o principal suspeito era um chefe de equipe de vigilância. Portanto, muito cuidado ao contratar um vigilante”.
As operações surpresa da Força-tarefa continuarão a ser realizadas na Cidade. Os alvos continuarão sendo o comércio irregular de ferros velhos; bicicletarias; os estabelecimentos que funcionam irregularmente, como bingos e casas de fliperama, onde pode haver tráfico de drogas e venda de bebida alcoólica para menores.
Outros alvos da Força serão algumas feirinhas que vêem se formando nos bairros Melvi e Samambaia. Conhecido popularmente como “feira do rolo”, esse tipo de comércio é ilegal e muitos produtos vendidos são de origem suspeita. Na tarde de sexta-feira a força efetuou algumas apreensões.
O delegado-titular Rui Augusto Silva disse que está empolgado com a união de órgãos públicos e sugeriu a formação de uma “polícia inteligente” para um maior combate à criminalidade. Ele exemplificou a proposta dizendo que “um carro furtado, por exemplo, às vezes passa pelas viaturas da Guarda Municipal e, estes não sabem da ocorrência ou de qualquer veículo suspeito”. A comunicação entre todos deverá ser reforçada.
O secretário de Esporte, Cultura e Turismo de Praia Grande, Manuel Carlos Peres, o Cartola, elogiou o trabalho do grupo. Ele vai divulgar os grandes eventos para que a operação Força-tarefa possa fazer a devida segurança.
Participam da Força-Tarefa os seguintes órgãos: polícias Civil e Militar; Polícia Rodoviária; Prefeitura Municipal, com fiscais da Secretaria de Finanças (Sefin), agentes de trânsito e trabalhadores da Sesptran, Sectur e Guarda Civil Municipal; Poder Judiciário; Ministério Público; Corpo de Bombeiros; Conselho Comunitário de Segurança; Conselho Tutelar; Vigilância Sanitária do Município (Sesap) e Defesa Civil.
