Barco movido à energia solar é atração em PG
Embarcação foi criada com materiais recicláveis
Por Mauricio Eirós | 25/3/2011

Um barco movido à energia solar está sendo utilizado pelos alunos que participam do projeto Navega São Paulo em Praia Grande. A novidade foi criada pelo coordenador do projeto na Cidade, Sílvio Bello. A embarcação, chamada de Econauta 1, virou atração entre os estudantes na terça-feira (22), durante as comemorações do Dia Mundial da Água.
Na ocasião, as crianças e adolescentes que participam do Navega São Paulo em Praia Grande passearam com a embarcação pelas proximidades do Portinho. O projeto teve início em dezembro de 2010, levou cerca de dois meses em planejamento, e em menos de uma semana o barco já estava pronto.
“O barco é muito legal e não é tão barulhento quanto o que estamos acostumados a ver”, disse o aluno da EM Eduardo Gonsalves do Barreiro (Bairro Melvi), Carlos Eduardo dos Anjos Santana, 8 anos.
O Econauta 1 tem capacidade para duas pessoas e usa uma placa sobre o teto para absorver a luz solar, levá-la até a bateria e transformar essa energia “limpa” para o motor.
Sílvio Bello cita algumas das qualidades do barco. “Ele usa uma energia inesgotável, que é o sol. Não agride a natureza e o manguezal de forma alguma. O barco consegue passar pelo manguezal sem poluição sonora ou de combustível. É o meio menos invasivo e mais produtivo em termos de estudar o meio ambiente pelas crianças. Sem aquele barulho de motor nem agredindo a natureza. Ou seja, totalmente ecológico”, explica ele.
Os materiais usados na fabricação são recicláveis, com peças de outros barcos que seriam descartadas e virariam sucata. Sílvio destaca que o próximo passo é fazer um barco ainda maior, com capacidade para 10 pessoas, e outras embarcações do tipo.
“Durante o período de testes não houve falhas no motor ou na estabilidade, nem mesmo na parte elétrica. E em breve lançaremos os barcos de maior porte”, garante Sílvio Bello.
Na ocasião, as crianças e adolescentes que participam do Navega São Paulo em Praia Grande passearam com a embarcação pelas proximidades do Portinho. O projeto teve início em dezembro de 2010, levou cerca de dois meses em planejamento, e em menos de uma semana o barco já estava pronto.
“O barco é muito legal e não é tão barulhento quanto o que estamos acostumados a ver”, disse o aluno da EM Eduardo Gonsalves do Barreiro (Bairro Melvi), Carlos Eduardo dos Anjos Santana, 8 anos.
O Econauta 1 tem capacidade para duas pessoas e usa uma placa sobre o teto para absorver a luz solar, levá-la até a bateria e transformar essa energia “limpa” para o motor.
Sílvio Bello cita algumas das qualidades do barco. “Ele usa uma energia inesgotável, que é o sol. Não agride a natureza e o manguezal de forma alguma. O barco consegue passar pelo manguezal sem poluição sonora ou de combustível. É o meio menos invasivo e mais produtivo em termos de estudar o meio ambiente pelas crianças. Sem aquele barulho de motor nem agredindo a natureza. Ou seja, totalmente ecológico”, explica ele.
Os materiais usados na fabricação são recicláveis, com peças de outros barcos que seriam descartadas e virariam sucata. Sílvio destaca que o próximo passo é fazer um barco ainda maior, com capacidade para 10 pessoas, e outras embarcações do tipo.
“Durante o período de testes não houve falhas no motor ou na estabilidade, nem mesmo na parte elétrica. E em breve lançaremos os barcos de maior porte”, garante Sílvio Bello.