Seis famílias do Bairro Vila Sônia têm imóveis regularizados
Proprietário do terreno doou área para a população
Por Daniel Elias | 12/11/2010

Através do trabalho da Divisão de Regularização Fundiária, da Secretaria de Habitação e Meio Ambiente (Sehma), na quinta-feira (11), seis moradias foram regularizadas na Rua Laurecir Melo de Paula, no loteamento Jardim Aprazível, no Bairro Vila Sônia.
A doação da área foi feita pelo proprietário do terreno, Paulo Roberto Santos, que recebeu o imóvel como herança do pai. A ação ocorreu no Cartório Shoji, na Rua Roberto Shoji, 230, Bairro Boqueirão.
De acordo com o chefe da Divisão de Regularização Fundiária da Sehma, Cláudio Antônio Agostinho, o núcleo foi encontrado durante os trabalhos de rua da equipe.
“Identificamos a situação irregular das moradias. Entramos em contato com o proprietário do terreno, que se prontificou a doar a área para as famílias, uma vez que o mesmo não faria uso do imóvel”, explicou.
Para regularizar a situação das casas, cada família gastou aproximadamente R$ 700,00 com os custos de cartório.
“A Divisão de Regularização Fundiária funcionou como um elo entre as duas partes. Como foi uma doação, não se fez necessário usar qualquer tipo de programa habitacional, como o Cidade Legal ou Minha Casa, Minha Vida”, completou o chefe da Divisão.
Contemplados - Uma das beneficiadas foi a família da funcionária pública da Prefeitura de Praia Grande, Adriana José Correia, de 35 anos, que agradeceu o apoio da Administração Municipal na regularização das residências.
“Agora acabou o tormento. Tenho a escritura definitiva da minha casa e posso dormir sossegada”, festejou. Além da servente moram na residência a sogra, três filhos e a cunhada.
A doação da área foi feita pelo proprietário do terreno, Paulo Roberto Santos, que recebeu o imóvel como herança do pai. A ação ocorreu no Cartório Shoji, na Rua Roberto Shoji, 230, Bairro Boqueirão.
De acordo com o chefe da Divisão de Regularização Fundiária da Sehma, Cláudio Antônio Agostinho, o núcleo foi encontrado durante os trabalhos de rua da equipe.
“Identificamos a situação irregular das moradias. Entramos em contato com o proprietário do terreno, que se prontificou a doar a área para as famílias, uma vez que o mesmo não faria uso do imóvel”, explicou.
Para regularizar a situação das casas, cada família gastou aproximadamente R$ 700,00 com os custos de cartório.
“A Divisão de Regularização Fundiária funcionou como um elo entre as duas partes. Como foi uma doação, não se fez necessário usar qualquer tipo de programa habitacional, como o Cidade Legal ou Minha Casa, Minha Vida”, completou o chefe da Divisão.
Contemplados - Uma das beneficiadas foi a família da funcionária pública da Prefeitura de Praia Grande, Adriana José Correia, de 35 anos, que agradeceu o apoio da Administração Municipal na regularização das residências.
“Agora acabou o tormento. Tenho a escritura definitiva da minha casa e posso dormir sossegada”, festejou. Além da servente moram na residência a sogra, três filhos e a cunhada.