Armadilha com PET pode eliminar caramujos
Centro de Zoonoses dá orientações sobre artefato feito com garrafas plásticas
Por Antonio Cassimiro | 22/3/2011

O período de chuvas favorece a disseminação do caramujo africano, que pode causar inúmeras doenças dentre elas a meningite. A praga urbana se reproduz rapidamente em terrenos alagadiços e se alimenta, principalmente, de hortaliças. Para evitar a proliferação do molusco, a Divisão de Controle de Zoonoses está orientando a população a usar armadilhas com um preparado simples, em garrafas PET. Após atraí-los, é preciso destruir seus cascos para que não acumulem água e se transformem em criadouros de mosquito.
Folhetos com explicações sobre como produzir a armadilha são distribuídos em residências onde existe a presença do caramujo cujo nome científico é o Achatina Fulica. Para atrair os moluscos, primeiro é preciso cortar uma garrafa PET ao meio, e usar suas extremidades como recipientes (a parte superior da garrafa deve ficar com a tampa a fim de evitar o vazamento do preparado).
A mistura deve ser feita com um copo de farinha de trigo ou aveia, meio copo de açúcar e um copo de leite, cerveja ou água (escolher apenas um destes três últimos ingredientes). O preparado precisa ser colocado nos recipientes adaptados e enterrados em locais visíveis com as bocas no mesmo nível do solo.
De acordo com a chefe de Divisão de Controle de Zoonoses, Maria Fernanda Gonçalves, em 48 horas toda a população presente na área é atraída pela mistura. Mas não basta jogar água salgada para se livrar da praga. “É preciso recolher os caramujos com luva ou saco plástico e colocá-los em um balde, porque se forem simplesmente eliminados no local, os cascos podem acumular água e serem potenciais focos de mosquito. O extermínio pode ser feito com água salgada ou água sanitária e os cascos devem ser postos em sacos plásticos, depois pisoteados e levados ao lixo”, orientou.
O Achatina não representa um iminente risco à saúde pública, mas a espécie pode ser responsável pela transmissão de várias doenças. Além da meningite, no corpo humano os parasitas causam dores abdominais e até a perfuração do intestino. A contaminação pode ocorrer com o consumo de hortaliças mal lavadas ou com o simples manuseio de mato e o acidental contato das mãos com a boca.
A Prefeitura não realiza a operação de eliminação em áreas privadas, mas caso haja locais com grande infestação dos moluscos, a Secretaria de Saúde Pública notifica o proprietário a realizar a limpeza do imóvel. Para obter mais esclarecimentos basta entrar em contato com o Centro de Controle de Zoonoses de Praia Grande pelo número 3496-5275. O endereço da unidade é Rua Antonio Candido da Silva, sem número, bairro Vila Sônia.
Folhetos com explicações sobre como produzir a armadilha são distribuídos em residências onde existe a presença do caramujo cujo nome científico é o Achatina Fulica. Para atrair os moluscos, primeiro é preciso cortar uma garrafa PET ao meio, e usar suas extremidades como recipientes (a parte superior da garrafa deve ficar com a tampa a fim de evitar o vazamento do preparado).
A mistura deve ser feita com um copo de farinha de trigo ou aveia, meio copo de açúcar e um copo de leite, cerveja ou água (escolher apenas um destes três últimos ingredientes). O preparado precisa ser colocado nos recipientes adaptados e enterrados em locais visíveis com as bocas no mesmo nível do solo.
De acordo com a chefe de Divisão de Controle de Zoonoses, Maria Fernanda Gonçalves, em 48 horas toda a população presente na área é atraída pela mistura. Mas não basta jogar água salgada para se livrar da praga. “É preciso recolher os caramujos com luva ou saco plástico e colocá-los em um balde, porque se forem simplesmente eliminados no local, os cascos podem acumular água e serem potenciais focos de mosquito. O extermínio pode ser feito com água salgada ou água sanitária e os cascos devem ser postos em sacos plásticos, depois pisoteados e levados ao lixo”, orientou.
O Achatina não representa um iminente risco à saúde pública, mas a espécie pode ser responsável pela transmissão de várias doenças. Além da meningite, no corpo humano os parasitas causam dores abdominais e até a perfuração do intestino. A contaminação pode ocorrer com o consumo de hortaliças mal lavadas ou com o simples manuseio de mato e o acidental contato das mãos com a boca.
A Prefeitura não realiza a operação de eliminação em áreas privadas, mas caso haja locais com grande infestação dos moluscos, a Secretaria de Saúde Pública notifica o proprietário a realizar a limpeza do imóvel. Para obter mais esclarecimentos basta entrar em contato com o Centro de Controle de Zoonoses de Praia Grande pelo número 3496-5275. O endereço da unidade é Rua Antonio Candido da Silva, sem número, bairro Vila Sônia.