PG comprova eficiência fiscal em índice nacional
Dados colocam Cidade na 34ª posição no cenário estadual e a 133ª no nacional
Por Pedro Sbravatti | 21/3/2012
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Praia Grande está entre as cidades mais bem classificadas pelo Índice Firjan Gestão Fiscal (IFGF). De acordo com estudos baseados nos dados de 2010, o Município ocupa a 34ª posição no cenário estadual e a 133ª no nacional em qualidade e eficiência na gestão orçamentária, gerenciamento e aplicação de recursos.
A Cidade recebeu conceito ‘Boa Gestão’ com a nota 0,7844 pontos. O índice alcançado está próximo do estabelecido como principal patamar da avaliação, o de ‘Gestão de Excelência’, para municípios que superaram a marca dos 0,8001 pontos. Na Região Metropolitana da Baixada Santista, apenas Peruíbe alcançou uma melhor classificação.
“Este resultado apontado pelo estudo demonstra como Praia Grande busca qualidade no gerenciamento de seus recursos. Desta forma, a Cidade tem mais condições de oferecer serviços aos munícipes e turistas também. Os trabalhos da Administração Municipal são norteados por este objetivo”, destacou o secretário de Finanças praiagrandense.
O IFGF foi criado pelo Sistema Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro) para avaliar a qualidade de gestão fiscal dos municípios brasileiros. O estudo, que avaliou 5.266 cidades brasileiras, ocorreu em âmbito nacional pela primeira vez.
O índice varia entre 0 e 1 (quanto maior, melhor a gestão fiscal do município, classificados nos seguintes conceitos): A (Gestão de Excelência, acima de 0,8001 pontos), B (Boa Gestão, entre 0,6001 e 0,8), C (Gestão em Dificuldade, entre 0,4001 e 0,6) ou D (Gestão Crítica, inferiores a 0,4 pontos).
Para medir a qualidade dos trabalhos desenvolvidos pelas prefeituras o IFGF utilizou cinco indicadores. São eles: receita própria (referente à capacidade de arrecadação), gastos com pessoal (quanto os municípios gastam com folha de pagamento), liquidez (verifica a relação entre o total de restos a pagar acumulados no ano e os ativos financeiros disponíveis no exercício seguinte), investimentos (relacionados aos serviços oferecidos) e custo da dívida (avalia o comprometimento do orçamento com o pagamento de juros e amortizações de empréstimos contraídos em exercícios anteriores).
“Os números provam que Praia Grande está no caminho certo. A avaliação nacional coloca o Município como ótima opção para sediar investimentos de grandes empresas. O conceito final ficou próximo do considerado ótima gestão. O investimento da Cidade em obras e serviços foi um dos destaques”, comentou o coordenador de Assuntos Metropolitanos praiagrandense, Sérgio Pontes.
A Cidade recebeu conceito ‘Boa Gestão’ com a nota 0,7844 pontos. O índice alcançado está próximo do estabelecido como principal patamar da avaliação, o de ‘Gestão de Excelência’, para municípios que superaram a marca dos 0,8001 pontos. Na Região Metropolitana da Baixada Santista, apenas Peruíbe alcançou uma melhor classificação.
“Este resultado apontado pelo estudo demonstra como Praia Grande busca qualidade no gerenciamento de seus recursos. Desta forma, a Cidade tem mais condições de oferecer serviços aos munícipes e turistas também. Os trabalhos da Administração Municipal são norteados por este objetivo”, destacou o secretário de Finanças praiagrandense.
O IFGF foi criado pelo Sistema Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro) para avaliar a qualidade de gestão fiscal dos municípios brasileiros. O estudo, que avaliou 5.266 cidades brasileiras, ocorreu em âmbito nacional pela primeira vez.
O índice varia entre 0 e 1 (quanto maior, melhor a gestão fiscal do município, classificados nos seguintes conceitos): A (Gestão de Excelência, acima de 0,8001 pontos), B (Boa Gestão, entre 0,6001 e 0,8), C (Gestão em Dificuldade, entre 0,4001 e 0,6) ou D (Gestão Crítica, inferiores a 0,4 pontos).
Para medir a qualidade dos trabalhos desenvolvidos pelas prefeituras o IFGF utilizou cinco indicadores. São eles: receita própria (referente à capacidade de arrecadação), gastos com pessoal (quanto os municípios gastam com folha de pagamento), liquidez (verifica a relação entre o total de restos a pagar acumulados no ano e os ativos financeiros disponíveis no exercício seguinte), investimentos (relacionados aos serviços oferecidos) e custo da dívida (avalia o comprometimento do orçamento com o pagamento de juros e amortizações de empréstimos contraídos em exercícios anteriores).
“Os números provam que Praia Grande está no caminho certo. A avaliação nacional coloca o Município como ótima opção para sediar investimentos de grandes empresas. O conceito final ficou próximo do considerado ótima gestão. O investimento da Cidade em obras e serviços foi um dos destaques”, comentou o coordenador de Assuntos Metropolitanos praiagrandense, Sérgio Pontes.
