PG registra ocorrências leves relacionadas a vacinação antirrábica
Cidade suspende campanha de acordo com recomendação do Governo do Estado
Por Pedro Sbravatti | 23/8/2010
Foto Indisponivel
Praia Grande suspendeu a Campanha de Vacinação Antirrábica, seguindo recomendação da Secretaria de Estado da Saúde. A Cidade registrou apenas leves ocorrências de reações adversas à vacina em cães e gatos. A aplicação da dose será retomada somente após determinação do governo estadual, que por meio do Instituto Pasteur, irá investigar os casos.
Nos quatro primeiros dias de campanha a Secretaria de Saúde Pública (Sesap) de Praia Grande imunizou 6.103 animais (5.435 cães e 668 gatos). Deste total, apenas 34 (8 cães e 26 gatos) apresentaram inflamação onde a vacina foi aplicada. O Centro de Controle de Zoonoses do Município está monitorando os casos.
“Praia Grande não registrou nenhuma morte. Até segunda ordem a campanha está suspensa. As cidades enviarão relatórios para a Secretaria de Estado da Saúde e só depois de análise que eles nos darão uma posição”, explicou o chefe do Departamento de Saúde Pública da Sesap, Luiz Marono.
Números - A maioria dos casos de reação adversa foi identificada na capital paulista e em Guarulhos, região metropolitana. Foram sete casos de choque anafilático em animais vacinados, sendo que seis morreram: quatro gatos e dois cães.
Contágio - A raiva se contrai por contágio direto - mordidas, arranhões, lambidas -, entre os animais e de animais para humanos. Além de cães e gatos, mamíferos como morcegos também podem ser infectados. A raiva não tem cura.
A única maneira de evitar a morte é, logo depois de ser atacado - e antes do aparecimento dos sintomas (fotofobia, incapacidade para engolir, agitação, febre e rigidez muscular) -, ir a um posto de saúde para receber a vacina. São necessárias até 13 doses. O animal deve ficar sob observação - a doença mata em até dez dias.
Nos quatro primeiros dias de campanha a Secretaria de Saúde Pública (Sesap) de Praia Grande imunizou 6.103 animais (5.435 cães e 668 gatos). Deste total, apenas 34 (8 cães e 26 gatos) apresentaram inflamação onde a vacina foi aplicada. O Centro de Controle de Zoonoses do Município está monitorando os casos.
“Praia Grande não registrou nenhuma morte. Até segunda ordem a campanha está suspensa. As cidades enviarão relatórios para a Secretaria de Estado da Saúde e só depois de análise que eles nos darão uma posição”, explicou o chefe do Departamento de Saúde Pública da Sesap, Luiz Marono.
Números - A maioria dos casos de reação adversa foi identificada na capital paulista e em Guarulhos, região metropolitana. Foram sete casos de choque anafilático em animais vacinados, sendo que seis morreram: quatro gatos e dois cães.
Contágio - A raiva se contrai por contágio direto - mordidas, arranhões, lambidas -, entre os animais e de animais para humanos. Além de cães e gatos, mamíferos como morcegos também podem ser infectados. A raiva não tem cura.
A única maneira de evitar a morte é, logo depois de ser atacado - e antes do aparecimento dos sintomas (fotofobia, incapacidade para engolir, agitação, febre e rigidez muscular) -, ir a um posto de saúde para receber a vacina. São necessárias até 13 doses. O animal deve ficar sob observação - a doença mata em até dez dias.