Crianças transformam material reciclável em instrumento musical
Atividade faz parte da Semana do Folclore realizada no PIC Melvi
Por Daniel Elias | 20/8/2010

Transformar a junção de uma lata de molho com palito de churrasco e pedaço de pano em uma cuíca. Foi o que as crianças aprenderam nesta sexta-feira (20), último dia de atividades da Semana do Folclore realizada na unidade do Programa de Integração e Cidadania (PIC) Melvi. O evento teve a participação do grupo Percutindo Mundo que ensinou os pequenos a utilizar materiais recicláveis como instrumentos musicais. O Dia do Folclore é comemorado no domingo, 22 de agosto.
O pequeno Lucas da Silva Taveira de Souza, 7 anos, acompanhava atentamente a cada passo na hora da confecção dos instrumentos. “Achei muito legal. Vou aproveitar as latinhas de molho de tomate e os palitos de churrasco que tenho em casa para ensinar meus colegas a fazerem uma cuíca”, comentou o pequeno.
Já a menina Emenny Benatte dos Santos, 8 anos, ficou encantada com o som promovido através do reco-reco e do tambor. “Gostei muito das atividades da Semana do Folclore, pois aprendi muita coisa. Não sabia que dava para transformar sucata em instrumento. Na minha casa, eu e minha mãe já transformamos material reciclável em boneca”, lembrou.
Segundo a professora da Brinquedoteca do PIC Melvi, Marlene Barreto, a Semana do Folclore serviu para mostrar as crianças que algumas coisas que elas conhecem fazem parte da nossa cultura folclórica. “Como, por exemplo, os festejos juninos, o carnaval, a festa do bumba-meu-boi, que eles sabem o que são, mas desconhecem que isso está no nosso folclore”, destacou.
“O mais interessante foi perceber, durante as atividades realizadas nesta semana, a surpresa deles quando descobriam que o folclore brasileiro não está restrito apenas as lendas e mitos”, completou a professora. “Aqui eles puderam descobrir que alguns tipos de músicas, brincadeiras, comidas também fazem parte da cultura folclórica de nosso País”.
De acordo com a diretora do PIC Melvi, Luciana Silvério, as atividades da Semana do Folclore chamaram à atenção das mães dos pequenos. “Teve uma que nos procurou e comentou que o filho nunca tinha brincado de pular corda ou de amarelinha, por viver dentro de um apartamento. Isso mostra a importância do evento, em proporcionar a oportunidade de as crianças descobrirem algo novo”, finalizou.
O pequeno Lucas da Silva Taveira de Souza, 7 anos, acompanhava atentamente a cada passo na hora da confecção dos instrumentos. “Achei muito legal. Vou aproveitar as latinhas de molho de tomate e os palitos de churrasco que tenho em casa para ensinar meus colegas a fazerem uma cuíca”, comentou o pequeno.
Já a menina Emenny Benatte dos Santos, 8 anos, ficou encantada com o som promovido através do reco-reco e do tambor. “Gostei muito das atividades da Semana do Folclore, pois aprendi muita coisa. Não sabia que dava para transformar sucata em instrumento. Na minha casa, eu e minha mãe já transformamos material reciclável em boneca”, lembrou.
Segundo a professora da Brinquedoteca do PIC Melvi, Marlene Barreto, a Semana do Folclore serviu para mostrar as crianças que algumas coisas que elas conhecem fazem parte da nossa cultura folclórica. “Como, por exemplo, os festejos juninos, o carnaval, a festa do bumba-meu-boi, que eles sabem o que são, mas desconhecem que isso está no nosso folclore”, destacou.
“O mais interessante foi perceber, durante as atividades realizadas nesta semana, a surpresa deles quando descobriam que o folclore brasileiro não está restrito apenas as lendas e mitos”, completou a professora. “Aqui eles puderam descobrir que alguns tipos de músicas, brincadeiras, comidas também fazem parte da cultura folclórica de nosso País”.
De acordo com a diretora do PIC Melvi, Luciana Silvério, as atividades da Semana do Folclore chamaram à atenção das mães dos pequenos. “Teve uma que nos procurou e comentou que o filho nunca tinha brincado de pular corda ou de amarelinha, por viver dentro de um apartamento. Isso mostra a importância do evento, em proporcionar a oportunidade de as crianças descobrirem algo novo”, finalizou.