Guarda Costeira orienta pescadores sobre captura de corrupto
Lei municipal 789 também proíbe venda de bombas de sucção
Por Paola Vieira | 27/10/2010
A Guarda Costeira de Praia Grande está orientando pescadores amadores sobre a proibição da captura do crustáceo popularmente conhecido como corrupto (Callichirus Major), geralmente utilizado como isca para peixes. Até o final deste ano, os guardas circularão pela orla para conscientizar as pessoas sobre as conseqüências ambientais que este tipo de ação oferece. Além de proibir a captura do crustáceo "Callichirus Major" em toda a faixa de areia das praias de Praia Grande, a lei municipal nº 789, de 1992, proíbe a comercialização ou utilização de bombas de sucção cuja finalidade seja a de extrair o corrupto de seu habitat.
De acordo com o inspetor da Guarda Costeira, Delfo Almeida Monsalvo, inicialmente o grupamento está apenas orientando os pescadores sobre a proibição, mas em breve autuará quem infringir a lei. “Esse crustáceo é muito importante para o meio ambiente. Ele faz parte da cadeia alimentar e, além disso, faz a drenagem do solo”, explica o inspetor. A iniciativa atende também ao pedido da promotora Luciana Shimmi Ide, da 4ª Promotoria de Justiça do Meio Ambiente de Praia Grande, que solicitou a intensificação de diligências a fim de coibir este tipo de ação.
Segundo o chefe do Departamento de Receitas Mobiliárias da Secretaria de Finanças (Sefin), Ricardo Andrade, denúncias de lojas que vendem o produto podem ser feitas por telefone (3496-2072). “Se no local estiver sendo comercializado este equipamento, o material será apreendido e o estabelecimento multado”, alerta. O descumprimento sujeitará o infrator à multa de R$ 284,62 que será cobrada em dobro no caso de reincidência.
De acordo com o inspetor da Guarda Costeira, Delfo Almeida Monsalvo, inicialmente o grupamento está apenas orientando os pescadores sobre a proibição, mas em breve autuará quem infringir a lei. “Esse crustáceo é muito importante para o meio ambiente. Ele faz parte da cadeia alimentar e, além disso, faz a drenagem do solo”, explica o inspetor. A iniciativa atende também ao pedido da promotora Luciana Shimmi Ide, da 4ª Promotoria de Justiça do Meio Ambiente de Praia Grande, que solicitou a intensificação de diligências a fim de coibir este tipo de ação.
Segundo o chefe do Departamento de Receitas Mobiliárias da Secretaria de Finanças (Sefin), Ricardo Andrade, denúncias de lojas que vendem o produto podem ser feitas por telefone (3496-2072). “Se no local estiver sendo comercializado este equipamento, o material será apreendido e o estabelecimento multado”, alerta. O descumprimento sujeitará o infrator à multa de R$ 284,62 que será cobrada em dobro no caso de reincidência.
