Casa de Estar auxilia na recuperação de pessoas de ruas
Unidade da Sepros atende, atualmente, 23 pessoas no Bairro Vila Sônia
Por Daniel Elias | 12/11/2010

Localizada no Bairro Vila Sônia, a Casa de Estar Ferdiano Alves de Oliveira, localizada na Rua Maria Martins Batista, 456, funciona como porto seguro para aqueles que estejam em situação de rua e desejem deixá-la. Com capacidade para atender 22 homens e 18 mulheres (totalizando 40 vagas), a unidade, criada em 2002, assiste atualmente 23 pessoas.
O local tem como foco principal a reintegração social destas pessoas, auxiliando-as a recuperar a autoestima e voltar a sentirem-se parte da sociedade. A entidade é coordenada pela Secretaria de Promoção Social e Trabalho (Sepros).
Para atender a população de rua, a Casa de Estar conta com o apoio de entidades do terceiro setor, órgãos públicos e grupos religiosos para fazer o acompanhamento diário.
“Infelizmente um dos motivos que fazem as pessoas saírem de casa para morarem nas ruas são as drogas, principalmente no caso dos homens. Já a fuga das mulheres de casa tem relação com problemas psicológicos e mentais”, explicou a assistente social e responsável pela unidade, Eliane Malzoni.
As atividades da Casa de Estar estão divididas em duas fases. A primeira trata-se de ir às ruas, conversar com as pessoas e oferecer os serviços prestados pela Administração Municipal. Já a segunda é o acompanhamento daqueles que aceitam ser levados para a unidade receber tratamento de inclusão social.
“Aqui eles podem vir para higienização, se alimentar ou então são inseridos nas atividades de tratamento disponibilizadas pela Casa”, afirmou Eliane.
O perfil das pessoas que aceitam o atendimento e buscam sair da situação de rua, através da unidade da Sepros, são homens, com faixa etária de 20 a 40 anos, que desejam mudar de vida. “Eles têm a vontade de sair daquela situação e começar vida nova.E nós estamos aqui para auxiliá-los nesta caminhada que é muito difícil, pois o mundo lá fora te dá várias oportunidades da pessoa se desviar do caminho e se deixar levar novamente”, lembrou a responsável pela Casa de Estar.
De acordo com a Divisão de Suporte Técnico e Assistência Pública da Sepros, Gisele Domingues, um dos problemas enfrentados pela Casa de Estar é a cobrança da sociedade de modo geral ,que não entende o livre arbítrio dessa parcela da população.
“Para fazermos qualquer coisa, eles precisam querer serem ajudados. Não podemos pegá-los a força e tirá-los da rua e é isso que as pessoas não entendem”, complementou.
Informações adicionais sobre a Casa de Estar Ferdiano Alves de Oliveira podem ser obtidas pelo telefone 3596-6595.
O local tem como foco principal a reintegração social destas pessoas, auxiliando-as a recuperar a autoestima e voltar a sentirem-se parte da sociedade. A entidade é coordenada pela Secretaria de Promoção Social e Trabalho (Sepros).
Para atender a população de rua, a Casa de Estar conta com o apoio de entidades do terceiro setor, órgãos públicos e grupos religiosos para fazer o acompanhamento diário.
“Infelizmente um dos motivos que fazem as pessoas saírem de casa para morarem nas ruas são as drogas, principalmente no caso dos homens. Já a fuga das mulheres de casa tem relação com problemas psicológicos e mentais”, explicou a assistente social e responsável pela unidade, Eliane Malzoni.
As atividades da Casa de Estar estão divididas em duas fases. A primeira trata-se de ir às ruas, conversar com as pessoas e oferecer os serviços prestados pela Administração Municipal. Já a segunda é o acompanhamento daqueles que aceitam ser levados para a unidade receber tratamento de inclusão social.
“Aqui eles podem vir para higienização, se alimentar ou então são inseridos nas atividades de tratamento disponibilizadas pela Casa”, afirmou Eliane.
O perfil das pessoas que aceitam o atendimento e buscam sair da situação de rua, através da unidade da Sepros, são homens, com faixa etária de 20 a 40 anos, que desejam mudar de vida. “Eles têm a vontade de sair daquela situação e começar vida nova.E nós estamos aqui para auxiliá-los nesta caminhada que é muito difícil, pois o mundo lá fora te dá várias oportunidades da pessoa se desviar do caminho e se deixar levar novamente”, lembrou a responsável pela Casa de Estar.
De acordo com a Divisão de Suporte Técnico e Assistência Pública da Sepros, Gisele Domingues, um dos problemas enfrentados pela Casa de Estar é a cobrança da sociedade de modo geral ,que não entende o livre arbítrio dessa parcela da população.
“Para fazermos qualquer coisa, eles precisam querer serem ajudados. Não podemos pegá-los a força e tirá-los da rua e é isso que as pessoas não entendem”, complementou.
Informações adicionais sobre a Casa de Estar Ferdiano Alves de Oliveira podem ser obtidas pelo telefone 3596-6595.